Fui convidada a jantar com um amigo da minha mãe e fui drogada, ficando nua na frente de todos.



Sou a Marina, hoje com meus 25 anos. Sou da cidade de São Paulo. Tenho 1,60 de altura, peso 55 kg, seios e bumbum médios, pele branca e cabelos castanhos como meus olhos.
Quem já leu meus contos sabe que sou exibicionista. Adoro me arriscar nas ruas e diversos lugares.
O conto que vou relatar aconteceu há 7 anos.
Quem leu o ultimo conto sabe que consegui os dados dos amigos da minha família de fora de São Paulo e decidi procurá-los para ter algumas brincadeiras. Era meu novo fetiche.
Já tinha tido relacionamento com vários na cidade de Maceió e no conto passado me apresentei em um Night Club para apenas conhecidos da minha mãe. Naquela noite me relacionei com alguns na frente de todos.
Durante o prazo de um mês do contrato, me exibi em sessões fechadas apenas para conhecidos da minha família. Sempre chegando mais e mais conhecidos.
O chefe do lugar selecionava quem podia me comer e sempre reforçava, que quem trouxesse algum novo conhecido, ganhava no mínimo uma chupeta minha.
Minha fama trouxe até alguns caras que eu já tinha dado antes, o que fez com que minhas aventuras exibicionistas fossem conversa de roda.
Lembro que um das noites tinha umas quarenta pessoas para me ver.
Faltando uma semana para o termino do contrato, o chefe veio falar comigo.
- Marina, alguns clientes vieram falar comigo que ficaram sabendo que você fez exibicionismo em público em outras cidades e não apenas aqui em local fechado.
- Verdade, sempre curti, mas não imaginava que meus feitos fossem descobertos aqui.
- Pois é, por isso alguns estão disposto a pagar bem para você fazer algumas dessas brincadeiras em lugares abertos.
Não quis. Já tinha ganho um belo valor durante aquelas apresentações e não achava que uma apresentação todas programadinha e com regras teria alguma emoção.
Houve outras tentativas, com valores melhores.
O homem que queria chegou a conversar comigo uma noite antes da apresentação.
- Vamos Marina, eu conheci sua mãe bem e sempre tive vontade de fazer algumas coisas que só posso realizar hoje com você.
- No momento não me interessa. Já me exibo e sou fodida com plateia, não tem coisa melhor que isso.
- Vamos, eu pesquisei sobre o caminho que você fez, já andou muito pelada da rua, vai dar um gostinho para mim e alguns amigos da sua família.
Não aceitei e ele foi muito mal-humorado com minha resposta.
Após a apresentação, quando sai, lá estava ele novamente.
- Me perdoe pela forma rude que fui com você Marina.
Perdoei ele. Afinal já tinha ouvido coisas terríveis etc. Alguém chateado era fichinha.
- Por favor, venha comigo para jantar, quero me desculpar e conversar sobre a sua mãe, fiquei sabendo que adora ouvir histórias.
Fomos para um restaurante do tipo bem caro.
No local, tinha poucas pessoas, acredito que pelo horário.
Ficamos na parte de trás que era aberta.
Depois de uma janta leve, me foi servido um suco. Cortesia da casa. Tomei com gosto, estava uma delícia.
Já pretendia ir embora, quando comecei a ficar perdida. O mundo ao meu redor começou a se distorcer.
As cores pareciam mais vibrantes, as pessoas se moviam como borrões e o som da música se fragmentava em ondas desconexas.
Uma sensação estranha começou a tomar conta de mim, era como se meu corpo não fosse realmente meu , como se eu estivesse assistindo a mim mesma de fora.
