E finalmente chegou o domingo. Minha mãe estava indo nos deixar, eu e o Carlos, na casa do Luke. Ela iria sair com a mãe dele para algum programa de "mães". Confesso que estava um pouco ansioso com esse encontro – todos os meus amigos juntos, incluindo meu atual namorado e meu ex.
Quando chegamos na casa do Luke, ele já estava com Theo, Yan e Isaac na área da piscina. Falei com todos, mas fui um pouco frio com o Theo. Não foi algo planejado, simplesmente saiu assim. Dei um abraço no Luke, um gesto que fazia naturalmente há tanto tempo que seria estranho não fazer.
— Que bom que vocês chegaram — Luke nos recebeu com um sorriso. — A carne já está no fogo!
O Carlos, sempre prestativo, se ofereceu:
— Precisa de ajuda no churrasco? Posso ficar lá dando uma mão.
— Não precisa se preocupar — Luke respondeu, descontraído. — Temos um churrasqueiro profissional hoje. É o Zé trabalha aqui em casa.
— Ah, legal! — Carlos pareceu surpreso. — Mas posso dar um palpite técnico de vez em quando? Sou bom com carnes.
— À vontade! — Luke sorriu. — Só te aviso que ele é super metódico com os cortes e o ponto.
Carlos e Luke seguiram conversando sobre carnes e técnicas de churrasco como se fossem velhos amigos. Olhando assim, se alguém não conhecesse nossa história, jamais diria que houve alguma tensão entre eles. Ambos estavam fazendo um esforço, e aquilo me deixou aliviado.
Fiquei conversando com o Yan e o Isaac, enquanto o Theo tentava participar vez ou outra. Eu evitava desenvolver conversa com ele, respondendo com monossílabos ou desviando o olhar. Não era exatamente maduro da minha parte, mas ainda me incomodava o fato de ele ter sido "o outro" durante o carnaval, mesmo que agora Luke e ele estivessem oficialmente juntos.
— E os treinos de volei? — perguntou Yan, tomando um gole de cerveja. — O técnico ainda tá pegando no seu pé?
— Estou indo só uma vez na semana, esse ano não vou me dedicar muito ao volei, tem o enem no final do ano, mas a academia é sagrada, vou todos os dias. — respondi, feliz de ter um assunto confortável.
— Pelo menos tá ganhando massa muscular — comentou Isaac, dando um soco de leve no meu braço. — O Carlos que deve estar aproveitando.
Senti meu rosto esquentar um pouco e dei uma olhada na direção do Carlos, que continuava na churrasqueira com Luke.
— Você também gosta de vôlei de praia? — Theo tentou puxar conversa comigo.
— Sim — respondi secamente, e logo emendei para Yan: — E as aulas de francês? Ainda pensando em fazer intercâmbio?
Pouco tempo depois, a festa realmente começou quando a Chanel chegou com a Taty e a Karla. Chanel entrou como se estivesse em um desfile, vestida com um salto alto brilhante, um cropped branco minúsculo, um short super curto e rasgado, e um enorme óculos de sol estilo diva.
— Ô, bicha! Cheguei para iluminar esse domingo sem graça! — anunciou em voz alta, fazendo uma pose dramática na entrada.
Todos aplaudiram e elogiaram a produção.
— Amei esse sapato! — comentou o Isaac.
— Esse sapato luxoso foi a tia Aline, mãe do Carlos, que me deu, meu amor — Chanel respondeu, girando para mostrar o calçado. — Bicha, sua mãe tem um ótimo gosto! Já quero ir na sua casa mais vezes para ver o que mais ela tem no armário.
— Minha mãe te adorou — Carlos respondeu rindo. — Ela disse que finalmente encontrou alguém que entende de moda para conversar.
Isso desencadeou uma onda de risos e a conversa fluiu. O churrasqueiro passava as carnes e nós bebíamos, de forma leve mas constante. O clima estava bom, descontraído, exatamente o que eu esperava.
Depois de um tempo, todos decidimos ir para a piscina. Eu estava com uma sunga verde que tinha comprado recentemente, e o Carlos estava de sunga preta. Não pude deixar de notar como ele parecia ficar mais atraente a cada dia. Ele estava malhando pesado, e suas pernas estavam bem definidas, assim como todo o restante do corpo.
