A Vigilante



A moça que trabalhava como vigilante da escola em que trabalhei em 2023, desenvolveu uma empatia muito grande comigo. Todas as vêzes que íamos conversar, o papo terminava em brincadeiras de cunho sexual, com ela sempre reclamando que passava meses sem transar. Foi assim durante uns 4 meses, durante o inverno.
Com a chegada da primavera e dias mais quentes, as conversas ficavam cada vez mais picantes, até que em um dia em que houve um seminário em um local afastado, as aulas foram suspensas e todos os professores e funcionários foram para o tal seminário. Por alguma contingência de pagamento de horas, ficamos apenas eu e ela na escola no período da tarde
. Depois de um café, fui até a portaria para conversar com a Loecy. Logo ela foi reclamando que estava há seis meses na sêca, parecia ansiosa, com o rosto avermelhado, tinha os lábios úmidos e inchados, os olhos brilhantes.
_Paulo, não aguento mais, estou enlouquecendo, preciso urgentemente de um pau bem duro.
Pensando ser mais uma de nossas brincadeiras, sentenciei:
_Então chegou tua hora, hoje tu sai do atraso.
Para minha surpresa, ela chaveou o portão, pendurou a chave no chaveiro da guarita e disse:
_Então tá, graças a Deus.
E foi se dirigindo para o interior da escola, eu a seguia, atônito e já excitado.
Entramos na sala do SOE, eu me encostei em um balcão cheio de papéis e desenhos de alunos, ao lado de uma copiadora. Num gesto rápido Loecy abriu minha cinta, baixou o ziper e se ajoelhou chupando meu pau com uma voracidade que quase machucava, espumando e babando com louca, gemia alto e balbuciava coisa ininteligíveis, grunhidos.
Eu não aguentava mais e a puxei para cima, seu rosto estava contorcido, sua expressão era de uma tarada. Eu a beijei, ela se afastou e despiu a parte de baixo, uma bombachinha e alpargatas e revelou um buceta linda, bem depilada com o clitóris proeminente, inchado. Ela me abraçou e na ponta dos pés encaixou sua xana em meu pau que estava em riste, nesse momento um cheiro gostoso de buceta subiu pela minha barriga e encheu meus sentidos, não estávamos 100% limpos, já tinha passado uma manhã inteira, era natural algum odor mais forte em nossas partes íntimas.
Meu pau quase estourava enquando Loecy deslizava para cima e para baixo, eu me esforçava para me manter de pé. Em poucos segundos, ela se abraçou na altura de meu peito, seu corpo ficou rígido, suas pernas se contraíram e com um ronco abafado ela gozou com os olhos revirando nas órbitas, com meu pau em plena rigidez, ainda, eu a suspendi e girando o corpo a sente no balcão, em cima de alguns desenhos, ela ajudou escalando com o calcanhar a prstekeira de baixo, suas pernas estavam bambas, quase desfalecia. Agarrando-a pela cintura com um braço, o outro segurando sua nuca, a beijei introduzindo a lingua em sua boca, meu pau estocando sua buceta com força, minhas bolas batiam agradavelmente na beirada do balcão. A Loecy recuperada, rebolava como doida, uma de suas mãos cravadas no meu ombro a outra sobre a minha no balcão, um estranho som de vácuo se podia ouvir a cada movimento de suas nádegas sobre o balcão. Retesei os músculos com força e gozei em borbotões, senti que três jatos fortes de esperma passaram pela minha uretra, a cabeça inchada do meu pau explodiu dentro de Loecy, ao mesmo tempo que ela gozava novamente, e contraia sua vagina, expulsando todo o esperma que eu injetara nela mais um rio dos líquidos que saíam do seu gozo, foi uma inundação de prazer.
Ficamos abraçados até a posição se tornar desconfortável, nos beijamos e começamos a nos recompor, sobre o balcão, um belo desenho de uma montanha, de um tal de Murilo tinha ganho uma imensa mancha de esperma e fluídos do gozo da Loecy.
No final do dia transamos mais uma vez sobre os tatames de educação física, depois de um banho. Era noitinha quando nos despedimos, o fiscal de serviços dela chegaria em breve.
Depois disso nossa amizade se intensificou e, mesmo findo o meu contrato, voltamos a transar diversas vezes. Num motel perto da escola, na casa dela e na casa de uma professora amiga que nos acolheu em uma noite em fui buscá-la sob forte chuva.
Já temos algo marcado para semana que vem, será seu aniversário, estará sozinha e, levarei um belo presente.

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Comentários


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pauldhuro Comentou em 09/05/2025

Desculpem o erros de gramática, é difícil digitar no celular. Isso foi e está sendo uma experiência real.

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aquelescontos Comentou em 09/05/2025

Gostei.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Vigilante

Codigo do conto:
235214

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/05/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0