Espiando e perdendo a virgindade com a vizinha safada
Como relatei no conto anterior, passei a espiar as transas do casal que morava no apartamento ao lado do meu, e depois que a vizinha descobriu, em vez de ficar com raiva, parece ter gostado, e passou a caprichar cada vez mais no sexo com o marido. Chegou até a me “presentear” com um “show” de suas amigas ficando nuas e provando lingeries e biquínis sem saberem que eu estava olhando. Por conta disso, meu tesão por ela só foi aumentando, e quem “sofria” eram as namoradas, sempre resistindo às minhas investidas, e permitindo no máximo umas mamadas nos seios, e carícias nas xoxotinhas, quando muito retribuídas por uma leve punhetinha. Já estava ficando doido com isso, e até pensei em procurar “ajuda profissional” para perder a virgindade, mas não teve jeito. Minha narrativa havia parado quando encontrei a minha musa de papo com minha mãe na cozinha... “Oi, meu filho, que bom que você chegou”, disse minha mãe, “a Sheyla, nossa vizinha, quer falar com a gente”. “Eita, o que será?”, pensei na hora, “será que o marido descobriu e ela veio reclamar com minha mãe, pra dar uma de inocente?” Olhei para ela e fiz de conta que não sabia de nada. “Tudo bem com você?” “Tudo... Eu estava aqui conversando com sua mãe, esperando você chegar, pra pedir um favor”... Fora as falas dela durante o sexo, nunca tinha ouvido direito sua voz, achei bonitinha, meio infantilizada, mas gostei... “Meu marido está viajando até domingo, e o registro do chuveiro de casa está com defeito, não pára de pingar”. Será que você poderia dar uma olhada pra mim?” Aliviado, respondi: “Sim, pode deixar, vou logo depois do almoço, tá?”... Ela concordou e agradeceu... Minha mãe nem desconfiou de nada, porque sempre vinha alguém em casa pedir minha ajuda para pequenos consertos. Almocei correndo, dei uma geral no visual, peguei minha maletinha de ferramentas, e logo estava na porta do apartamento da minha vizinha preferida... “Opa, veio rapidinho, hein... Pode entrar”, falou, com um sorriso encantador... Fui entrando, ela estava usando uma blusinha de alcinha, que realçava os seus seios, e um shortinho bem apertado, deixando à mostra uma parte do belo bumbum... Me indicou o banheiro, que era ao lado do quarto. Durante o conserto, ela foi várias vezes olhar meu trabalho, ao mesmo tempo em que exibia toda sua gostosura e ficava bem pertinho de mim... Mesmo enrolando um pouco, demorei pouco tempo para resolver o problema. Era só uma goteirinha, foi fácil apertar o parafuso do registro, e logo estava consertado... Quando terminei, ela estava esperando na sala... - “Foi rápido... Deu tudo certo?”... Respondi que sim, era bem simples... - “Quanto é?”... - “Nada, imagina, já está bem pago”... respondi num tom meio irônico. - “Então senta aqui, vamos tomar uma cervejinha” Aceitei na hora, ela me serviu, sentou-se ao meu lado no sofá e me olhou com aquela expressão marota que eu já conhecia, e foi direto ao assunto. - “E aí, tem gostado de espiar a gente?” Não me abalei com a pergunta, e fui sincero. - “Sim, muito... Gostei também do streap tease com suas amigas...” - “É a Cláudia, gosta de juntar a turminha pra vender suas mercadorias... Aproveitei e fiz aquela brincadeira de tira e põe, rsrsrs” - “E o seu marido, também sabe que eu fico olhando?” - “Ainda não contei... Acho que fica melhor assim, sem ele saber... Aposto que você tem aprendido muito coisa pra fazer com as namoradas, né?” - “Não tenho nenhuma firme, e ainda não cheguei a esse ponto com nenhuma menina” Ela fez uma expressão de espanto. - “É virgem, então?” - “Sim, ainda”. - “Precisamos resolver isso então...” Ela falou, colocando a mão sobre meu joelho. - “Resolver como?”