Oi amigos, primeiramente vou me apresentar, me chamo Karla, tenho 35 anos, sou loira, 1,60, cabelos compridos, seios médios e bunda redondinha, trabalho em uma grande empresa no setor administrativo e estou sempre bem arrumada com saias ou vestidos que destacam meu corpo, além de quase sempre estar usando salto alto, o que deixa os homens enlouquecidos. Na empresa que trabalho, sempre levei muitas cantadas, mas até dois anos atrás nunca dei importância e nunca saí com ninguém de lá, porém após minha separação me transformei em uma verdadeira puta social, pois virei a famosa dama na sociedade e puta na cama. Comecei a dar muito e sem limites, não me importava a classe social, se eu me sentisse atraída eu dava mesmo e os que eu mais gosto mesmo são os peões de fábrica, aqueles machos broncos, fortes, mas que sabem arrombar e foder uma mulher como nenhum outro, além disso, desenvolvi uma tara por homens negros. Pois bem, cerca de um ano atrás comecei a entrar em um site de bate papo e em uma dessas vezes comecei a conversar com um cara que usava o seguinte apelido “negro estupra puta”. Comecei a conversar com ele e após algumas horas trocamos whatsapp e começamos a conversar por lá, me apresentei a ele, porém ele não quis falar o nome, disse que quando fode uma puta não curte dar o nome. Confesso que esse jeito de macho bruto dele me enlouqueceu e a conversa foi fruindo até que perguntei como ele gostava de fazer, ele me explicou que na maioria das vezes marcava com alguma mulher de se encontrar em algum beco ou viela e transava com ela como se fosse um estupro, que gostava de judiar, meter sem dó e com força mesmo. Essa conversa me deu tesão demais, pois comecei a imaginar fazendo aquilo com ele, porém naquele dia só conversamos isso. No outro dia fui trabalhar, mas não conseguia tirar aquela conversa da cabeça, quando cheguei em casa mandei uma mensagem pra ele e após algum tempo conversando ele me mandou uma foto dele nu que me deixou louca de tesão, pois devia ter no mínimo uns 25 cm de pau, ele me pedindo uma foto também foi atendido, no que ele disse que eu era do jeito que ele gostava de arrombar. Isso me deu tesão demais e ele me perguntou se eu topava brincar assim, respondi que pensaria, mas na verdade já tinha a resposta, pois estava louca por aquela rola e por aquela fantasia. Alguns dias se passaram e numa quinta feira dei a resposta a ele que me deu as instruções, eu deveria ir de vestido ou saia que fosse curto, e de preferência sem calcinha, aceitei suas imposições e marquei de aparecer no local que ele indicou na sexta por volta de onze e meia ou meia noite. Na sexta feira trabalhei super excitada com a loucura que estava prestes a realizar. Após meu expediente fui para casa e dei uma descansada até nove da noite mais ou menos, então me levantei, tomei um banho e me vesti com um vestidinho preto super curto, sem calcinha e calcei uma sandália de salto. Por volta de onze horas peguei meu carro e me dirigi até o local que ele indicou, estacionei um pouco longe e comecei a caminha até o beco que ele falou. Era uma viela na verdade onde havia uma espécie de escadão, apenas duas casas e um enorme terreno baldio. Quando comecei a descer a escada logo senti uma mão forte me pegando pelos cabelos e tampando minha boca disse: Se você gritar vai ser pior! Então me arrastou para dentro desse terreno e quando entrei o meu macho negro já me mandou ficar de joelhos, obedeci e logo ele sacou aquela tora de rola que ao vivo parecia duas vezes maior, além de extremamente grossa. Me ajoelhei e comecei a mamar aquela rola enorme e preta, ele segurando em minha cabeça e meus cabelos fazia questão de empurrar tudo me fazendo quase engasgar e dizia: A vadia vai ter que engolir tudo se quiser sair daqui viva! Com dificuldade eu engolia fazendo sair até lágrimas de meus olhos. Aquele macho ficou uns dez minutos fazendo isso comigo, meu rosto estava todo babado de tanta saliva e lágrimas que derramei. Nisso ele me levantou e erguendo meu