Fui me apresentar na casa de strip, na frente dos amigos da minha mãe.
Sou a Marina, hoje com meus 25 anos. Sou da cidade de São Paulo. Tenho 1,60 de altura, peso 55 kg, seios e bumbum médios, pele branca e cabelos castanhos como meus olhos. Quem já leu meus contos sabe que sou exibicionista. Adoro me arriscar nas ruas e diversos lugares. O conto que vou relatar aconteceu há 7 anos. Quem leu o ultimo conto sabe que consegui os dados dos amigos da minha família de fora de São Paulo e decidi procurá-los para ter algumas brincadeiras. Era meu novo fetiche. Já tinha tido relacionamento com quatro na cidade de Maceió. Estava agora na casa que foi da minha mãe, que tinha uma casinha no fundo que ficava um senhor que apelidei de Madruga. Ele cuidava de lá na ausência da família da minha mãe. Madruga apesar de contrariado com meu jeito de ser, não porque uma putinha morando junto seja ruim, mas quando é a filha da dona e ele podia perder o teto, aquilo o deixava preocupado. Um dia conversando com Madruga ele me deu um nome de um amigo da minha mãe que tinha um Night Club. Aquilo me atiçou muito as fantasias, então pedi para o Madruga me ajudar a encontrar o dono. Ele me levou no outro dia na frente da casa dele. Lembro de ficar uns 40 minutos com o Madruga até o homem sair da casa. Quando ele estava saindo, madruga o cumprimentou e me apresentou. O senhor, era um home acima de 50 anos, uma leve barriguinha, cabelos tingidos de preto e óculos. Acho que em torno de 1,75 de altura. Ele foi me apresentar, mas antes de conseguir terminar a frase o homem disse: - Nossa, você deve ser a filha da YYYY é o clone dela. A conversa seguiu animada, até o senhor perguntar se Madruga tinha algum tempo para olhar o banheiro do Night Club que estava com problema. Nisso pergunte se poderia ir junto e conhecer. Ele explicou do lugar e falei que estava muito mais curiosa. Então fomos os três para o lugar. A fachada era bem discreta, sem anúncio nem nada. Depois da entrada tinha uma segunda entrada que entendi ser necessário para funcionar as paredes anti ruídos. Madruga foi ao banheiro resolver o problema enquanto eu e o senhor ficamos conversando sobre como era no tempo da minha mãe. Estávamos bem do lado do palco de shows. Procurei mudar o caminho da conversa para algo mais interessante. - Muitas garotas fazem show ai nesse palco. - Hahaha, no momento não, tive que fechar por um tempo e por isso dispensei elas. Na verdade agora estou numa correria para fazer ele lugar voltar a dar grana. Está interessada em uma vaga. Hahaha. Ele ria muito com a piada e então joguei. - E se estiver? - Está falando sério? - Sim, fazer um belo show, ficar peladinha na frente de todos e até servi as mesas nua, o que acha? - Parece bom, mas nessa cidade tem muito amigo da sua mãe que acabaria te vendo e saberia na hora que é filha da YYYY. - Aposto que a maioria é casado e não pode falar para as esposas e família. - Mas Marina, sei que com certeza não precisa de dinheiro, sei muito bem das poses da sua família. - Puxa, uma garota não pode sentir vontade de se apresentar em um palco? - Duvido que a maioria que conheceu minha mão não teria vontade de ver a filha que é a cara dela peladinha. Pode ser algo que atrais um belo número de pessoas na estreia. Se quiser chamar apenas conhecidos agradeço. O cara estava confuso. Ainda na dúvida se era verdade ou brincadeira. Só teve certeza que era verdade, quando aceitei assinar um contrato de prestação de serviços por pelo menos um mês. Combinamos a noite que iria fazer minha estreia. Duas semanas depois, cheguei no local, estava outra coisa bem arrumado. Fui para um local, um tipo de camarim improvisado, onde me arrumei com uma roupinha sexy e fiz maquiagem. O senhor que irei chamar agora de chefe, me trouxe uma foto dele com alguns amigos e minha mãe em uma festa de casamento. - Tente deixar