O Luke e o Theo também ficaram de sungas – o Luke com uma laranja, e o Theo com uma azul-bic bem chamativa. Só o Yan e o Isaac entraram de shorts. As meninas também entraram, e a Chanel estava de sunga masculina, o que provocou algumas brincadeiras.
De repente, em meio a uma das histórias, Chanel parou de falar afeminado e falou com uma voz grave, totalmente masculina:
— Porra, galera, agora estou na skin de homem, de macho! — disse ele com a voz grossa.
Todos começamos a rir, porque era como se realmente fossem duas pessoas diferentes. A Chanel era completamente extrovertida, exagerada e afeminada, mas quando ele era o "Antônio", tornava-se outra pessoa, não falava afeminado, era um "macho alfa". Com certeza era assim que ele enganava os pais, que segundo ele mesmo dizia, ainda não sabiam de sua "versão Chanel".
— Vocês precisavam ver a cara do meu pai quando entro em casa depois de estar com vocês — contou Chanel, já de volta à voz afeminada. — Em cinco segundos eu mudo completamente: postura, voz, jeito de andar. Ele acha que venho de um grupo de estudos!
Continuamos rindo das histórias de Chanel quando, em um determinado momento, percebi o Theo e o Luke começando a se beijar próximos à borda da piscina. Foi impossível não olhar. Senti um embrulho no estômago, aquela pontada de ciúmes que eu tentava reprimir. Esforcei-me para parecer o mais natural possível, desviando o olhar rapidamente.
Carlos conversava animadamente com Yan e Isaac sobre algum jogo de futebol, enquanto eu estava perto da Taty, Karla e Chanel.
— Bicha, o almoço na casa do Carlos foi uma delícia! — Chanel exclamou de repente. — Aquela empregada da casa dele cozinha muito bem. Nunca comi um camarão como aquele, juro por Deus! Quando eu me formar e tiver meu dinheiro, vou roubar aquela empregada pra mim!
Carlos, que ouviu o comentário, nadou até nós.
— Ih, não sei não — ele falou, balançando a cabeça. — Acredita que ela tava roubando os perfumes da minha mãe? O pior é que meus pais adoram ela, adoram a comida dela, e não querem mandá-la embora.
Chanel abriu a boca em um gesto dramático de indignação.
— Meu amor, o que é um perfume? — questionou, com as mãos na cintura. — Seus pais são milionários! Eu mesmo, se tivesse o dinheiro que eles têm, jamais botava a Zil na rua. Eu fazia feiras de perfumes da Jequiti, Boticário e Natura, e espalhava pela casa pra ela roubar tudo!
— Chanel! — exclamou Karla, entre risos.
— É sério! Ela pode, meu bem, ela arrebenta na cozinha com aquele camarão. Dá direito a ela! — insistiu Chanel.
Todos caímos na gargalhada, inclusive Carlos.
— Bicha, olha o absurdo que você tá falando! — Yan comentou, tentando parecer sério.
— Absurdo é o camarão que ela faz! — rebateu Chanel. — Ninguém faz um camarão como aquele. Se eu fosse você, Carlos, dava um aumento pra ela ainda por cima!
Seguimos bebendo e rindo. A tarde estava perfeita, exatamente como aqueles domingos de filme americano, com amigos, piscina e comida boa.
Depois de algum tempo e algumas bebidas, notei que o Luke e o Theo saíram da área da piscina. Lembrem da cor da sunga que eles estavam: o Luke de sunga laranja e o Theo de sunga azul-bic. Daqui a alguns capítulos irei falar sobre essas sungas... vocês vão entender por que estou reforçando esse detalhe.
Com eles ausentes, senti-me mais à vontade. Puxei o Carlos para perto e o beijei. Ficamos nos beijando na piscina, em um cantinho mais afastado. Eu me sentia melhor beijando o Carlos longe dos olhos do Luke, apesar de Luke não fazer o mesmo com Theo. Era uma insegurança minha que eu ainda precisava trabalhar.
