Estavamos almoçando juntos na sala enquanto ele comia sem distrações pelo fato da TV estar ligada. Dei alguns olhares discretos porém, não tinha nada. Talvez ele tivesse realmente mudado e tivesse parado de ser aquele homem de 6 anos atrás, porém talvez eu estivesse errada.
– Algo de errado? – ele disse enquanto me pegou desprevinida olhando para ele
– Nada não, titio. – eu disse e ele exitou por alguns instantes e sorriu, com seu sorriso cínico porém acolhedor de sempre
– Parece estranha, não está com fome? – perguntou – você não almoçou hoje.
– Ah não, está tudo bem. Estou só cansada da viagem, você sabe tio, eu fiquei 3 horas de viagem até cá. – eu disse e ele passou a mão em minha coxa, a deslizando para perto de minha vagina
– Está calor, por que não tira a sua roupa? Vai te refrescar. – ele disse, com o olhar vidrado em minhas pernas
– Não precisa tio, estou bem. – coloquei minha mão em cima da sua com intenção de tira-la, porém ele deu um aperto em minha coxa que me fez gemer baixo
– Tem certeza, querida? Eu estou sentindo muito calor, acho que vou tirar a camisa e talvez tomar um banho, olhe, está suada, eu vou com você. – ele disse em meio a várias palavras, vi o monstro em sua calça subir levemente
– Não quero não, acho que vou para cama. – tentei me levantar porém ele me segurou e me puxou para seu colo, tampando minha boca
– Pensei que você já soubesse o que eu queria, gostosa. – ele disse em meu ouvido e em seguida mordendo meu pescoço, quis gritar porém minha boca estava tampada e ele era muito forte – rebola em mim como antes, você ainda rebola? – ele perguntou com uma voz rouca em meu ouvido, e me deu um tapa na coxa e a apertou com muita força, enquanto me dava um chupão no pescoço
– Para tio, por favor não faz isso. – eu disse com dificuldade enquanto ele tampava minha boca.
– Rebola, e eu paro. – ele disse e eu obedeci, rebolando a minha bunda em seu colo. Ele abraçou minha cintura e começou a se contorcer para tentar sentir mais o toque, eu estava sentindo, admito que estava um pouco gostoso. Ele gemeu e me deu alguns tapas na boca me pedindo para gemer em seu ouvido. Obedeci e ele me soltou, porém rapidamente me jogou brutamente no sofá e ficou por cima, arrancou minha blusa e já que eu estava sem sutiã, mesmo tendo peitos médios eles não apareciam muito. Sem exitar, ele colocou seu pênis entre meus seios e começou a fazer movimentos entre eles e a acelerar. Ele batia seu pênis gigante em meu queixo pequeno e delicado e me fazia cuspir em cima. Ele beijou minha boca e me deu um tapa, aumentando os movimentos. Ele foi parando até que finalmente parou e desceu até minha vagina.
Ele começou a roçar seu pau em minha buceta fazendo movimentos muito rápidos enquanto eu sentia uma lágrima escorrer. Ele roçava muito rápido e as vezes entrava somente com a cabecinha, que já me fazia gritar de dor. Meu tio ria com meu sofrimento e em um desses vai e vem, enfiou tudo de uma vez só.
Titio prendeu minhas mãos embaixo do meu corpo e começou a me beijar loucamente, enquanto mordia meus lábios fininhos e rosados, que agora já estavam inchados e avermelhados. Meu tio ia rapidamente indo e voltando, o que me fazia chorar cada vez mais. – Está doendo muito, tio – disse em meios as lágrimas e gritos, ele deu mais algumas estocadas e eu senti o sangue escorrer pela minha vagina, que já estava toda arrombada. Ele se divertia com a situação cada vez mais com minha dor, deu um tapa na minha cara e cuspiu em mim. Pensei que tivesse acabado naquela hora, porém não. De repente, ele veio com seu pênis por cima de mim, e enfiou ele todinho em minha boca, ele parecia que estava me fudendo pela boca. Eu me enchi de nojo.
– Chupa vádia. – ele gritou dando um tapa na minha vagina e enfiando a mão inteira de uma vez só. Quando ele veio para cima de mim, se deitou e me colocou por cima dele, começou a esfregar seu pau duro em minha xana e me dando sarradas, a cama balançava no mesmo ritmo que a gente e ele mordeu minha orelha me mandando gozar, ou se não receberia mais punições.
– Eu não sei gozar, titio, por favor, não me pune não, você me machucou muito já. – disse com voz doce e inocente, porém com medo. Ele então, aumentou os movimentos e enfiou o pau dele novamente em minha buceta e começou a balançar, enquanto masturbava minha vagina com 3 dedos e chupava meu pescoço com muita vontade, quando senti o pau dele latejar em minha vagina logo o meu melzinho veio e ele sorriu satisfeito, me deu mais algumas estocadas fortes até conseguir gozar novamente agora dentro de minha bucetinha que já não era mais virgem. Ele saiu dali e me colocou de conchinha com ele, já exausto, começou a esfregar em mim com mais calma e leveza, enquanto sua mão apertava meus seios com toda força.