Laís tinha dormido lá em casa - de novo - e dessa vez, como combinado, eu daria carona para ela ir trabalhar. Minha esposa ainda estava dormindo profundamente, enrolada nos lençóis e com o ar bem gelado, completamente alheia ao que estava prestes a acontecer.
Laís já estava pronta quando saí do quarto. Vestia uma saia social justa e uma blusa decotada que deixava pouco para a imaginação - se é que ainda restava alguma depois de tudo o que já havíamos feito. Seus cabelos loiros estavam soltos, e ela me lançou aquele olhar que já conhecia bem: meio inocente, meio safado.
— "Bom dia, Rod. Dormiu bem?" — perguntou, mordendo os lábios.
— "Nem tanto... Sonhei com você."
Ela riu baixinho, evitando fazer barulho para não acordar minha esposa. Pegamos nossas coisas e saímos em silêncio. O carro estava frio, o ar da manhã ainda fresco. Assim que fechei a porta do motorista, antes mesmo de ligar o carro, minha mão já deslizou por debaixo daquela saia.
Laís não se surpreendeu. Apenas abriu as pernas o suficiente para me dar espaço, enquanto eu encontrava sua calcinha - desta vez, uma rendada, já úmida.
— "Já acordou com vontade, né?" — falei para ela enquanto pressionava meu dedo contra seu clitóris.
Ela arqueou as costas no banco, tentando manter a compostura enquanto eu começava a massageá-la em círculos lentos.
— "Você não pode começar assim e depois me deixar no trabalho toda... assim" — ela respondeu, ofegante, já sentindo meu dedo deslizar para dentro dela.
Liguei o carro e saímos da garagem, mas minha mão não saiu de dentro da saia dela. A cada curva, eu aproveitava para enfiar mais um pouco os dedos, sentindo como ela se contraía ao meu redor. Seus gemidos eram abafados, mas suficientes para me deixar com o pau latejando dentro da calça.
Enquanto eu a masturbava, ela fechava os olhinhos, tentando se controlar, mas quando passei o polegar em seu clitóris molhado, não teve jeito. Seus quadris começaram a se mover sozinhos, buscando mais pressão, mais atrito.
— "Vai gozar, não vai?" — perguntei, sentindo seu corpo ficar mais tenso.
Laís não respondeu com palavras. Apenas prendeu minha mão com suas coxas e gemeu baixinho enquanto o orgasmo a atingia. Senti suas contrações úmidas ao redor dos meus dedos, que agora estavam completamente encharcados.
Parei em um semáforo e, sem pensar duas vezes, levei os dedos à boca, lambendo cada gota dela. O gosto era salgado, forte - puro tesão matinal.
— "Você é nojento" — ela disse, mas seu sorriso era de quem adorava.
— "E você tá toda gozada e ainda tem que trabalhar o dia todo assim" — retruquei, enfiando os dedos nela mais uma vez, só para ouvi-la gemer.
O resto do caminho foi feito com minha mão alternando entre a direção e sua buceta, que não parava de escorrer. Quando finalmente parei em frente ao trabalho dela, Laís estava com o batom manchado, as pernas trêmulas e aquele olhar de quem já queria mais.
— "Você vai pagar por isso" — ameaçou, ajustando a saia antes de sair.
— "Eu espero que sim" — respondi, observando ela caminhando para o seu trabalho.
Deliciaaa de conto.
Vc e uma cara de sorte, ela uma putinha gostosa.