... Perguntei, já excitado com a possível resposta. - “Olha, você sabe que eu e o José nos damos muito bem na cama, e de uns dias pra cá, com a sua “ajuda”, tem melhorado ainda mais... Só que antes de casar com ele, eu trabalhava na zona”... Olhei espantado pra ela... “Isso mesmo, ele me conheceu lá, a gente se apaixonou, eu deixei aquela vida, nem a família dele sabe... Mas eu não fazia só por dinheiro, eu gostava muito de transar com vários homens diferentes, cada um tinha um jeito próprio... Já faz 4 anos que só faço amor com meu marido, adoro ele, mas sinto saudades daquele tempo em que eu “trepava”, e não “fazia amor”. E minha especialidade era justamente tirar a virgindade dos rapazes que apareciam por lá” Não podia acreditar que ela ia me fazer esse convite irrecusável, e fez mesmo, subindo sua mão até perto da minha virilha... - “Então, se você quiser, eu posso tirar a sua”... E levantou-se, estendendo a mão para mim... “Você topa ?” - “Claro que sim”, respondi rápido, “Mas e o seu marido?” - “Ele só volta amanhã, e não precisa ficar sabendo... Vem comigo”, disse, pegando em minha mão e me levando para o quarto... E lá dentro, no cenário das minhas maiores fantasias, conheci ao vivo, as delícias do que eu só observava à distância... As janelas e cortinas estavam fechadas, para evitar que os ruídos chamassem a atenção da vizinhança. Nem bem chegamos, e já comecei a tentar desajeitadamente baixar as alças de sua blusa...Ela então me abraçou, e disse suavemente no meu ouvido: - “Calma, menino, não se afobe, temos muito tempo, primeiro, uns beijinhos, e depois a gente vai fazendo tudo devagar, para que seja inesquecível”... - “Já está sendo” Ela então me deu primeiro um selinho, depois já foi abrindo a boca para dar um beijo mais quente, que eu correspondi com muita vontade. Aí sim ela pegou minha mão e me mostrou como despi-la devagar... Eu entendi e aceitei que o comando era todo dela. Libertei os seus seios, ela estava sem soutien, parei para reparar na beleza e firmeza deles, e, orientado pelas suas mãos, fui tocando e acariciando um de cada vez, sentindo toda a maciez de sua pele. Sorrindo, ela aprovava cada movimento que eu fazia com um gemido bem suave. - “Muito bem, você está fazendo tudo direitinho”... Entre beijos e carícias, ela tirou a minha camiseta, desabotoei a sua bermuda e a ajudei a tirar, porque era muito apertada... Ela também tirou minha bermunda, fiquei só de cuecas, e ela só de calcinha... Me afastei um pouco, então, para ter uma visão bem próxima do que eu até então só apreciava de longe, nas minhas espiadas. - “Gostou ?”, perguntou Sheyla, dando uma voltinha... - “Muito, de perto assim fica melhor” Ela riu, e então, se sentou na cama, ficou de frente para mim e com muito carinho, bem devagar, abaixou a minha cueca... - “Hum, vamos ver o que temos aqui”, foi falando ao mesmo tempo em que libertava meu cacete, que já estava duro e ficou bem em frente ao seu rosto... “Uau, ele é bem grandinho, hein?” Fiquei lisonjeado com o elogio. - “É todo sou, faça o que quiser com ele”... Estava tão excitado, que o meu pau latejava... Ela percebeu, pegou nele com muito cuidado e evitou tocar nas partes mais sensíveis, para que eu não gozasse antes da hora. Soltei um suspiro forte quando ela tocou a ponta com os lábios, depois foi roçando com a boca fechada, e finalmente, abriu e engoliu bem devagar, suavemente. - “Nossa, como está aceso esse menino”... Daí, ela fez uma manobra com a mão fechada, que reduziu muito a pressão do meu pênis, ele deu uma amolecida, e acalmou um pouco a minha ansiedade... “Ah, esse truque nunca falha”, falou, dando um risinho maroto, de mulher experiente. Começou a me presentear com um boquete bem caprichado, e não demorou muito eu já estava de novo com o pau duro e pronto pro ataque. Ela parou, deitou-se na cama, lânguida como uma gata... Eu adorei a visão daquele corpo, e me deitei ao lado dela. - “Agora, quero que você me deixe pronta para receber esta pica dentro de mim”... Não me fiz de rogado, e comecei a beijar e acariciar seus seios, seus braços, sua barriga, suas nádegas maravilhosas, suas pernas, até que ela me fez um sinal para tirar sua calcinha, o que eu fiz bem devagar, descobrindo aos poucos a visão de sua intimidade. Naquela época, ainda não havia esse costume de se depilar totalmente, então havia uma camada de pelos negros cobrindo sua vagina... Explorei toda aquela região com minha mão, e logo estava tocando seu clitóris com o dedo, que havia antes havia molhado com minha saliva. Agora, foi ela quem deu um suspiro mais profundo. Me deitei então entre suas pernas, e comecei a beijar e passar a língua onde meus dedos tinham percorrido... Senti então pela primeira vez o gosto do néctar feminino, e quando comecei