A sensação de separação se intensificou. Era como se minha consciência estivesse flutuando acima de meu corpo, observando-me realizar ações que eu não controlava completamente.
O senhor levantou-se e fez o mesmo comigo.
Meu corpo estava quente quando de repente, em meio ao caos sensorial, uma voz pareceu se destacar, clara e imperativa, embora soasse um pouco distante, como um eco em minha mente alterada.
- Tira tudo agora.
Não era uma sugestão, era uma ordem que parecia ressoar em cada fibra do meu ser, contornando qualquer senso de lógica ou pudor que pudesse restar.
Meus movimentos pareciam desconectados de minha vontade consciente. Era como se eu estivesse assistindo a um filme onde meu corpo era o protagonista, seguindo um roteiro escrito por outra pessoa.
Eu não sentia o movimento do meu corpo, nem acha que estava mandando ele fazer nada, mas já estava tirando todo roupa naquele lugar, sem me importar com os funcionários ou clientes.
O que eu sentia era um calor intenso no meu corpo nu.
A grama sob meus pés descalços parecia estranhamente macia, quase como se ele estivesse pisando em nuvens.
Ele segurou a minha mão e me levou até o caixa. Foi pagar a conta como se fosse algo normal.
Eu fiquei do lado dele imóvel bem visível para todos do lugar.
Os efeitos d que tinha tomado geraram uma sensação de irrealidade avassaladora. Eu via as árvores do quintal, mesas e cadeiras do restaurante como figuras fantásticas dançando sob a luz da lua. Eu não tinha a menor noção das coisas.
Quando saímos, eu não sentia meus pés no chão.
A sensação de que meu corpo era um mero receptáculo, controlado por forças externas, ficava cada vez mais forte.
Andamos um pouco pela rua, de forma normal.
O pequeno trânsito, as conversas abafadas – chegavam até mim como fragmentos desconexos de uma realidade que parecia cada vez mais distante.
Vejo um veículo que parecia ter luzes vibrantes parar do lado do senhor após ele dar um sinal.
Acredito que era um táxi.
Algumas pessoas olhavam a conversa dos dois e eu, sem sentir nada ficava ali paradinha para todos verem.
Após por um valor nas mãos do motorista, entramos.
Alguns momentos eu achava que estava sonhando. Realmente acreditava nisso.
Quando chegamos no destino, uma praça surgiu à minha frente como um palco iluminado. Saímos e novamente andávamos de forma distraída e normal. A sensação de estar sendo observada pelas pessoas lá fora mal me atingiu. Era como se eu estivesse protegida por uma bolha de irrealidade, onde as normas sociais não se aplicavam.
Havia no máximo uns 3 gatos pingados no local, quando novamente ouço uma ordem.
- Se toque de pernas bem abertas aqui.
Então me sentei em um dos bancos da praça e comecei.
Os murmúrios, os risos abafados, os olhares fixos não penetravam minha bolha sensorial. Eu me sentia separada, como um personagem em uma peça teatral onde o público era apenas um detalhe. A ordem havia sido cumprida.
Então, a mesma voz, ou talvez uma sensação interna irresistível, me fez ajoelhar no chão.
Era um eco:
- Chupa aqui, chupa todos eles.
Então, a peça buscou a plateia.
Lá estava eu assistindo, meu corpo nu, de joelhos no meio daquela praça de madrugada e chupando aqueles desconhecidos.
O senhor assistia, quando via o rosto dele, via o sorriso que por causa do efeito da droga, aumentava ao ponto de parecer a boca de uma serpente de tão grande.