sua maquiagem igual a dela e use isso. Ele tinha uma cópia do vestido que ela tinha usado. Era um vestido azul, que cobria o joelhos e não tinha muito decote, mas a ideia era que eu virasse um clone dela. Quando fui chamada, dava para ver no tela a foto projetada. Tinha no local, acho que entre 12/15 homens, todos acima dos 50 anos. Sabia que se botasse os pés lá, minha fama iria longe. Mas o tesão foi enorme. Quando adentrei no recinto e subi no palco, parei na posição que minha mãe estava na foto. Os homens gritavam: - Igualzinha. - È realmente a filha da YYYY. Não nego que por um segundo senti vergonha vendo a imagem do telão refletindo na parede de espelho atrás dos conhecidos dela. Era como se minha mãe estivesse presente. Porém, o tesão que veio em seguida era muito mais forte. - Então são amigos da minha mãe? - Sim, em voz bem alta. - Querem ver o corpinho da filha dela peladinho? - Sim. - Não ouvi. - Sim. Então a música tocou, fui dançando de forma sexy, primeiro soltando um pouco o laço do ombro direito. Meu movimentos voltaram a ficar de costas e olhando de lado para a plateia, soltei o segundo. O vestido caiu no chão, me deixando apenas de roupa intima, de cor azul bem claro na frente daqueles homens. - Aposto que estavam loucos para ver minha mãe fazendo isso na festa da foto, não é safados. Eles riam e concordavam. Depois fui tirando a parte de cima, deixando meus seios saltarem na frente de todos. Joguei para a plateia que adorou. Depois, virei de costas e bem lentamente, bem lentamente fui tirando a calcinha. Com a peça na mão, virei lentamente e joguei para o grupo. O que pegou foi logo colocando a peça na frente do rosto e cheirando. Eu continuei dançando um pouco. Aqueles rostos, me comendo com os olhos, sabendo quem eu era aumentava meu tesão. Então sentei na beirada do palco, bem perto deles e comecei a me tocar. Era tão bom aqueles olhares. Alguns eu consegui sentir o bafo de bebida vindo em cima de mim por causa da respiração descompensada deles. - Gostam de ver o que a filha da sua amiga está fazendo, estão gostando? - Você é muito puta, a maioria daqui, ou melhor, todos, sempre quiseram ver sua mãe desse jeito. - Só ver? hummm. - Não, comer ela bem gostoso. Eu estava com muito tesão. Falava uma bobagem atrás da outra. O chefe do lugar ficava de olho, ele curtia, mas ao mesmo tempo ficava em alerta. - E eu? Coloquei os pés fora do palco e me apoiando com a mão no mesmo empinei a bunda. - Está com vontade de dar, não é vadia? - E se estiver? Fazia beicinho e um charminho bem safado. Levantando um pouco o pé direito e esquerdo. Dando um movimento bem gostoso para minha bundinha nua. O chefe veio perto de mim, querendo evitar que eu gerasse caos, e falou: - A filha da nossa amiga está com tesão, mas tudo tem que ter ordem e semana que vem nosso amigo Everaldo irá casar, então acho que é ele que irá ganhar o presente. O chefe pegou uma cadeira e pós bem no meio do salão e chamou o noivo. Everaldo tinha 55 anos, levemente calvo e barrigudo. O casamento seria o segundo dele e já estava em uma situação que fazia caminha para a segunda separação. Quando ele sentou, meio envergonhado com os olhares, voltei a dançar. Desta vez dava voltas ao redor e fazia que iria sentar no colo dele e quase sentava. Mais de uma vez a mão dele tocou na minha bundinha. - Ei, você é noivo, tenha respeito. Falava sorrindo e dando uma risadinha. Então finalmente sentei no colo dele e senti as mãos apertando meus seios. Eu olhava para a plateia que sorria e assobiava. Sabia que a fofoca do que tinha visto teria um crescimento exponencial e logo a maioria ou todos os conhecidos da minha mãe saberiam da filha puta dela. Sai do colo e comecei a desabotoar a calça do noivo e logo ela já estava no chão. Antes de tirar a cueca, comecei a esfregar meu rosto e passar meus lábios, fazendo o pau quase