a chupar a e lamber o seu grelinho, aí sim ela começou a se agitar e levantar as ancas, como eu sempre via ela fazer com o marido. Chegou mesmo a ter um pequeno orgasmo, quando agarrou minha cabeça com as duas mãos e não me deixou sair do lugar. - “Vem, querido, agora chegou a hora... Vou te ensinar como fazer uma mulher gozar no seu pau”... Dizendo isso, abriu mais as pernas, eu fui mais para cima, me posicionei, e, com a ajuda de suas mãos, uma abrindo bem a buceta, outra direcionando meu sexo, comecei a penetrá-la. Pela primeira vez na vida, senti aquele calor úmido e aconchegante envolvendo meu pênis enquanto ele deslizava devagarinho naquela gruta deliciosa... Quando encaixou tudo, ela me agarrou pelas nádegas, e ficou empurrando meu corpo contra o dela, controlando a voz para não falar muito alto. - “Vem meu macho, mexe esse pau na minha pepeca, faz tanto tempo que eu não sinto outro homem me penetrando, tá muito gostoso, você faz tudo direitinho”... E soltou outras frases de tesão, enquanto eu caprichava no vai em vem, ao mesmo tempo que abocanhava seus peitos e beijava sua boca com muita paixão. Não conseguia falar nada, só gemia e urrava de prazer a cada estocada que dava na minha musa... Como eu estava muito excitado, foi difícil segurar, e depois de uns 3 minutos, acelerei os movimentos, e veio o gozo, forte, intenso, eu ia ao paraíso e voltava a cada golfada de esperma que soltava dentro dela. Não tive como perguntar, mas com o olhar Sheyla permitiu a ejaculação interna, naquela época a camisinha era usada só como anticoncepcional, e ela me disse depois que tomava pílula... Ao sentir que eu explodia, ela também chegou ao gozo, levantando novamente as ancas e me levando junto, como eu a vi fazer várias vezes com o marido... Depois, ela abaixou o corpo, me abraçou, e ficamos nos beijando, com o pinto ainda dentro da sua xoxota, amolecendo e saindo bem devagar. Quando desengatamos, me virei e ficamos deitados por um tempo... - “Nossa, foi muito bom, você fez tudo direitinho, nem precisei ensinar muito” - “Você também gozou?” - “Hum, gozei sim, que legal você se preocupar com isso... As mulheres gostam muito quando o homem valoriza o seu prazer... Só achei que como você estava muito ansioso e excitado, foi um pouco rápido” - “Também achei, mas se dermos um tempinho, eu me recupero e a gente pode fazer de novo” - “Ah, safadinho, quer mais, né?”... Ela disse, rindo... “Quer saber? Eu também acho uma boa ideia... Vamos nos lavar, descansar um pouco, e daí a gente recomeça” Respondi com um beijo em sua boca, e uma carícia em seu corpo... Ela foi se lavar primeiro, e eu, pra não perder o costume, dei uma “espiadinha” enquanto ela se banhava... Apreciei cada momento da água caindo sobre seu corpo ensaboado, e seus movimentos sensuais espalhando a espuma nos seios, nas nádegas e na vagina... Vendo que eu observava, passou a sensualizar ainda mais, e só não me chamou porque tinha outros planos para depois... Mas meu pau já estava dando sinais de recuperação, o que a deixou muito animada... Depois que tomei o meu banho, fiquei esperando na cama, e Sheyla chegou com um lanchinho pra nós dois... Detalhe: vestida apenas com o avental, só pra me provocar... Comemos uns sanduíches e tomamos uma cervejinha, entre beijos, carinhos e um tivemos um papo bem descontraído. Ela me contou histórias do seu passado de prostituta, e de como conheceu José na “zona” de uma cidade vizinha. Ele se apaixonou, propôs casamento e a tirou daquela vida. Ela disse gostar muito dele, e sempre agradecia pelo que fez, mas que às vezes tem saudades da parte boa, que era a variedade de homens, de todo os tipos, que a procuravam... Acabou até me contando que já havia traído o marido duas vezes nesses quatro anos, com desconhecidos... - “Então, eu não sou o primeiro...” - “E com certeza não será o último, rsrsrs, mas eu gosto muito do jeito que ele me trata na cama... Se transo com alguém, é só por diversão, ou pra matar a saudade... Porisso, já vou dizendo: nosso caso é só sexo, ok, nada de paixão envolvida” - “Por mim, tudo bem”... Falei, tentando esconder que já começava a me apaixonar... - “Ótimo”... Ela disse satisfeita, e colocando a bandeja de lado, sentou-se na cama, de