— Tudo bem? — Carlos perguntou baixinho, notando minha hesitação momentânea.
— Tudo ótimo — respondi, sorrindo. — Só feliz de estar aqui com você.
Depois de algum tempo, o Luke e o Theo voltaram, parecendo um pouco descabelados e com sorrisos suspeitos nos rostos.
— Eita, aposto que estavam transando! — Chanel gritou assim que os viu. — Olha a cara de safado dos dois! Estavam onde? No quarto? No banheiro? Conta tudo agora!
Luke apenas sorriu, sem confirmar nem negar, enquanto Theo ficou visivelmente constrangido. Senti novamente aquele embrulho no estômago. Por um instante, Luke lançou para mim um olhar enigmático, como se eu soubesse que ele estaria aprontando alguma coisa. Sabe quando a gente tem aquela intuição? Tinha algo ali que eu não conseguia decifrar, mas como eu disse antes, guardem essas informações.
O resto do dia transcorreu tranquilamente. Bebemos, comemos mais carne, e jogamos alguns jogos de perguntas e respostas que sempre acabavam em revelações embaraçosas ou risadas histéricas. Em resumo, tinha sido um domingo ótimo ao lado dos amigos.
A gente tinha a semana bem puxada com as aulas, treinos e cursinho, então tirávamos o domingo para aproveitar, e aquela seria a nossa rotina dali para frente. Gostei de ver como o Carlos se integrou facilmente ao grupo, e como – pelo menos na superfície – tudo parecia estar se ajeitando entre todos nós. Mas aquele olhar do Luke ainda me intrigava... e eu não fazia ideia do que estava por vir.
Na outra semana, nosso encontro foi na casa do Carlos. Ele havia sugerido fazer uma noite das pizzas no sábado, e todos adoraram a ideia. Chegamos no apartamento dele por volta das oito da noite, e fiquei impressionado ao descobrir que o próprio Carlos faria as pizzas.
— Vocês acharam que seria pizza congelada? — ele brincou quando viu nossa cara de surpresa. — Minha avó italiana me ensinou a fazer a massa perfeita.
A cozinha da casa dele era enorme, com uma ilha central onde Carlos já havia organizado vários potes com diferentes recheios: mussarela, presunto, calabresa, frango desfiado, carne de sol, camarão, tomate, manjericão fresco, e várias outras opções que faziam água na boca só de olhar.
— Cada um pode montar a própria pizza ou escolher os sabores, e eu preparo — explicou Carlos, vestindo um avental que dizia "Kiss the Chef" em letras vermelhas.
Fiquei encostado no balcão da cozinha, observando Carlos trabalhar com a massa. Havia algo extremamente atraente na forma como ele manipulava aquele disco de massa com confiança, esticando-a com as mãos fortes, jogando-a para o alto e girando-a com precisão como um verdadeiro pizzaiolo italiano. Uma fina camada de farinha cobria seus antebraços, e ele tinha uma expressão concentrada que eu raramente via. Seus dedos trabalhavam com habilidade, e vez ou outra ele olhava para mim e sorria, como se soubesse exatamente o efeito que estava causando.
— Onde aprendeu a fazer isso? — perguntou Yan, também impressionado.
— Minha nonna, a mãe da minha mãe, é de Nápoles — respondeu Carlos, enquanto abria mais uma massa com um movimento fluido. — Ela sempre disse que um verdadeiro italiano precisa saber duas coisas: fazer uma boa massa de pizza e conquistar corações.
Ele me lançou um olhar, e senti meu rosto esquentar um pouco.
— E pelo visto, você aprendeu as duas coisas muito bem — comentou Chanel, dando uma piscadela para mim.
Notei que, de vez em quando, Luke se aproximava e ajudava Carlos com alguma coisa, passando molho nas massas ou organizando os ingredientes. Era estranho, mas de um jeito bom, ver como eles pareciam se dar bem agora.
De forma natural, eu me aproximava por trás do Carlos enquanto ele trabalhava e o abraçava, depositando beijos em sua nuca ou em seu rosto. Percebi que já não tinha mais receio de demonstrar afeto pelo Carlos na frente do Luke. Além disso, estava num ambiente onde me sentia completamente à vontade: a casa do meu namorado.
