Quando estava no ensino médio, nos anos 80, eu morava num prédio de apartamentos, e a janela do meu quarto no térreo dava de frente para a do quarto dos vizinhos, separada apenas por um muro. Eles eram um casal jovem, Sheyla e José, na faixa dos 25 a 30 anos, ele magro, de altura mediana, ela um pouco gordinha, mas bem sexy, morena, da mesma altura. Logo depois que eles se mudaram, nas noites em que eu ficava estudando, comecei a reparar em alguns sons que rolavam de vez em quando. Eram ruídos de sexo, e eu deixava minha imaginação voar, baseado nas revistas e filmes pornôs que eu sempre assistia na casa dos amigos… Ela gemia e suspirava de um jeito que deixava claro que estava sendo presenteada com sexo oral. Depois de um tempo, os gemidos ficavam mais intensos, eu ouvia barulhos da cama rangendo, e uma respiração mais profunda dos dois, compassada, que ia se intensificando até que chegava o que parecia ser o clímax, primeiro com ele dando um urro bem profundo, depois com ela emitindo um som que parecia o miado de uma gata… É claro que bati muitas punhetas, excitado com este espetáculo sonoro, até que um dia resolvi ousar mais um pouco, e tentar espiar pela minha janela, que já deixei aberta desde o início da noite. Logo que começaram os ruídos, procurei um ângulo que me permitisse observar por um dos espaços do muro, que era de tijolos vazados. A luz estava acesa, mas infelizmente, o vidro da janela era daqueles canelados, que distorcia a imagem… Mas deu pra ver que ela estava nua, deitada na cama, enquanto a cabeça dele ficava entre as suas pernas, e os movimentos que ela fazia de um lado para o outro demonstravam que estava sentindo muito prazer… Apurei mais os ouvidos, e como ela não fazia questão nenhuma de falar baixo, consegui entender frases como “ai amor, chupa meu grelinho bem gostoso”, “quero ficar doida com essa sua língua”, até que chegou um momento em que pediu: “vem amor, me come bem gostoso”... Daí, pude perceber que ele subia em cima dela, e os dois começavam a se movimentar de forma cada vez mais rápida, até que vinham aqueles sons que marcavam o gozo do casal… Aquilo acabou virando uma rotina pra mim, pois geralmente era nas segundas, quartas e sábados à noite, e nesses dias eu sempre ficava a postos no meu quarto, com a desculpa que estava estudando para as provas, aguardando que começasse a festa ali ao lado… Só que era sempre com a janela fechada, e às vezes até com a luz apagada, ou apenas com um abajur iluminando tudo… Até que num dia de muito calor, eles deixaram a janela aberta, e assim que percebi, pulei para o espaço que havia entre a meu quarto e o muro, fechei minha janela com todo o cuidado, sem ruído, e ainda arrumei um banquinho para poder olhar pelo buraco… Depois de alguns minutos, eles vieram pro quarto, e pra minha alegria, não só continuaram com a janela aberta, mas também deixaram a luz acesa… Foi então que eu percebi que havia uma penteadeira com espelho bem ao lado da cama, que tinha o ângulo perfeito pra eu poder observar tudo… Sheyla estava com um baby-doll curto, vermelho, que marcava bem o seu corpo, nos lugares certos. Como eu já disse, era uma gordinha bem gostosa… Conversaram um pouco, depois começaram a se acariciar, e logo ele estava alisando o corpo da esposa, e logo foi baixando as alças do baby doll. Era a primeira vez que eu conseguia ver o seu corpo, sem a distorção da janela. Seus seios eram de tamanho médio, firmes, e com uma auréola avermelhada em volta dos bicos… Assim que liberou aquelas maravilhas, caiu de boca no direito, e acariciou o esquerdo com as mãos… Ela deu um suspiro, e ficou alisando o corpo do marido, até que chegou no short que ele estava usando e conseguiu baixá-lo, libertando o seu penis que já estava duro… De onde eu estava, pude ver que ela estava masturbando o marido, enquanto ele também lhe tocava uma deliciosa siririca... Mais um pouco, e ele começou a descer com a boca até sua barriga, tirou-lhe a calcinha, e começou a chupar sua buceta carnuda, como parecia ser de costume em todas as transas do casal... Com a janela aberta, pude ouvir melhor os gemidos e susurros de Sheyla. Estiquei meu corpo mais um pouco, e daí pude olhar por cima do muro, com mais detalhes, bem no momento em que ela pediu pra ser penetrada... Desta vez, pelo menos, pude ver que o pedido vinha precedido de um boquete bem guloso no pau de José, que era fino e de tamanho normal. Ela levantou as ancas acompanhando as estocadas do marido, e os dois corpos subiam juntos num movimento contínuo e crescente... Os gemidos também cresceram até que chegou o momento do gozo... Como sempre, tive a impressão de que José chegava ao orgasmo primeiro, com um urro profundo, e Sheyla atingia o seu clímax logo em seguida, com essa última estocada do marido. Os dois ficaram um em silêncio por alguns momentos, depois ele a beijou e foi saindo de cima de seu corpo... Levantou-se, deu uma toalha para ela, e saiu do quarto em direção ao banheiro... Ela se limpou um pouco, sentou-se em frente ao espelho, e começou a pentear seus longos e negros cabelos... De onde eu estava, pude ver o contorno de seu corpo, de costas para mim, o rego se perdendo no meio de suas belas e carnudas nádegas, e