costas para mim, e pediu pra tirar se avental... Obedeci imediatamente, desamarrando cada laço bem devagarinho, observando suas reações pelo espelho... Ela sorria com os olhos fechados, enquanto minha mão passeava por seus seios, suas ancas e a parte interna de suas coxas. Beijei seu pescoço, ela se deitou sobre minhas pernas, começou a mexer no meu pau, e nós recomeçamos nossa festa. Desta vez, menos ansioso e já tendo gozado uma vez, pude me controlar e sentir melhor cada momento de nosso ato sexual. Por exemplo, o boquete maravilhoso que ela me fez, chupando, lambendo e engolindo meu sexo com voracidade... Em retribuição, minha boca, língua e mãos exploraram todo o seu corpo, os seios aureolados, a barriguinha lisinha, a buceta cheirosa e até sua bunda e cuzinho (pena que ela não gostasse, seria minha estreia também no sexo anal). Fizemos algumas posições diferentes do papai-e-mamãe tradicional, de ladinho, de conchinha, ela me cavalgando, mas o gozo veio mesmo com ela de quatro e eu penetrando por trás... Entrei devagar naquela xoxota, depois fiquei num movimento de vai-e-vem, enquanto ela sussurrava: - “Vem meu macho, come sua cadela, mete nesta buceta bem gostoso, eu to quase gozando”... E começou a rebolar, me deixando mais louco de tesão... - “Ai, Sheyla, assim eu fico louco, vou gozar também” - “Então goza querido, pode me encher de porra de novo, não tem perigo de engravidar, vem com tudo” (como eu disse, foi numa era pré-Aids, então a camisinha era mesmo desnecessária, e gozar fora não estava nos meus planos)... Foi a deixa pra eu me acabar em mais uma gozada deliciosa, gemendo e enfiando bem fundo a cada jorrada de esperma dentro da minha parceira, que sentia tudo e gozava junto comigo... Quando terminamos, me inclinei sobre suas costas, dei-lhe um beijo, e, depois que meu órgão saiu, me deitei de lado, com as pernas bambas... Ficamos mais uns minutos juntos, trocando carícias e curtindo o resto de tesão, até que chegou a hora de eu ir embora. - “Sheyla, foi maravilhoso, minha primeira vez tinha que ser com alguém como você” - “Você gostou mesmo, meu menino?” - “Adorei... Nem queria ir embora, mas não posso ficar mais, senão minha mãe desconfia de algo” - “A gente dá um jeito de se encontrar de novo... Sempre que o José viajar, eu te aviso e daí a gente combina”... Fui embora contente com esta promessa, que foi cumprida várias vezes. Toda vez que o marido viajava por mais de um dia, eu ficava esperto, aguardando um sinal, porque às vezes ela recebia visita de parentes ou de amigas. Mas sempre que dava, nós ficávamos juntos, e cada vez era melhor que a outra, ela me ensinava tudo. Preliminares, posições, carícias, beijos, tudo foi muito importante para o meus relacionamentos futuros... Como eu já disse, ela só não topava sexo anal, mas isso eu dei um jeito com outra menina, alguns anos depois. Umas duas vezes, ela conseguiu reunir as amigas para experimentar biquínis e lingeries, deu um jeito de me avisar, e do meu canto no muro, observei novamente aquele show de sensualidade... Pude reparar que a Cláudia, a vendedora, uma bela negra que morava no 51, e a Sílvia, uma das amigas, mais clarinha, que morava no 42, eram bem gostosas, e poderiam ser futuras candidatas a possíveis investidas de minha parte. Outra vez, enquanto José viajava, ela hospedou Kátia, sua irmã mais nova, e também me compensou pela falta de uma tarde de sexo, “experimentando” nela algumas de suas roupas íntimas, e deixando a janela aberta pra eu ver o corpo da menina, mais magrinha, com seios pontudos e uma bundinha empinada. Enfim, foram dois anos de muito sexo e encantamento, que marcaram a minha vida e minha relação com as mulheres, mas infelizmente, eles tiveram que se mudar para outra cidade, onde José arranjou um emprego melhor, e tive de dar adeus a minha musa inspiradora. Só nos comunicamos por cartas, mas depois de um tempo, até isso acabou. Vieram outros casais, menos inspirados que os dois, e minhas noites de “voyeurismo” nunca mais foram as mesmas... Depois, também tive que me mudar, para fazer faculdade, mas aqueles dias felizes hoje fazem parte de minhas “Memórias Eróticas”... Espero que tenham gostado...
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