Tradição de Família - Parte 2



   A vida como mulher agora tinha seus próprios desafios, Finn sempre se considerou heterossexual, porém sua nova condição o distanciava de qualquer chance com uma mulher, pois sua insegurança era a mesma de sempre. Um evento que marcou essa nova vida foi quando um menino gordinho chamado Leon se declarou para Finn, esse que recusou, mas ficou pensando consigo mesmo que um dia já tinha sido aquele garoto e seria muito cruel tratá-lo da mesma forma que ele tinha sido tratado, então deu uma chance para o garoto; já havia passado 1 ano e o tratamento com hormônios de Finn já dava frutos, sua voz estava mais grave, seus seios cresceram até ficarem do tamanho de laranjas grandes, sua cintura encolheu, seus pelos corporais desapareceram e seu pintinho jazia impotente dentro da calcinha. Definitivamente sua aparência era de uma linda garota jovem, que agora despertava o interesse masculino; Finn saiu com Leon para o cinema, o rapaz era tão pior do que ele já foi um dia com as mulheres, então sentindo muito pena dele Finn pegou sua mão que tremia como louco e os dois saíram de mãos dada pela rua; Finn pensou com pesar que era para ele está com a mulher que amasse nessa situação, porém ele era a mulher agora, ele era a mulher que sempre desejou para si.
   O relacionamento não durou muito pois Leon queria ir pros finalmente com Finn que recusou sem pestanejar. Então os meses foram se seguindo com Finn cada vez mais confuso sobre seus sentimentos, ele não queria dar o braço a torcer se envolvendo com homens, porém sempre que se imaginava sendo agarrado e beijado por um, seu pequenino se enchia de pré-semem. Um dia resolveu voltar para casa por um caminho alternativo para ter mais tempo para pensar em si mesmo; ele atravessou uma praça e viu casais felizes, como ele queria viver aquilo. Finalmente ele havia chegado num bairro desconhecido, as casas tinham um aspecto sombrio acentuado pela alaranjada luz do sol de fim de tarde, homens negros povoavam as entradas das casas em grupos de 5 ou 7, alguns olhavam para Finn com o tom de zombaria, isso deixou aquela pequena femea travestida com um nervosismos severo que logo se converteu em um medo real quando as luzes dos poste se ascenderam anuniciando o cair da noite. Faltava bem pouco para sair daquelas ruas perigosas, porém já bem na esquina viu o que nunca teria imaginado, lá estavam seus valentões negros fumando e rindo-se um pro outro, seu coração tremeu em espamos, suas pernas ficaram mole e sua bexiga começou a formigar, ele era só uma mocinha indefesa diante daquele brutos de pele negra; mas reuniu forças para seguir, as pernas quase não se aguentando e uma vontade avassaladora de mijar, agora ela passava bem na frente deles, eles perceberam, “É o fim”, pensou a pobre mocinha, “Serei abusado e espancado, minha vida acabou”, esses pensamentos curiosamente lhe deram uma ereção que nunca experimentara, visto que estava impotente; os negros se levantaram, a espinha de Finn vibrou como um terremoto, porém o impensável aconteceu, os negros abaixaram suas calças e começaram a balançar suas peças mastodonticas na direção de Finn que ficou paralisado, eles gritavam “Gostosa!”, “Ei sua puta, vem chupar meu pau”, “Vamos branquela, quero uma mamada”; Finn não sabia se eles o tinham reconhecido ou só o confundiram com uma garota qualquer, de todo modo eles não avançaram e só começaram a rir um para o outro tragando mais maconha para os pulmões; perante esse ato Finn continuo a marcha e finalmente saiu daquele lugar direto para sua casa.
   No dia seguinte na escola seus bullies não paravam de encará-lo jocosamente, na hora do recreio os valentões foram até Finn e pediram que ele seguisse-os até o último andar da escola onde ficava os exaustores, sem muito opção ele obedeceu sem deixar seu coração a mais de mil. Chegando lá não havia ninguém além deles, o céu limpo e azul, então o líder dos negros falou:
   - Vimos você ontem e te achamos uma delícia, queremos nos divertir com você, e caso você recuse vai levar porrada.
   Ele ergue o punho na direção do rosto de Finn que se treme todo de medo, em seguida os valentões o agarram e tira toda sua roupa, seu corpo nu era um contraste absurdo comparado com os altos e musculoso negros que já abaixavam as calças.
   - Você vai chupar nós 5 - começou o líder - se não nos fazer gozar em 30 minutos vamos jogar suas roupas daqui de cima.
   Finn estremeceu, tudo isso era assustador demais e quando viu os fortes musculos de cada um pulsando e se preparando para uma sessão de espancamento ele se mijou todo e gemeu como uma garotinha, os negros riram da situação e miraram suas picas pretas na direção da boca de Finn gritando-lhe para chupar logo. Finn em desespero acatou o pedido e fez de tudo para estimular aquelas grossas rolas da cor da noite, o orgasmo do primeiro veio em 10 minutos, eram muitos resistentes e Finn percebeu que teria que correr contra o tempo; sua boca mergulhou com prazer na cabeça marrom de um negro, esse tinha a pica muito suja com sebo impregnado, o cheiro estuprava as vias nasais de Finn que tirou forças desconhecidas para aplicar uma chupada feroz que fez o negro gemer muito alto, o gozo veio em 3 minutos e todo o sebo peniano estava no estomago daquela putinha; o terceiro tinha um pau mais gordo, não cabendo na boca, forçando Finn a usar a lateral e beijar a ponta com a mesma intensidade que queria ter dado o seu primeiro beijo, como muito esforço e aplicando tecnicas que só tinha visto nos pornôs que comsumia conseguiu fazer ele gozar em 5 minutos; o quarto negro tinha uma rola bastante torta para esquerda, essa foi dificil para Finn manter o ritmo porque ela sempre escapulia, então aplicando uma estragégia que só uma mente pornografica poderia conceber, Finn começou a chupar ele do lado esquerdo sem ter que mudar a pica de posição, focando bastante na cabeça que a mochina descobriu ser a parte mais sensível, então logo a porra veio em sua boca em 6 minutos; agora só lhe restava mais 6 minutos para finalizar o último negro que tinha um pau fimosento ocultando a cabeça do pau, isso causou espanto num primeiro momento, mas Finn tinha uma carta na manga, ao invés de ir direto para o pau foi com a boca no cu do negro e com as mãos estimulava o pau, já havia visto isso nos inumeros pornôs interracial que assistia, e estava dando certo pois o colosso de ébano gemia como uma besta demonicaca, e o gozo veio em 3 minutos.
   Finn havia vencido, no entanto esse não seria o fim, agora ele seria o boqueteiro oficial da escola, todos os alunos homens ficaram sabendo e sob ordem dos seus valentões ele não poderia recusar ninguém. Então a partir desse dia Finn chuparia todos os paus da escola.
   Por um ano Finn chupou paus todos os dias e até no final de semana que era reservado para os 5 negros, durante esse periodo a maioria dos alunos deixou de lavar o pau para ter uma lavagem grátis com a boca de Finn. Mas o inferno havia terminado e agora e estava formado no ensino médio e sua cirurgia se aproximava, ele estremecia em pensar que teria que arrancar o seu pequenino para ter uma vagina, porém algo lhe surpreendeu, como já era de maior de idade só ele poderia decidir em fazer ou não fazer a cirurgia, ele optou que não, o que deixou sua mãe Megan furiosa. Como represália, Megan tirou sua filha do próprio quarto e obrigou ela a ir dormir no sótão, até suas roupas foram confiscadas tendo que morar nua no subsolo da própria casa; diante disso seu pai se compadeceu e secretamente pediu que ela fosse morar com seus tios. Na casa só morava 3 irmãos de Tyler, homens negros brutalizados pelas dificies condições de vida na Costa do Marfim, eram