A LIBERTAÇÃO - PARTE 2



Depois de cumprir o primeiro desafio, eu, Fernanda, ainda sentia o corpo vibrando com a mistura de nervosismo e tesão que tomou conta de mim no mercado. Aquela sensação de liberdade, de fazer algo tão fora da minha zona de conforto, era viciante. A mensagem que enviei para a página no Instagram, junto com a foto ousada, foi respondida horas depois. Meu coração acelerou quando vi a notificação. A pessoa – que eu ainda não sabia se era homem ou mulher – escreveu:"Parabéns, Fernanda. Você deu o primeiro passo para se libertar. Está pronta para o próximo desafio? Ele vai te levar ainda mais fundo na sua jornada."Eu hesitei por um momento. O primeiro desafio já tinha sido um salto enorme para alguém como eu, tão tímida e acostumada a me esconder. Mas algo dentro de mim, uma chama que eu nem sabia que existia, gritava para continuar. Respondi com um simples: "Sim, estou pronta."O novo desafio chegou em seguida, e quando li a mensagem, meu corpo inteiro reagiu. A pessoa escreveu:"Você vai explorar o prazer em público, mas de forma discreta. Escolha um lugar onde haja pessoas, mas que você possa se sentir segura. Leve um brinquedo pequeno, algo que possa usar sem que ninguém perceba. Deixe o prazer te guiar, mas sem perder o controle. Quando terminar, me conte cada detalhe."Meu rosto esquentou só de ler. Um brinquedo? Eu tinha um vibrador pequeno, daqueles discretos, que comprei por curiosidade anos atrás, mas nunca tinha usado fora do quarto. A ideia de usá-lo em público me deixou com um nó no estômago, mas também com uma curiosidade ardente. Como seria sentir aquele prazer proibido enquanto o mundo ao meu redor seguia sem suspeitar?Passei o dia pensando no desafio. Escolhi um café charmoso no centro da cidade, um lugar que eu gostava porque era movimentado, mas não lotado. Tinha mesinhas ao ar livre, perfeitas para me sentar e observar as pessoas enquanto tomava um cappuccino. O plano era simples: eu levaria o vibrador na bolsa, o ativaria discretamente e deixaria a experiência me guiar.No fim da tarde, coloquei um vestido preto, justo o suficiente para me fazer sentir confiante, mas não chamativo. O vibrador estava na bolsa, e só de pensar nele, minha buceta já pulsava de expectativa. Caminhei até o café com o coração batendo forte. O vento da tarde brincava com o tecido do vestido, me lembrando da sensação do primeiro desafio, quando saí sem calcinha. Dessa vez, eu usava uma lingerie fina, mas a ideia do que estava prestes a fazer já me deixava molhada.Sentei em uma mesa do lado de fora, pedi um café e abri um livro para fingir que estava concentrada. Olhei ao redor: casais conversando, um homem digitando no laptop, uma mulher passeando com o cachorro. Ninguém prestava atenção em mim. Tirei o vibrador da bolsa com cuidado, mantendo-o escondido na palma da mão. Era pequeno, com um botão fácil de apertar. Respirei fundo, deslizei a mão por baixo da mesa e posicionei o brinquedo entre as pernas, por cima da calcinha. O tecido fino não era barreira para o que viria.Quando apertei o botão, a vibração suave me pegou desprevenida. Um arrepio subiu pela minha coluna, e eu mordi o lábio para não deixar escapar nenhum som. Tentei manter a postura, segurando o livro com uma mão enquanto a outra controlava o vibrador. A sensação era intensa, mas controlável. Olhei para as pessoas ao meu redor, e o fato de ninguém perceber o que eu estava fazendo só aumentava meu tesão. Era como se eu tivesse um segredo delicioso, um poder que só eu conhecia.Aumentei a intensidade do vibrador, só um pouco. Meu corpo respondeu imediatamente, e eu senti minha buceta pulsar, molhando ainda mais a calcinha. Tentei me concentrar no livro, mas as palavras dançavam na página. Um garçom passou por mim, perguntando se eu queria mais alguma coisa. Eu consegui balbuciar um "não, obrigada" com a voz trêmula, e ele nem notou o rubor nas minhas bochechas.Então, algo inesperado aconteceu. Um homem sentou na mesa ao lado, sozinho. Ele parecia ter uns 30 anos, cabelo bagunçado, óculos de armação fina. Não era exatamente bonito, mas tinha um charme desleixado que me chamou atenção. Ele abriu um caderno e começou a escrever, alheio ao mundo. Eu não sei se foi o tesão ou a adrenalina do momento, mas senti um impulso. Mantive o vibrador ativo, deixando as ondas de prazer me guiarem, e decidi jogar com o momento.Virei o corpo levemente na direção dele, cruzando as pernas de forma que o vestido subisse um pouco, mostrando a curva da minha coxa. Ele olhou para mim por um segundo, depois voltou ao caderno. Mas eu sabia que ele tinha notado. Aumentei a intensidade do vibrador mais uma vez, e dessa vez, um gemido quase escapou. Fechei os olhos por um instante, me entregando à sensação, e quando os abri, ele estava me olhando. Não era um olhar invasivo, mas curioso, como se tentasse entender o que estava vendo.Eu sorri, tímida, mas com uma confiança que não sabia que tinha. Ele devolveu o sorriso, hesitante, e voltou a escrever. Meu corpo estava no limite. O vibrador, a presença dele, o risco de estar em público – tudo conspirava para me levar ao ápice. Respirei fundo, desliguei o brinquedo e guardei-o na bolsa. Precisava me recompor. Meu coração batia tão alto que parecia que todo o café podia ouvir.Levantei, paguei a conta e saí caminhando, sentindo as pernas trêmulas e a calcinha encharcada. Quando cheguei em casa, mandei uma mensagem para a página no Instagram: "Segundo desafio cumprido. Foi intenso. Quero mais." Anexei uma foto do vestido que usei, ainda com a marca do meu corpo quente contra o tecido.A resposta veio rápida: "Você está se libertando, Fernanda. O próximo desafio vai te levar ainda mais longe. Está pronta?"Eu não sabia o que viria, mas uma coisa era certa: eu nunca tinha me sentido tão viva

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Comentários


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fernando1souza2 Comentou em 15/05/2025

Cade a continuação......

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casalbisexpa Comentou em 15/05/2025

delicia de brincadeira .. só faltou as fotos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A LIBERTAÇÃO - PARTE 2

Codigo do conto:
235589

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
14/05/2025

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