ainda tive um vislumbre de seus seios e de seu rosto... Neste momento, por um descuido meu, nossos olhares se encontraram, ela levou um pequeno susto, e olhou para trás, me pegando no flagra... Pensei que ela ia gritar, mas não, levantou-se da cama, e, me olhando, deu um sorriso, fez sinal de silêncio com a mão, aproximou-se e foi fechando lentamente a janela, com uma expressão intrigante no rosto... Eu esperei que desligassem a luz, voltei para o meu quarto, e, pensando em tudo o que vi e naquele sorriso enigmático, bati uma deliciosa punheta, tentando entender por que ela havia agido daquela forma. Nos dias seguintes, tomei mais cuidado, mas não deixei de tentar pegar algum flagra dos dois. Na segunda e na quarta, nada que chamasse a atenção... Mas no sábado, percebi a janela aberta, a luz acesa, e me posicionei com cuidado no meu “posto de observação”. Passados alguns minutos, por volta das dez da noite, ela abriu a cortina, olhou para o muro que separava minha janela da área de serviço do apartamento, e deixou uma fresta estratégica pela qual dava para ver o espelho em frente à cama. Apagou a luz, mas deixou o abajur aceso, com iluminação suficiente para eu ver o que acontecia. Ela usava um outro “baby doll”, mais transparente, que deixava ver uma calcinha preta, e os bicos dos seios soltos. Logo depois, José chegou, sentou-se na cama, e ela, toda fogosa, colocou-se em frente a ele, se ajoelhou e começou a despir sua cueca “samba-canção”... Ainda ajoelhada, começou a lamber e chupar o pênis do marido, e logo ele a puxou para a cama, iniciando uma série de carícias, enquanto a despia e revelava as belas curvas de seu corpo (nunca gostei de mulheres muito magras, ela era gordinha nos lugares certos). Talvez contando com a possibilidade de eu estar observando, ela parecia mais excitada desta vez, beijando, chupando e acariciando com muito tesão o seu marido, que retribuía com o mesmo entusiasmo. Os dois gemiam e falavam coisas muito eróticas, num tom mais alto, e eu via e ouvia tudo com muita atenção... Desta vez, eles fizeram umas posições diferentes, deu pra ver algumas, apesar da iluminação fraca, e quando finalmente ele ficou por cima para dar as estocadas finais, os gritos e gemidos foram tão altos que acho que acordaram metade do prédio, mas eles pareciam não se importar... Depois de um gozo muito forte, eles relaxaram, ficaram se acariciando mais um pouco, e depois se levantaram, saíram do quarto, com certeza para o banheiro, e voltaram já vestidos para dormir... Ela se aproximou da janela, e, quando teve certeza que eu estava mesmo vendo tudo, sorriu novamente daquele jeito maroto e fechou tudo... Houve algumas outras ocasiões em que pude observar com mais calma as peripécias sexuais do casal vizinho. Por meio de conversas com amigos do prédio, eles já estavam ficando famosos pelos sons que eram ouvidos toda vez que transavam. Mas só eu, e isso ninguém sabia, tinha aquela visão privilegiada de toda aquela “festa”. E nas vezes em que isso acontecia, Sheyla dava um show. Numa noite, por exemplo, ela ficou de quatro sobre a cama, de frente para a janela, e enquanto José a pegava por trás, a safada olhou diretamente no ponto em que sabia onde eu estava olhando. Em outra vez, fez a mesma coisa, cavalgando o pau do marido, com o olhar fixo em minha posição. Como quase sempre ela deixava a janela aberta, alegando sentir calor, eu pude ver frenético sobe-e-desce, tanto de frente, acompanhando o balanço dos seus belos seios, quanto de costas, com suas nádegas refletidas no espelho. É claro que nós dois nos víamos de vez em quando nos corredores do prédio, mas como sempre estávamos acompanhados, o máximo que fazíamos era trocarmos disfarçadamente um olhar cúmplice. Num domingo de manhã, ela conseguiu gesticular algo do tipo “fique ligado, hoje à noite”. Fiquei intrigado, porque sabia que o marido estava de viagem no final de semana. Alegando cansaço, fui para o meu quarto mais cedo, e fiquei aguardando algum movimento no quarto... Por volta das 9 horas, ela apareceu, com mais 5 amigas, da mesma faixa de idade, moradoras do prédio. Pelo que eu entendi, uma delas vendia biquínis e lingeries, e Sheyla resolveu “me presentear” com uma seção de provas de roupas. A cada momento, uma das amigas, e ela mesmo, se despia e experimentava soutiens, calcinhas e biquínis que ficavam espalhados sobre a cama, me proporcionando um espetáculo sensual de peitos, bundas e xoxotas dos mais variados tipos e tamanhos. Isso sem contar aqueles momentos em que as mãos de uma deslizavam sobre o corpo da outra, do jeito descontraído que as mulheres fazem quando estão juntas, e minha imaginação foi longe, pensando numa possível orgia lésbica, que é claro acabou não acontecendo. Mas valeu a pena. E assim, fui seguindo essa rotina de espiadas, punhetas e sonhos eróticos com minha vizinha, até que um dia, ao chegar do colégio, encontro a minha musa de papo com minha mãe na cozinha... “Oi, meu filho, que bom que você chegou”, disse minha mãe, “a Sheyla, nossa vizinha, quer falar com a gente”. “Eita, o que será?”, pensei na hora... Mas essa história fica para o próximo conto... Vocês vão gostar.
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