sair para fora. O pessoal gritava e aplaudia o show. Depois puxei a cueca dele e deixei o pau de fora. O membro duro e bonito procurou minha boca. Dei um sorriso para a plateia e cai de boca naquele pau. Fiquei chupando na frente de todos aqueles homens aquele senhor. Eu me tocava enquanto chupava ele. Era tão gostoso fazer isso com tanta gente olhando. Peladinha e chupando. Saber que todos vieram para ver a filha da amiga era uma delícia. Enquanto chupava, lembrava da primeira vez que fiquei nua fora de casa e que me escondia com medo de ser vista. Agora, precisava ser vista, tocada e conhecida. Não tinha volta. Chupei bem gostoso aquele pau, sugando, lambendo a cabeça e saco. Não levou muito tempo, o noivo explodiu na minha boca. Suguei tudo, não deixando sujar o chão. Ele levantou-se e eu ainda de joelhos, como uma oriental que serve chá falei: - Puxa, não mereço mais atenção? O chefe vendo a forma que provocava, chamou outro dois homens. - Sabia que eles fizeram catecismo com sua mãe? - Não. Mas quero o pau deles. Um sentou na cadeira e enquanto chupava o outro veio por trás de mim e começou a comer minha bucetinha. Enquanto o pessoal assistia eu sendo uma puta bem comida o chefe começou a andar e falar. - Estão gostando meus amigos. Essa atração gostosa vai ficar aqui por tempo limitado. Quem voltar nos outros dias, trazendo um amigo da YYYY não irá pagar entrada, apenas o consumo. - Quem trouxer dois ou mais, vai sentir esse corpinho bem gostoso. Eu estava bem no fundo do posso, tinha virado objeto de promoção do lugar. Não falei não. Durante a foda, o chefe foi vendendo bebidas e petiscos. Eu já tinha feito o segundo gozar na minha boquinha, enquanto o que me comia seguia com força e controle. Mudamos de posição. Eles sentou-se na cadeira e eu no colo dele. Ele me comia e chupava meus seios enquanto o pessoal assistia e bebia. Eu já tinha gozado muito, quando finalmente ele foi ejacular. O pau escapou, soltando muita porra por cima da minha bundinha. Depois disso o chefe veio e falou para aplaudirem. Eles batiam palmas de forma louca. Eu era um sucesso. O chefe me acompanhou até o banheiro, onde pediu para tomar banho e depois voltar para servir as bebidas. Fiquei o resto da noite nua, servindo aqueles homens que sempre que podiam passavam a mão em mim. O chefe não deixou mais ninguém me comer, com certeza queria que todos voltassem. Quando todos foram embora. Começamos a limpar. Quando o chefe estava fechando o caixa e contando o dinheiro falou: - Marina, sei que não está no contrato, mas quer dar um atenção no pau deste velho? Fiquei chupando o pau dele enquanto fazia contas. - Você me deu um lucro maior do que 3 garotas juntas e com menos da metade de pessoas. - Está feliz por ter me contratado. - Sim, vai me dar um bom fôlego no começo. Só que você sabe que a partir de hoje, muita gente amiga dos seus pais irá saber de suas travessuras e irá ver. De joelhos, batendo uma para aquele pau enquanto olhava para ele disse: - Sei que aos seus olhos estou fazendo uma grande merda. Também sei que isso pode chegar aos ouvidos da minha família e cada vez fica mais difícil mentir que não ocorreu. - Só que você é viciada nessa emoção, não é Marina? Precisa de atenção e por isso não liga para as consequências. Voltei a chupa-lo. Antes dele terminar o caixa, já tinha feito ele gozar e engolido. Sabia do estrago que estava fazendo, especialmente que após aquele contrato, não tinha volta e isso era uma prova do tipo que pessoa era se um dia o chefe fosse confrontado por algum familiar meu. Cada vez mais tinha dúvidas se um dia iria voltar a vê-los. Também sabia, que nos próximos shows, encontraria mais gente conhecida deles e que minha fama poderia ir além daquela cidade. Estranhamente, esse pensamento me fez ficar novamente excitada.
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