vestido disse: - Uau, a puta está sem calcinha pra facilitar ser estuprada mesmo, que vagabunda mais safada! Ele então empinou meu corpo pra frente me fazendo ficar escorada no muro e se ajeitando por trás de mim, só encostou o pau na buceta e falou: - A cadela está olhada também, já devia estar louca por rola hoje, por isso se vestiu feito puta! Dizendo isso ele deu uma abridinha em minha buceta, encostou a rola na portinha e segurando minha cintura empurrou tudo de uma vez até o saco bater em minha bunda. Me senti totalmente rasgada por aquele pau e dei um gemido mais alto que foi abafado com suas mãos em minha boca. Ele então começou a socar sem dó e eu gemia cada vez mais de tudo, de tesão, de dor, porém ele não teve dó e socou forte mesmo. Aos poucos fui relaxando e sentindo cada vez mais prazer, o safado se ajeitou segurando em meus seios e abrindo o zíper de meu vestido me deixou totalmente nua só de salto naquele terreno escuro e abandonado. O cheiro de sexo e de lugar abandonado se misturava e me dava mais tesão ainda por estar sendo arrombada e fodida num estupro mesmo que armado. Aquele macho me arrombou na buceta por uns vinte minutos e conseguiu me fazer gozar duas vezes nesse tempo, nisso ele tirou da buceta e começou a forçar meu cuzinho. Não que meu cú fosse virgem, mas nunca tinha metido um daquele tamanho dentro dele, tentei falar algo, mas ele segurando minha boca disse:- Não adianta tentar fugir biscate, vou arrombar seu cú sem dó sua puta safada. Ao mesmo tempo em que aquelas palavras me deram medo, me fizeram sentir muito tesão também. Ele então encostou aquela rola em meu rabinho e começou a melar um pouco a cabeça com saliva e meu cuzinho também, ele então dessa vez se encostou no muro e me puxou contra ele e então senti aquela tora forçando a entrada de meu cuzinho. Quando a cabecinha foi entrando soltei um grito abafado em suas mãos que me seguravam firme para que eu não fugisse. Aos poucos mesmo sentindo muita dor fui relaxando e até sentindo algum prazer. Meu macho socava forte me chamando de puta, vadia, biscate que estava adorando arrombar meu cuzinho de dama. Passei a gemer quase chorando e ele socando forte, quando ele tirou as mãos de minha boca comecei a falar: - Goza logo moço, você está me rasgando toda, me deixa ir embora! Nessa hora ele deu um riso alto e meteu com mais força ainda. Comecei a gemer manhosa quase chorando, pois lágrimas saiam de meu olhos também. De repente ele parou de socar e tirando do meu cú meteu na buceta de volta dizendo: - Vagabunda de rua a gente tem que encher a buceta de porra quentinha e grossa. Ele então socou por mais uns quatro minutos e me segurando mais forte soltou um gemido alto e quase animal e inundou minha buceta de esperma. Eu sentia os jatos lá no fundo da minha bucetinha. Aos poucos a rola dele foi amolecendo e ele então se vestindo disse: Agora vou embora vadia, daqui uns dois minutos você sai também e nada de falar com ninguém sobre isso, pois quando te encontrar te arrebento. Quando ele saiu, fiquei ali agachada com minha buceta expelindo muita porra que chegou a melar minhas coxas e meus pés. Após um tempo, me levantei e me encaminhei até meu carro, vesti uma calcinha que havia levado para não sujar o banco e saí dali rapidamente, meu cú ardia e eu mal conseguia me sentar, parei no primeiro posto que encontrei e pedi para usar o banheiro, quando olhei minha buceta estava toda vermelha e inchada e meu cú parecia que estava todo pra fora, estava todo vermelho e muito inchado. Quando cheguei em casa, tomei um banho demorado e antes de dormir fiquei pensando naquela loucura que tinha feito. Pouco antes de adormecer ainda recebi uma mensagem dele perguntando se eu tinha gostado. Não respondi nada e simplesmente o bloqueei no whatsapp, pois apesar de ter adorado aquela loucura, não queria me envolver e nem repetir aquilo. Dormi e descansei para me recuperar dessa foda fantástica que foi quase um estupro.
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