ACORDEI COM MEU IRMÃO ESFREGANDO O PAU NA MINHA CARA



Esta história é do tempo da minha juventude, QUANDO EU TINHA 18 ANOS.
Olá, meu nome é lauro, sou branco, casado, tenho 58 anos, 1,90m, 110kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, calvo, grisalho, bunda de média pra grande (fica enorme quando fico de 4) com pelos nas pernas, na bunda e no peito.
Na época em que aconteceu esta história meus pais ainda não eram separados e morávamos todos juntos na mesma casa. Meu irmão Fred tinha 24 anos e Igor tinha 22. Os dois já me comiam há algum tempo e os paus deles eram assíduos frequentadores da minha boca e do meu cu.
Pois bem, era uma manhã de inverno quando, de repente eu acordei, meio sonolento ainda, sentindo algo molhado no lado esquerdo do meu rosto, na altura na minha bochecha. Quando virei o rosto para ver o que era vi meu irmão Fred em pé ao meu lado, do lado da minha cama. No ato de virar o meu rosto o piru dele acabou ficando em cima da minha boca.
- Até que enfim que você acordou. Já tem um tempão que eu estou aqui esfregando o pau na sua cara! – Falou ele, sacana.
- Sério? Só agora eu percebi. Eu fui dormir muito cansado ontem. Que horas são? – Perguntei.
- São 7 horas. O pai já saiu pra trabalhar e a mãe foi na feira! – Respondeu ele, esfregando o pau na minha boca.
- Então ela vai demorar!
- É, no mínimo uma hora! – Falou ele, batendo de leve a rola nos meus lábios.
- Ai, para de bater com esse pau na minha boca! – Fingi reclamar, sorrindo.
- Se está batendo é porque ele quer entrar. É só abrir a porta que ele para de bater!
- Então tá! – Falei.
Nisso eu virei a cabeça na direção do meu irmão e abri a boca para a piroca dele poder entrar nela. Fred não perdeu tempo e foi logo enfiando o piru dentro.
- Isso, chupa a piroca do seu macho, chupa... Assim...! – Falou ele, ao mesmo tempo que ficava metendo seu pau na minha boca e alisando meus cabelos.
- Mmmmmmm... Mmmmmmm... Mmmmmmmm... Sluuuuuuuurp...! – Gemia eu na pica do meu irmão.
Ficamos assim um tempo até que Fred, aproveitando que nossa mãe iria demorar, tirou totalmente a bermuda, se posicionou montado sobre o meu tórax, com os joelhos apoiados na cama, entre meus braços e meu tronco, e fudeu a minha boca. Para minha cabeça ficar num ângulo mais adequado ele dobrou o meu travesseiro embaixo dela.
- Isso, chupa o meu pau, chupa... Assim, que nem putinha... Isso, faz biquinho... Assim, do jeito que o macho gosta! – Dizia ele.
- Mmmmmmm... Sluuuuuuuurp... Mmmmmmm... Mmmmmmmm... Sluuuuuuuurp... Mmmmmmm! – Gemi, submisso, olhando para o meu irmão.
Depois de alguns minutos prazerosos nessa posição ele saiu de cima de mim e me mandou deitar de lado sobre meu braço esquerdo. Nem bem acabei de fazer o que ele mandou e Fred deitou-se atrás de mim embaixo do meu cobertor (o tempo estava frio) e me abraçou.
- Tira o short e a cueca! – Sussurrou ele ao meu ouvido direito.
- Tá! – Falei e fiz o que ele mandou.
Logo senti o seu pau molhado encostando na minha bunda procurando a minha porta dos fundos. Assim que encontrou ele começou a forçar a entrada e eu, separando as nádegas com minha mão direita, empurrei minha bunda pra trás, dando uma marcha à ré na piroca dele.
- Aaaah, caralho, entrou tudo... Aaaaah! – Gemeu ele.
- É, entrou rapidinho! – Falei, sorrindo.
Com a pica toda alojada dentro do meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS, Fred me abraçou por trás, na posição de conchinha, e ficou enfiando e tirando devagar o seu pau do meu cu. Vendo a facilidade com que sua rola deslizava dentro de mim ele me indagou:
- Porra, você deve estar dando esse cu direto pro pessoal da rua, não é?
- Ah, um pouco! – Respondi, irônico.
- Um pouco é o caralho. Esse teu cu tá ficando largo. Você tem dado muito o cu?
- Um pouco!
