Hoje, 14/05/2025, vou contar o que aconteceu pela manhã. Estava a caminho do trabalho por volta das 7h30, e há uma autoescola perto do prédio do escritório. Notei uma moto da autoescola estacionada na porta, que estava entreaberta. Fiquei aguardando a abertura do portão, quando vi um funcionário sentado na moto.
Observei por um momento, e ele também pareceu me notar. Eu estava com roupa de academia, pois costumo tomar banho e me arrumar na empresa. Percebi que ele começou a apertar o pica enquanto me olhava. Como não estávamos muito distantes, ele me viu observando e disse:
— Bom dia! Te deixaram trancado hoje?
Respondi:
— Bom dia! O porteiro saiu para resolver algo fora da portaria.
Ele continuou me encarando e falando. Acabei me aproximando mais e notei o volume em sua calça. Comentei que estava louco para tomar um café, já que o portão ainda não tinha sido aberto. Ele logo respondeu:
— Já tenho café pronto. Se quiser, é só vir comigo até lá.
Perguntei:
— Não tem problema?
Ele disse:
— Não, hoje estou sozinho até mais tarde. A equipe foi fazer um serviço na cidade vizinha.
Fomos até a copa pegar o café, que, por sinal, estava ótimo. Elogiei o sabor forte do café, e ele agradeceu, continuando a apertar a pica, que já dava sinais evidentes. Não consegui tirar os olhos do volume. Ele sorriu e disse:
— Hoje estou bem animado.
Respondi:
— Percebi o quanto você está animado.
Logo após, ele pegou minha mão e a colocou sobre a pica dele. Eu, já sedento por um “leite quente”, aproveitei e me ajoelhei. Ele mandou que eu abrisse a calça dele e chupasse com vontade. Comecei a engolir cada centímetro dos 22 cm, mamando sem parar por uns 10 minutos.
Ele começou a tirar minha roupa e passou o dedo no meu cuzinho, que já piscava de excitação. Ele disse:
— Hoje você vai levar no rabo.
Sorri, feliz por saber que seria invadido por aquela pica deliciosa. Fiquei de quatro, e ele começou a chupar meu cuzinho. Depois, senti ele forçar a entrada. Comecei a gemer como um louco, sedento por aquele macho.
Ele passou a bombar forte, e eu gemia cada vez mais. Depois, ele sentou em uma cadeira e mandou que eu sentasse de frente para ele. Começou a socar sem piedade. Sussurrou no meu ouvido que estava com vontade de jorrar o gozo na minha boca e me ver engolir tudo. Ajoelhei-me e pedi aquele “leite quente” ao meu macho.
Ele gozou tudo na minha boca, e eu engoli cada gota. Deixei a pica dele bem limpa e disse que voltaria para “beber” sempre que ele quisesse. Ele respondeu:
— Quando eu estiver sentado na moto e te olhando, você já vai saber o que quero.
Fui trabalhar feliz, com o sabor do “leite” ainda na boca.
Sou do RJ.
Abraço.