A prima da minha esposa foi ao meu escritório só para gozar na minha boca

Depois que eu me casei e passei a morar junto com minha esposa, a prima dela sempre gostou de dormir lá em casa para aproveitar nossa companhia. Ela se chama Laís - uma branquinha de cabelos loirosque iam até os ombros e era uma falsa magra com aquele corpo bonito que sabia valorizar. Não era magra, nem gorda, tinha curvas no lugar certo. Uma pessoa divertida e, devo confessar, muito gostosa! Nunca tinha dado em cima de mim abertamente, mas de vez em quando me lançava uns olhares prolongados que me deixavam com a pulga atrás da orelha. Em casa, usava as roupas de dormir da minha esposa, que ficavam curtinhas nela, realçando ainda mais suas formas.

Nossas conversas entre eu, minha esposa e ela eram abertas, ela sabia do meu gosto por chuva dourada, pois eu havia contado sobre aquela vez em que minha esposa e eu experimentamos e como eu tinha adorado.

Era uma quinta-feira à noite, por volta das 19h. Eu estava sozinho no meu escritório, perto de casa. Minha esposa viajou para visitar a família e Laís me avisou que passaria em minha casa para buscar seu notebook e algumas roupas. Avisei que eu estava no escritório mas que já iria para casa e avisaria para ela.

Mal se passaram vinte minutos daquela conversa quando ela apareceu inesperadamente no meu escritório. Laís estava vestindo uma blusa e uma saia curta preta, e também estava utilizando um salto, daqueles que chamam atenção em qualquer lugar - mas o que realmente me pegou foi seu olhar. Havia algo diferente na forma como seus olhos escuros me percorreram, na maneira como seus lábios brilhavam levemente úmidos, no sorriso malicioso que me dirigiu ao fechar a porta.

"Precisei vir mais cedo", disse, aproximando-se com passos lentos. Seus saltos ecoavam no chão de madeira. "Pensei que poderíamos... conversar um pouco antes."

Seus dedos percorreram a borda da minha mesa enquanto ela se apoiava nela, deliberadamente. Notei como o tecido do vestido se ajustava ao seu corpo quando se inclinava para frente.

"Sua esposa nem imagina o que a gente poderia fazer aqui..." murmurou, mordendo o lábio inferior.

Meu coração acelerou. Aproximei-me, sentindo o calor emanando dela. Quando abriu as pernas, puxando discretamente o vestido para cima, vi a calcinha mínima que usava. Empurrei o tecido para o lado com dedos trêmulos, revelando sua buceta já melada e passei a masturbar aquela buceta e a chupar os peitinhos dela. Logo depois, levei os meus dedos ao meu nariz para sentir o cheiro dela. Nossa, esse cheiro era muito gostoso! Era um cheiro de buceta suada, mijada e com tesão.

"Chupa", assim ela falou de uma forma sutil e sensual ao me ver cheirando e lambendo os meus dedos.

Foi então que eu obedeci, levando a língua àquela umidade quente. Ela arqueou as costas, soltando um gemido abafado. Seus dedos se enroscaram em meus cabelos, guiando meus movimentos.

Eu lambia, esfregava minha boca e chupava aquela buceta inteira. Cada vez mais ela ficava molhada e lambuzava a minha boca. Foi quando então Laís falou que estava gozando e passou a empurrar a minha cabeça mais ainda para sua buceta e fazia movimentos circulares com a minha cabeça.

Logo depois de gozar ela falou para mim:

"Você nunca pensou em tomar uma mijada bem aqui?", sussurrou, ofegante. "Na mesa do seu escritório? Eu sempre tive uma vontade de mijar na sua boca com você me chupando...

Eu olhei para ela com uma expressão de surpreso e excitado. Porém, antes que pudesse responder, senti sua mão na minha nuca, empurrando meu rosto para trás. O primeiro jato foi suave, quase tímido, escorrendo quente pela minha língua. Depois veio o fluxo principal, mais forte, enchendo minha boca até transbordar. Engoli o máximo que pude enquanto ela ria baixinho, esfregando sua buceta na minha cara marcada.

"Agora você está oficialmente meu", declarou, erguendo-se da mesa e logo se virou de quatro, empinando aquela bunda redonda. O vestido subiu, revelando completamente suas curvas e então ela me fala:

"Vai. Mete gostoso em mim e goza dentro, eu quero sair encharcada!

Não pensei duas vezes. Enfiei meu pau naquela buceta molhada, sentindo como ela se ajustava perfeitamente a mim. Seus gemidos ficavam mais altos a cada embate, suas unhas arranhando a superfície da mesa. Entre um movimento e outro, ela esfregava o clitóris, depois levava os dedos à minha boca para eu sentir o seu gosto de tesão.

"Vou gozar de novo!", anunciou, voz trêmula e os olhinhos caindo com tesão. Senti sua buceta contrair ao meu redor, ficando ainda mais úmida. A buceta dela escorria enquanto eu metia. Logo depois foi minha vez de gozar, gozei dentro e bem gostoso naquela buceta, onde ficou escorrendo minha porra com o gozo dela.

Quando terminamos e fomos nos recompor, ela sussurrando falou: "Minha priminha vai ter que aprender a dividir."

E assim começou nossa rotina de encontros clandestinos...