Uma brisa noturna veio na minha direção. Agora um pouco mais perceptível em minha pele exposta.
Uma sensação que minha boca e mãos viraram zonas erógenas era forte.
O senhor massageava minha bucetinha e assistia bem de perto.
Quando o primeiro cara gozou em minha boca, senti que tinha tido um orgasmos no mesmo momento.
O gosto da porra parecia doce o que me fazia ter vontade de sentir logo a dos outros.
Eu me revezei em chupar freneticamente aqueles outros dois membros.
Já tinha mais algumas pessoas assistindo o show. Quando finalmente conseguir fazer o segundo gozar.
Quando estava finalizando o ultimo, o efeito da droga começou a ceder, a névoa em minha mente se dissipou lentamente, trazendo consigo uma onda avassaladora de confusão e horror. A vergonha me atingiu com a força de um soco. A minha exposição, o olhar das pessoas. A sensação de ter perdido completamente o controle, de ter virado um fantoche, era aterradora. O que as pessoas estão pensando? A realidade, antes tão distante, retornava com um peso esmagador de culpa e constrangimento.
Fazia tempo que não sentia vergonha, acho que algo assim não programado, a realidade vindo assim do que achava ser um sonho, foi muito forte.
Eu cambaleante me levantei e sai correndo. O senhor ria e as outras pessoas que assistiam também.
Depois de alguns minutos parei do lado de uma arvore acabada.
Estava com náuseas e comecei a vomitar.
Uma dor de cabeça tomou conta. Estava exausta.
A tontura não me deixava seguir. Meus músculos doiam e meu coração parecia que ira ter um infarto.
Quando vi um carro vindo, já tinha certeza de que era meu fim.
- Vem Marina, entra sua puta.
Era o senhor.
- O que quer, não está satisfeito.
- Entra.
Eu estava com uma confusão mental enorme e acabei aceitando.
- Gostou puta? Agora a cidade vai saber de você.
- Eu,uf uf uf, não entendo, por que fez isso? Você me drogou.
- Porque uma puta como você não deveria ter cu doce, deveria ter aceito o que queríamos.
- Mas me fala, não é legal a sensação que deixa quando o efeito acaba? A vergonha que não tinha vem bem forte.
- Sabia que eu te chamei pelo nome o tempo todo?
- Seu desgraçado, isso não se faz com um ser humano.
- Concordo, por isso fiz com você.
- Mas...
- Cala a boca e escuta. Eu peguei os contatos de algumas pessoas do restaurante e dos outros lugares que andou.
- Outro, foi apenas a praça.
- Hahaha. Nossa, nem irei falar onde mais você foi.
Aquilo me assustava, como assim teve mais?
- Aquele pedido que fiz para você puta, quero que faça, senão denuncio para a polícia e chamo as pessoas que peguei contato como testemunhas.
- Agora vai chupando meu pau enquanto dirijo, se eu não tiver gozado até chegar na sua casa, vou te largar no caminho.
Então comecei a chupar aquele desgraçado como uma louca.
O sol já tinha saído quando finalmente ele explode na minha boquinha.
Quando sai do carro, corri como louca para o portão de casa e pulei.
Me machuquei um pouco do outro lado.
Tive que acordo o senhor que vivia na casa dos fundos para abrir a porta para mim.
- O que aconteceu dona Marina.
- Não quero conversar.
Estava confusa. Não saber o que tinha acontecido me deixava nervosa.
Desabei na cama nua tentando lembrar o que tinha perdido nos acontecimentos da noite e o que eu deveria fazer para aquele senhor.
- Merda, merda. Como pude ser tão ingênua.
Agora só me restava descansar e esperar.


