Dominada desde o primeiro encontro - Parte 2 (com algumas fotos reais)
Desde o nosso primeiro encontro, nossas mensagens se tornaram cada vez mais intensas e cheias de desejos. Compartilhávamos detalhes da rotina, mas também dos nossos fetiches, daquilo que nos deixava com o corpo em chamas só de imaginar. Eu tinha um compromisso de trabalho e mais uma prova de concurso, então precisei voltar para Goiânia. Ficaria o fim de semana inteiro na cidade e, inicialmente, planejei ficar na casa da minha mãe. Mas ele não deixou. "Vai dormir aqui." A ordem veio por mensagem, direta, dominadora. Meu corpo tremeu de excitação. Aquelas palavras simples me fizeram sentir desejada e exclusiva. Três dias inteiros sob o comando dele, sendo usada como ele quisesse. A ideia me deixou molhada. E ele não parou por aí. "Achei esse site, escolhe o que vc gosta e me manda um print" Quando abri era um site do sex shop, fiquei perdida entre tantas opções... até que meus olhos brilharam ao encontrar a categoria de BDSM. Quase morri de vergonha ao enviar a minha escolha: um harness bracelete com correntes preto. Mas ele não se contentou, sugeriu uma coleira, chicotes e venda. É disse “Vou usar e abusar de vc. E vai voltar pra casa com a marca da minha mão na sua bunda e esse rostinho lindo quente dos tapas que vou dar nele” Naquela hora, um frio na barriga me tomou. Até então, minha vida sexual tinha sido um mar de repetições: um casamento sem surpresas, onde ousar era um pecado. Agora, ali, diante da possibilidade de correntes, chicotes e uma coleira, senti medo... mas também um desejo profundo, um impulso que me fazia ter ansiedade. Será que eu conseguiria me entregar a isso? A essa mulher que eu nem sabia que existia dentro de mim? Ele assumiu o controle e comprou tudo sem me revelar os detalhes. Só descobriria minhas "surpresas" ao chegar no apartamento. Quando finalmente reencontrei meu Senhor, seu primeiro comando veio assim que atravessei a porta: — Vá ao quarto. Olhe o que está na cama. Lá estavam, dispostos em perfeita fila sobre a cama. — Posso tocar? — minha voz saiu trêmula, enquanto minhas mãos suavam. Meu coração batia tão forte, o medo latejava em mim, mas não era só medo... era expectativa. Ele permitiu que eu tocasse. Meus dedos percorreram cada item com reverência: coleira de couro, chicote de tiras finas, venda… Era uma sexta-feira, então ele precisava cumprir o expediente de trabalho. Fiquei vendo série enquanto ele realizava algumas reuniões. Até que anoiteceu, e ele pediu que eu me arrumasse, pois iríamos sair. Coloquei um salto e um vestido midi preto. Ele pegou uma sacola, colocou todos os brinquedos, uma garrafa de vinho e duas taças. Ainda no carro, ele pediu que eu acariciasse o seu pau. Morri de medo de alguém no trânsito ver, mas fiz como ele pediu. Chegando ao motel, ele solicitou uma suíte com cadeira erótica. Eu nunca tinha visto uma pessoalmente, rsrs. Fingi costume, era um motel lindo. Subimos as escadas e fomos para a suíte superior. Ele ordenou: "Coloque a coleira." Engoli seco. Ele me ajudou a fechar a fivela, e eu sentia sua respiração quente perto do meu pescoço. Até que ele me mandou ficar de quatro e começou a me puxar pela coleira, como se eu fosse uma cadela. Então, ele ordenou que eu tirasse o vestido. Foi quando viu a surpresa que eu havia preparado especialmente para ele: uma calcinha fio dental de renda preta, com o nome dele em letras douradas. E ali estava eu – de quatro, de coleira e identificada com o nome do meu dono. Naquele dia, ele foi especialmente rude. Vendou-me e proibiu-me de tirar a venda, deu-me tapas no rosto com força e ordenou que me deitasse na cadeira erótica. Chupou-me com tanta intensidade que me contorcia de prazer de uma forma incontrolável. Depois, conduziu-me até um sofá de couro e sentou-se. Naquele momento, eu estava ali vendada, de salto alto e completamente nua, entregue à sua vontade. Sentei-me de costas em seu pau enquanto ele batia com força em minha bunda. Quanto mais forte eram as palmadas, mais eu sentava naquele pau gostoso. Transamos até o cansaço tomar conta de nossos corpos, e então, exaustos mas satisfeitos, fomos saborear um pouco de vinho. A conversa estava tão agradável que me esqueci de dizer a ele que não estava acostumada a beber. Na segunda vez em que ele encheu minha taça, eu já via tudo meio turvo. Tentei me manter atenta ao que ele estava me falando, mas, na verdade, tudo estava girando. Não sei se ele percebeu, sinceramente, acho que tudo foi calculado para o que viria a seguir. Terminamos o vinho e fomos transar de novo. Eu nunca tinha feito sexo anal e havia prometido a ele que deixaria ele comer meu cuzinho no dia do meu aniversário. Mas ele, como um bom dominador, tirou a minha virgindade anal naquele mesmo dia. Eu ainda estava meio tonta quando ele me disse para ficar de quatro. Lambuzou meu cu com lubrificante e começou a introduzir o pau, enquanto eu implorava: — Devagar, Ricardo! Calma, amor... Quando percebi, ele já estava com o pau todo dentro do meu cu. Gritava seu nome e chorava descontroladamente — parecia que, quanto mais eu chorava, mais ele metia com força. E foi assim que perdi a virgindade do meu cuzinho. Saímos do motel e fomos jantar. O que mais me encanta no Ricardo é essa dualidade de dominação e cavalheirismo. Apesar do seu lado dominador, ele tem um lado protetor, provedor e preocupado. Eu amo esse homem. Queria muito finalizar essa história de forma prazerosa, mas a verdade é que, após uma conversa tensa no WhatsApp, ele me enviou a seguinte mensagem: “Vou assistir tv e dormir esse papo está muito chato para uma hora dessa” — e desapareceu por sete dias. Não me mandou absolutamente nada. Não sei se ele fez isso para me punir ou se foi viajar com outra pessoa. Afinal, esse sumiço aconteceu em um feriado prolongado. Só sei que, se a intenção dele era me fazer sofrer, ele conseguiu. Chorei sem entender o que tinha feito de errado, mas também não o procurei. Respeitei o silêncio dele. Até que recebi esta mensagem: “Bom dia! Desculpa, mas precisei dar uma sumida de tudo, não estou muito bem ultimamente, e resolvi ficar sozinho esses dias e sem contato com ninguém… Gostei muito de você, te admiro muito, mas vi que é não é justo para você ficarmos juntos…. Desejo toda sorte do mundo para você e torço para você encontrar alguém que possa te dar tudo que você sonha e merece, que encontre alguém merecedor do seu carinho, atenção e amor.” (Tirei algumas partes da conversa para preservar a intimidade dele.) Ali, eu estava em prantos. Tinha certeza de que ele queria algo sério comigo, de que havia encontrado o homem perfeito. O que mais doeu foi ele ter feito isso dois dias antes do meu aniversário. Esperei um “Feliz aniversário”, mas nem isso veio. Fiquei desolada. E, ainda assim, sinto muita saudade de tudo o que ele me proporcionou em tão pouco tempo. Amo ser dele, amo ser submissa a ele. Não sei se ele vai reaparecer ou vamos dar continuidade nessa relação de submissão. Em breve volto para contar como as coisas estão.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.