— Se soubesse que fazer pizza causava esse efeito, teria começado há anos — murmurou Carlos para mim depois de receber um beijo mais demorado, fazendo todos rirem.
A primeira fornada de pizzas saiu perfeita: a massa estava crocante por fora e macia por dentro, com aquele sabor inconfundível de fermentação natural.
— Isso não é pizza, é obra de arte! — exclamou Taty, já na segunda fatia.
— Carlos, casa comigo? — brincou Isaac, de boca cheia. — Sério, isso tá melhor que qualquer pizzaria cara da cidade.
O Carlos havia feito uma variedade impressionante: margherita tradicional, quatro queijos, calabresa com cebola, camarão com catupiry, e até uma doce de chocolate com morangos para a sobremesa. Foi tudo muito divertido, especialmente ver cada um tentando montar sua própria pizza depois, com resultados questionáveis — principalmente a tentativa do Yan de fazer uma pizza em formato de coração, que mais parecia um rim deformado.
Depois que estávamos todos satisfeitos, quase em coma alimentar, nos reunimos na sala de estar dos Monteiro, que tinha sofás gigantes e uma TV que mais parecia uma tela de cinema. Foi então que a Chanel lembrou de uma história do seu antigo colégio.
— Luke, meu bem, me tira uma dúvida. Lembrei de uma história — começou ela, ajeitando-se no sofá. — Sua família tem uma casa na Lagoa do Bonfim?
— Tem sim, por quê? — respondeu Luke, curioso. — Inclusive, podemos combinar de passar um final de semana lá depois das provas.
— Ai, já quero! — Chanel bateu palmas, animada. — Mas vem cá, tinha uma lenda urbana no meu antigo colégio...
— Já sei que lenda é essa — interrompeu Luke, rindo. — A do leão?
— Bicha, SIM! — Chanel arregalou os olhos, inclinando-se para frente com empolgação. — É verdade? Seu pai tem um leão?
Todo mundo parou para ouvir, inclusive eu, que nunca tinha escutado essa história antes.
— Kkkkkk, não! — Luke negou, balançando a cabeça. — Mas eu acho bizarra essa lenda urbana.
— Gente, vou contar. Quem sabe contar essa história sou eu, do meu jeito — disse Chanel, assumindo seu modo contador de histórias.
Ela se levantou, gesticulando dramaticamente enquanto narrava:
— Tinha um boato entre as pessoas que têm casas no Bonfim, né? Daí uma vez, durante a madrugada, várias pessoas ouviram um barulho que parecia um rugido de leão — ela fez uma pausa dramática. — E algumas pessoas sabiam que o dono do Louder Supermercados tinha uma casa lá...
— Loud — corrigiu Luke, rindo.
— Isso, Loud! Então, falaram que o pai do Luke criava um leão na casa, porque uma vez viram um caminhão chegar lá com toneladas de carne! — Chanel concluiu, com os olhos arregalados como se tivesse revelado o maior segredo do universo.
— Olha só que absurdo isso — Luke balançou a cabeça, divertido. — De onde que meu pai teria um leão? Isso foi um dia que teve um churrasco simples na minha casa.
— Churrasco simples? — Chanel colocou as mãos na cintura. — Meu amor, seu pai é dono da maior rede de supermercados do estado e é podre de rico. Eu não duvido nada que ele tenha um leão! Pois eu quero ir nessa casa e investigar cada cômodo atrás do bicho!
— Cuidado pro leão não te comer, Chanel — provocou Carlos, recostado no sofá. — Leão adora comer viado!
Houve um segundo de silêncio antes de Chanel responder, com um dedo em riste e uma pose exagerada:
— Meu nome é Pronta! Pode vir, leão!
Todos caímos na gargalhada. Theo quase se engasgou com o refrigerante, e Yan teve que se apoiar em Isaac de tanto rir. O Carlos me puxou para seu colo no meio das risadas, e me senti completamente à vontade ali, cercado pelos meus amigos.
