A Putinha da Voluntários da Pátria



Eu era pouco mais do que um adolescente quando comecei a frequentar a zona do meretrício no centro de Porto Alegre.
Eu costumava a caminhar pela rua das "primas" depois da sessão de cinema quando a rua Voluntários da Pátria fervilhava com todos os tipos de mulheres, um festival de beleza. De dia, até hoje, a rua é um forte centro comercial popular da cidade, tendo inclusive lojas de grandes redes. A noite abrem se portas dos velhos sobrados que conduzem à inferninhos, dancings, drinks, massagens e toda a sorte de prostituição, jogos e outras casas suspeitas.
No início eu não ia as vias de fato mas, gostava de circular percebendo as sensações que aquela profusão de mulheres semi nuas me causava. Eu caminhava de pau duro, segurando o membro por dentro do bolso, as vêzes gozava ao roçar a cabeça do "tico" no jeans.

Recentemente passados cerca de quarenta anos, me aventurei pelas cercanias da referida rua em busca daquelas sensações da juventude. Tive êxito em poucos minutos eu passeava segurando a cabeça entumescida do meu pau. Na primeira quadra da Voluntários, perto do Centro Popular de Compras, avistei uma garota linda, pele morena e cabelos escorridos, um sorriso alvo e convidativo quase lhe partia o rosto ao meio na horizontal, o olhos verdes eram um convite à luxúria e prazer.
Apresentações e acertos de praxe subimos por uma escadaria de madeira, chegando a um patamar onde uma grande divisória de madeira e vidro anunciava em letras bem pintadas em dourado e em arco: Bem Vindos ao Hotel Maçã do Amor".
Acertei através de um guichê o valor do quarto e segui com a garota pelo corredor limpo, sobre um velho mas bem cuidado carpete, ela parou girou uma maçaneta e entramos no quarto. Um local simples, uma cama, um aparador e o que constatei depois ser um pequeno banheiro com toalhas limpas e material de higiêne. Depois a garôta me disse que ela era reponsável pela manutenção do local, ao qual a exigênte proprietária colocava como condição sine-qua-non para que ela e colegas usufruíssem, cada qual com seu próprio recinto.
A garóta parecia excitada pois, logo que começamos as preliminares, ela sentou na beirada da cama e me deu uma deliciosa chupada, a qual não estava no combinado. Chupando e lambendo meu pau em pelo, por vêzes me dirigia olhares lânguidos e provocantes, um inexperiênte na arte do sexo já teria enchido sua boca de esperma.
Ela vendo que eu já estava fraquejando virou-se de costas e posicioniu-se de quatro com as canelas é pés para fora da cama, enquanto apontava com o olhar o aparador cheio de preservativos. Meus pau em riste tornou fácil o ato de deslizar o condon pelo cilindro de veias dilatadas e de cabecha inchada e vermelha. Em seguida a penetrei com uma só estocada, profunda e robusta com as mãos espalmadas segurando com firmeza os seus quadris e bunda. Ela era deliciosa, morna e deslizante, com atrito na medida certa, como eu gosto. Por minutos a fio ela rebolou, contraiu a buceta e se retorceu, gemendo e sussurrando, notei que não fingia, eu sentia sua carne me apertando e notava o suor brotando no sulco de suas costas arrepiadas. Eu retesei as pernas, mudei a posição dos pés buscando firmeza para não ejacular. A garota notou, ergueu-se ficando de joelhos mantendo a bunda arrebitada propircionando que a penetração se mantivesse, procurou meu pescoço e nuca com a mão direita e com a esquerda passou a acariciar o clitóris, salivava abundantemente acertei seu lábios enfiando a língua por sua boca adentro, o hálito dela era carregado de feromônas, sua saliva espêssa e adocicada.
Contraíndo a musculatura ela gozou com espasmos que lhe percorreram o corpo, seguidos por ondas de arrepios que eriçaram seus pelos dourados e em seguida eu saí de sua cavidade amorosa, retirei a camisinha e fazendo com que se deitasse, jorrei jatos de esperma quente e viscoso por sobre seu corpo inerte no lençol, ela se contorceu aceitando o resultado do seu trabalho, minhas pernas quase cederam.
Foi uma transa maravilhosa, eu gozei, a puta gozou e, nasceu ali muito carinho e cumplicidade. Conversamos um pouco, marcamos uma outra visita e nos despedimos, fiz uma higiêne básica no banheiro, dei-lhe um abraço, trocamos elogios e fui embora, a escada rangeu, a senhora do guichê me acenou com um sorrisinho marôto.
Fui embora, e a caminho de casa me recordei do que ouvira de uma amigo psicanalista certa vez.
Disse ele que a prostituição começa, sobretudo como necessidade de ganhar o sustento, como um trabalho como outro qualquer, mas que a repetição, a frequência faz com que o lidar com sensações de prazer proporcionadas pelo corpo acabam por virar um vício, a chamada ninfômania, nas mulheres. Quando elas superam o trsuma inicial, isto é, aquelas que superam e acabam por normalizar a situação, quando não submetidas à agressões e maus tratos, acabam por encontrar no ato uma vigorosa fonte de prazer e, que quando encontram alguém de quem gostem, se tornam receptivas e muito colaborativas.
Eu gosto, e vocês?

Foto 1 do Conto erotico: A Putinha da Voluntários da Pátria


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


235214 - A Vigilante - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
229063 - Juventude no Parque - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
219483 - Rose - Categoria: Heterosexual - Votos: 8
218813 - Não de desperdice uma chance de fazer amor - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
218118 - Escola para Maiores - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 3
188846 - Salete do IAPI - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
187017 - AS Garota do Trensurb - Categoria: Heterosexual - Votos: 7
186638 - Perdição - Categoria: Virgens - Votos: 6
182800 - Loucas Noites de Verão - Categoria: Fantasias - Votos: 4
181074 - Trinca - Categoria: Fantasias - Votos: 12

Ficha do conto

Foto Perfil pauldhuro
pauldhuro

Nome do conto:
A Putinha da Voluntários da Pátria

Codigo do conto:
236429

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/06/2025

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
1