Foto 1 do Conto erotico: Fui convidada a jantar com um amigo da minha mãe e fui drogada, ficando nua na frente de todos.

Foto 2 do Conto erotico: Fui convidada a jantar com um amigo da minha mãe e fui drogada, ficando nua na frente de todos.

Foto 3 do Conto erotico: Fui convidada a jantar com um amigo da minha mãe e fui drogada, ficando nua na frente de todos.

Foto 4 do Conto erotico: Fui convidada a jantar com um amigo da minha mãe e fui drogada, ficando nua na frente de todos.

Foto 5 do Conto erotico: Fui convidada a jantar com um amigo da minha mãe e fui drogada, ficando nua na frente de todos.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


235888 - Fui drogada novamente e acabei andando nua na rua até chegar em uma favela. O chefe me pegou. - Categoria: Exibicionismo - Votos: 4
235670 - Fui me apresentar na casa de strip, na frente dos amigos da minha mãe. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 11
234257 - Voltei a andar no bairro abandonado de Maceió, para andar nua e encontrei um grupo e pedi ajuda. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 13
234081 - Encontrei um colega de trabalho da minha mãe e sai com ele para um lugar abandonado.Fui eu que pedi. - Categoria: Fetiches - Votos: 10
232628 - Na casa que minha mãe cresceu, quase nua fui jogar dominó com os amigos dele e fui putinha deles - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 15
232153 - Encontrei o ex namorado da minha mãe e fui na casa dele para ver fotos, mas não ficou só nisso. - Categoria: Fantasias - Votos: 12
229737 - Fui numa casa de swing e acabei encontrando lá os amigos do meu pai e não fiquei apenas na conversa. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 11
229596 - Fui dar aulas de volante nuas para os netos do meu mestre e acabei sendo largada nua por lá. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 6
229303 - Tive que servir nua a familia do JP e foder com os filhos dele. - Categoria: Incesto - Votos: 12
229300 - Tive que ficar do lado de um cara durante a reunião de serviço nua e dar atenção ao demais. - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 10
229158 - Aceitei uma aposta de exibicionismo.Apostei tudo e precisava transar com estranhos ou ficar sem nada - Categoria: Exibicionismo - Votos: 11
228728 - Fiz amizade com um rapaz muito obeso e quando fui ver, estava invadindo o quarto dele atrás do pau. - Categoria: Masturbação - Votos: 14
228403 - Fui nadar nua e dormi na beirada de um rio, só não me toquei que alguém poderia aparecer. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 9
228253 - Fui andar nua da cintura para baixo de carro e parei para comprar frustas.Imagina a surpresa. - Categoria: Fantasias - Votos: 12
227776 - Encontrei uma cidade fantasma. Lá tinha dois seguranças que me protegeram no banho. Amei - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 12
226933 - Voltei a encontrar o cara da internet e voltei a aceitar os desafios, agora apostando dindin. - Categoria: Exibicionismo - Votos: 23
225596 - Fiz amizades com os rapazes de uma escola e fui convidada a jogar com eles a noite. - Categoria: Exibicionismo - Votos: 13
224391 - Os amigos do meu avô queria me ver nua e fiz o que pediram, o que não esperava era o meu avô aparece - Categoria: Coroas - Votos: 18
224387 - Fui visitar os amigos do senhor, fingindo ser a neta dele e acabei nua do lado da casa e curti. - Categoria: Masturbação - Votos: 9
224068 - Fui ajudar um senhor na rua e acabei me exibindo para ele. Também aceitei ser a escravinha dele. - Categoria: Coroas - Votos: 17
222571 - Fui invadir a casa dos meus amigos nua, mas não imaginava estar sendo seguida.Será que irão me ouvir - Categoria: Exibicionismo - Votos: 10
222034 - Fui largada nua pela minha prima em uma estrada e acabei sendo presa por um grupo. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 19
221812 - Minha prima me emprestou para o dono de uma boate e tive que trabalhar nua e fazer tudo o que queria - Categoria: Fetiches - Votos: 12
221579 - Minha prima me fez hospedar em um hotel e lá tive que dar para todos os funcionários na frente dela. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 19
221422 - Fui telefonar em um orelhão nua a noite. Estava numa ligação com minha prima quando alguém apareceu - Categoria: Exibicionismo - Votos: 16
221199 - Fui andar na pousada nua a noite e sem luz, mas quem diz que não fui vista? - Categoria: Fantasias - Votos: 14
220818 - Fui fingir ser cega, mas o vento me fez mostrar demais e um grupo não perdoou. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 28
220670 - Fingir ser cega para ver o que acontecia na rua e alguns rapazes me ofereceram ajuda. - Categoria: Exibicionismo - Votos: 16
220467 - Fui andar a noite no interior de BH nua e comecei a seguir um homem e me arriscar. - Categoria: Exibicionismo - Votos: 22
219621 - Fui trabalhar com idosos, mas por causa do meu medo de baratas, acabei correndo nua na frente deles. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 16

Ficha do conto

Foto Perfil marina-exibida
marina-exibida

Nome do conto:
Fui convidada a jantar com um amigo da minha mãe e fui drogada, ficando nua na frente de todos.

Codigo do conto:
235806

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
17/05/2025

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
5