A noite continuou com mais histórias absurdas, jogos de cartas e lembranças de situações engraçadas da escola. Quando já passava da meia-noite, as pessoas começaram a ir embora. Os pais do Carlos estavam viajando, então seria so eu e ele e as empregadas, eu gostava mais de dormir na minha casa, do que na casa do Carlos. Como combinado, fiquei para dormir. Ajudei Carlos a arrumar a cozinha, mesmo com ele insistindo que a empregada faria isso no dia seguinte.
— Não é justo deixar essa bagunça toda — argumentei, guardando os ingredientes que sobraram.
— Gostei de ver você e Luke se dando bem hoje — comentei enquanto secava os últimos utensílios.
— Ele é um cara legal — Carlos deu de ombros. — Difícil não gostar dele quando você dá uma chance.
Quando terminamos, ele me puxou pela mão e fomos para o quarto dele. O quarto de Carlos era enorme, com uma cama king-size e uma vista que dava para o mar. Sentamos na beirada da cama, e ele me olhou com aqueles olhos que pareciam enxergar dentro de mim.
— Obrigado por hoje — disse ele, segurando minha mão. — Estou gostando dos seus amigos, sinto que não sou mais um babacam andado com babacas.
— Eu que agradeço — respondi, entrelaçando meus dedos nos dele. — Por ter tido paciência comigo, com toda essa situação complicada.
Trocamos beijos longos e começamos a tirar a roupa um do outro, e ali sem pressa, o Carlos me comeu, de forma lenta e gostosa, a gente tinha dois tipos de sexo, um salvagem, e um de amor, eu gostava dos dois sexo, e naquela noite o Carlos me comeu de forma lenta e cheia de amor, aproveitando cada momento juntos. Havia algo diferente no ar aquela noite. Talvez fosse a sensação de que as coisas finalmente estavam se encaixando, ou talvez fosse apenas o gosto de pizza artesanal e felicidade.
Quando finalmente fomos dormir, com Carlos me abraçando por trás, pensei em como a vida dá voltas. Há alguns meses, eu jamais imaginaria estar ali, feliz nos braços dele, enquanto Luke seguia sua vida com outra pessoa. E estranhamente, estava tudo bem.
O que eu não sabia é que esse equilíbrio seria mais frágil do que eu imaginava, no outro dia quando acordei e chequei meu celular, tinha uma mensagem do Paul, “chego na terça a noite, vou resolver umas coisas com meu pai na quarta, e a tarde ou à noite quero te ver”
História muito boa… fico entrando no site toda a hora pra ver se tem nova publicação… hora a gente torce pro Carlos, outra pro Luke, outra torcemos pro Lucas quebrar a cara kkkk entendo muito o Lucas, nao acredito que somos feitos pra monogamia… amor é amor, sexo é sexo, e um não precisa do outro kkkkkk
Contosdolukas falarei por mim acho melhor como está um capítulo por dia pois.da pra gente ler com calma e cria um suspense várias teorias e vários no mesmo dia perde a graça no meu vê. É só vê a história de Renan Cachorro foi um sucesso por ele ter calma em postar e nos permitir criar várias teorias sobre o destinos dos personagens. Mas a história é sua e você é quem sabe o que faz
Cara o Carlos é legal pena que não será feliz com o Lucas pois esse ai não pode vê uma rola ou um cu que já endoida. Quanto ao mistério da sunga acho que o Luke foi com Théo aquilo que ele nunca foi com Lucas passivo. Talvez os dois vão está com as mesmas sungas e o Lucas vai ver elas por entre os pés
Gente! Hoje consegui escrever bastante! Terminei agora de escrever o capítulo 38 e vem fortes emoções, estou até chorando rs! A ideia eh tentar postar um capítulo por dia! Porém eu fico ansioso pra postar logo! Vcs preferem que eu poste o máximo por dia e demore ou atualizar ou poste diariamente!!? Pq tem dias que trabalho mto e não consigo escrever e postar então eu estando com os capítulos prontos fica mais fácil de postar!
E eu pensando que ia encerrar falando sobre as sungas... posta logo!!!
Que saco Lucas emh?! Toda vez tem que tocar no nome do luke com o Carlos! Tou tomando aversão ao Lucas. Por favor ñ demore de postar! Quero saber do mistério envolvendo essas sungas.