- Um pouco quanto, caralho? – Perguntou ele.
- Ah, depende, quando eu vou lá pro campinho (um campo de futebol que havia no bairro) sempre aparece alguém querendo me comer!
- Alguém, quantos? – Insistiu ele, querendo saber os números.
- Varia, mas não passam de 5 por dia! – Respondi.
- Caralho, você tá dando tanto assim? Por isso esse cu tá ficando enorme.
Tendo recebido a resposta Fred se limitou a ficar me comendo ali, de conchinha, embaixo do cobertor. Ficamos um tempo assim até que ele voltou com as perguntas...
- É quem é o macho pra quem você mais gosta de dar?
- Ah, pra você! – Respondi, mentindo, já que o meu “amor de pica” era meu vizinho Marcos, que tirou o meu “selinho” e me fez ficar viciado em piroca e leite de macho.
- Sério? – Perguntou ele.
- Sim, os outros não me comem assim abraçadinho! – Respondi.
- Ah, safado! – Falou ele me abraçando com mais força.
Continuamos então agarradinhos, fudendo naquela manhã fria de inverno até que, de repente, Igor, que estava dormindo no outro lado do quarto, acordou e percebeu logo o que estava acontecendo...
- Caralho, vocês nem me chamaram! – Reclamou.
- Você chegou ontem tão cansado do trabalho e estava dormindo tão bem que eu não quis te incomodar! – Se defendeu Fred.
- Ah, mas pra comer um cu eu nunca estou cansado! – Afirmou ele.
Dito isso, Igor tirou a bermuda e foi se juntar a nós debaixo do cobertor, ficando eu no meio dos dois.
Assim que ele deitou eu fiquei de costas pra ele, de frente para Fred, e ele me penetrou. Os dois então passaram a se revezar em mim metendo com vontade no meu cu e, quando percebiam que estavam chegando próximos de gozar, trocavam de posição, sendo que aquele que não estava no meu cu se encarregava de ficar separando minhas nádegas para que o outro pudesse se enfiar ao máximo dentro de mim.
Depois de ficar algum tempo virando de um lado para o outro Fred gozou, enchendo meu cu de porra. E, nem bem ele tirou o seu pau mole de dentro do meu furico esporrado e Igor se enfiou dentro dele, socando com vontade até que também gozou, misturando a sua porra com a porra de Fred.
Essa não foi a primeira, nem a última vez, que eles fizeram algo assim comigo. Os dois sempre gostaram de misturar seus leites no meu cu e na minha boca.
- Aí, faz o “serviço” completo. Limpa a nossa piroca! – Me lembrou Fred.
- Tá! – Me limitei a responder e já caí de boca no pau dele.
Eu estava limpando as pirocas deles com a minha boca quando ouvimos o portão do quintal abrindo, nos alertando que nossa mãe estava de volta. Com a bermudas na mão Fred correu para o banheiro e Igor voltou para a sua cama.
Já eu tive que ficar deitado embaixo do cobertor, só de camiseta e nu da cintura para baixo, tendo que me controlar para não deixar a porra escorrer do meu cu ali na cama. Por sorte minha mãe não me chamou para ajudá-la com as compras e chamou Fred, que estava saindo do banheiro quando ela entrou em casa.
Aproveitando a deixa, corri para o banheiro com o short e a cueca na mão, sentei no vaso sanitário e caguei toda a porra de meus irmãos. Depois disso tomei um banho e fui ajudar minha mãe e preparar o café da manhã.
Eu estava tão animado pelo dia ter começado tão bem que, depois do café, corri para o campinho pra deixar o dia melhor ainda... kkkkkkkkk...
Um abraço a todos.

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Comentários


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alda Comentou em 17/05/2025

Seus contos são muito bons, pena você não conta como começou com seis irmãos.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
ACORDEI COM MEU IRMÃO ESFREGANDO O PAU NA MINHA CARA

Codigo do conto:
235406

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/05/2025

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