bem rusticos e trabalhavam em trabalhos pesados no porto, eram bebuns e cheiravam a cigarro e suor seco, seus corpos eram amplos com barrigas de cerveja adornadas com grossos pelos negros que desciam para suas genitalias; era com esses homens que Finn deveria morar agora, era melhor do que nada pois agora pelo menos tinha onde morar e vestir. Nos primeiros dias os velhos negros não se importavam muito com a presença de Finn que já estremecia pensando o que teria que pagar para ficar ali, ele nunca havia chupado paus de pessoas mais velhas. Os homens passavam a maior parte dos 5 dias da semana no trabalho, deixando Finn à própria solidão. Durante aquele 1 ano chupando paus ele nunca teve seu anus violado, ele sabia da existência do sexo anal, mas nunca teve coragem de experimentar, agora que tinha um pouco mais de privacidade começaria essa impreitada, pois via que a cada dia que passava seu pau ia ficando mais murcho e irreconhecivel como uma pele morta. Começou enfiando pepinos e bananas, apenas entrando devagar, começou a assistir pornô tentando enfiar cada vez mais fundo, até que um dia enfiou inteiro e quase gozou. Por um tempo ela acabou parando de tentar enfiar coisas e voltou a tentar se masturbar, sem sucesso, até que esfregando suas bolas rosadas enquanto assistia um BBC leitando a buceta de uma branquela, ele teve um orgasmo de bolas, foi só um cuspe aguado, porém isso foi o suficiente para começar uma nova modalidade de masturbação.
   Em pouco tempo e já batia em suas bolas e gozava como louco, a dor era intensa mas o prazer expurgarva tudo isso, foi nessa loucura masturbatória que um dia ele foi pego pelos seus 3 tios que voltavam de uma bebedeira, a reação deles foi de zombaria, então despiram Finn e botaram sua bunda para fora da janela do 5 andar, em baixo vários negros se reuniam para contempar a cena com celulares em mão. O tio então começou a dar tapas na bunda de Finn chamando-o de bixinha, depois de deixar sua bunda vermelha agora era a vez das bolas; Finn não tinha tanta força então nunca conseguiu bater muito forte em suas bolas, mas aquele homem era um bruto, então palmadas poderosas ecoaram pela rua seguido do gemido feminino de Finn; aquela sessão devia ter durado uma eternidade, no entanto se findou com as pernas espasmáticas de Finn denunciando seu gozo fraco que vazava da cabecinha do pau em gotinhas.
   Aquele evento foi traumático e seu tios não lembraram de nada, então ele passou a ser mais discreto, e foi assim por mais um ano quando uma visita repentina apareceu, era sua mãe Megan, o motivo que lhe trazia ali traumatizaria para sempre sua vida já tão atribulada. Tyrone havia completado 16 anos, segunda a tradição de família ele deveria passar pelo ritual igual Finn, porém na lei que regia essa tradição tão milenar dizia que caso o filho tivesse uma irmã mais velha seria com ela com que deveria se provar homem, Finn entendeu tudo, seu coração quase saindo da boca, seu clitores pingando pré-semem.


Obs: A próxima parte será a última.

Foto 1 do Conto erotico: Tradição de Família - Parte 2


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Comentários


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engmen Comentou em 16/05/2025

Um enredo excitante mas também perturbador. Sequencia que se destaca.

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casadopassivorj Comentou em 15/05/2025

Respeito quem goste, mas eu detesto conto fictício. Só li as duas primeiras linhas e parei.

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casalbisexpa Comentou em 15/05/2025

puro tesão




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Tradição de Família - Parte 2

Codigo do conto:
235655

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
15/05/2025

Quant.de Votos:
6

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