GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ ~ [43] ~ SURRA NOS GÊMEOS




Eu sempre fui um pouco radical. Não concordava com o que todos queriam. Eu queria me vingar, queria dar uma surra nos gêmeos. Eles não só ofenderam a Chanel, mas a mim também e a outros alunos. Foram ácidos, foram maquiavélicos. Tudo bem que o ano estava acabando e estávamos nos formando e não existiria mais o GossipLei, mas eu tinha sede de vingança. Eu não iria deixar isso barato.

No outro dia, estávamos todos na casa do Luke, inclusive o Carlos. Ele era próximo da Chanel e resolvemos chamá-lo para pedir ajuda. Afinal, seríamos seis contra dois. A ideia era confrontar os gêmeos, fazê-los assumir a culpa por ser o Gossip e divulgar em algum perfil. Queríamos que mais pessoas soubessem da identidade deles e queríamos queimar o filme deles pelo resto da vida.

Enquanto planejávamos, eu sentia meu coração acelerado. A raiva que estava guardando há dias finalmente teria um propósito. Minhas mãos tremiam levemente enquanto discutíamos cada detalhe.

— Vocês têm certeza que queremos fazer isso? — perguntou Taty, mordendo o lábio nervosamente.

— Eles destruíram a vida da Chanel — respondi, sentindo minha voz falhar. — Não podemos deixar isso passar.

— Concordo — disse Carlos, seus olhos encontrando os meus com uma intensidade que me fez estremecer. — Eles precisam assumir o que fizeram.

Depois de todas as ideias alinhadas, Luke mandou mensagem para eles dizendo que estava fazendo uma festinha de despedida. Nesse período de espera, eu e Carlos trocávamos olhares. Não tínhamos tido nenhum contato, mas me senti estranhamente reconfortado tendo a presença dele ali comigo.

Quando os gêmeos chegaram, ficaram visivelmente surpresos ao ver todos nós reunidos: eu, Carlos, Taty, Luke, Yan e Isaac. O sorriso superficial deles desapareceu instantaneamente. Com tudo pronto e o celular de Yan gravando discretamente, começamos:

— A gente sabe que vocês são os Gossip — falou Carlos, sua voz firme cortando o silêncio tenso da sala.

— O quê? Vocês estão viajando — disse Theo, com um riso forçado e olhar cínico que me fez o sangue ferver.

— Não mente, Theo — rebateu Luke, inclinando-se para frente. — Eu vi seu celular no dia que você dormiu aqui em casa. As notificações, as mensagens... tudo.

— Você acha que fez um bom trabalho? — levantei-me bruscamente, minha cadeira arrastando no chão com um ruído agudo. — Por conta de uma maldita fofoca, nossa amiga se matou! — minha voz saiu entrecortada pela raiva que crescia dentro de mim como uma tempestade.

— Ei, calma aí — disse Luke, segurando meu braço, mas eu podia sentir que ele também estava se controlando para não explodir.

— Vai negar? — continuei, meus olhos fixos nos gêmeos. — Vocês acham que fizeram o certo? Hein? Seus idiotas de merda! — as palavras saíram como veneno.

Thomas desviou o olhar, sua respiração visivelmente alterada.

— N-não sei do que você tá falando — gaguejou ele, sua confiança habitual completamente desmoronada.

— Entrega seu celular então — Taty se aproximou, estendendo a mão, seus olhos vermelhos de raiva contida.

Os gêmeos se entreolharam por um momento que pareceu durar uma eternidade. Pude ver o medo crescendo em seus olhos.

— Tá, tá, tá, gente, não vamos brigar — Theo finalmente falou, erguendo as mãos em rendição. — Foi a gente sim, éramos o Gossip.

Algo explodiu dentro de mim.

— Eu sabia! — e então parti para cima de Theo como um animal ferido. Meus punhos encontraram seu rosto, seu peito, qualquer parte que eu pudesse alcançar. — Isso é pela Chanel... — soquei seu rosto, sentindo lágrimas quentes escorrendo pelo meu rosto — E isso é por ter falado de mim... — outro golpe, minhas mãos já doendo — E isso foi por ter roubado o Luke de mim!

— Calma... para com isso! — gritou Carlos, me puxando para trás com força, seus braços envolvendo meu corpo que tremia de ódio.

Eu me debati, tentando me soltar, querendo causar mais dor, querendo que eles sentissem uma fração do sofrimento que haviam causado.

— Violência não vai adiantar nada — disse Luke, se colocando entre mim e Theo, que agora sangrava pelo nariz, encolhido no canto da sala.

— Esses safados mataram a minha amiga! — gritei, minha voz se quebrando em um soluço que veio do fundo da minha alma. As lágrimas agora corriam livremente pelo meu rosto, embaçando minha visão.

— Não era essa a nossa intenção — disse Theo, também chorando, o sangue misturando-se às lágrimas. — A gente apenas recebeu a denúncia. Queríamos encerrar o ano com chave de ouro, não sabíamos que podia ter acontecido isso. Estamos muito mal... perdão a todos.

Suas palavras soavam vazias para mim, como eco em um abismo sem fundo.

— Vocês deviam ir pra cadeia, seus jumentos! — falei enquanto Carlos me segurava com mais força, seu peito contra minhas costas, sua respiração acelerada em meu ouvido.

— Vocês então assumem que são o Gossip, correto? — disse Yan, mantendo a calma calculada que sempre teve, o celular ainda gravando tudo.

— Sim — disseram os dois juntos, suas vozes quase inaudíveis.

— Queremos que vocês reativem a conta do Gossip e façam um pedido de desculpas, revelando sua identidade — continuou Yan, seu tom frio e controlado.

— Não vamos fazer isso — disse Theo, passando a mão no sangue que escorria de seu nariz.

— Bom — Yan cruzou os braços —, o pai do Carlos é desembargador e tem muita influência. Temos a confissão de vocês gravada em vídeo e podemos dificultar bastante a vida de vocês. Os pais da Chanel podem acusar vocês por cyberbullying, e vocês serão presos.

O silêncio caiu pesado na sala, interrompido apenas pelos meus soluços abafados.

— Se preferem o caminho mais difícil, tudo bem — continuou Yan. — Estamos aqui querendo oferecer o caminho mais fácil. Assumam o que fizeram e peçam desculpas, não só à memória da Chanel, como a todos os outros que sofreram ataques.

Thomas olhou para o irmão, seus olhos implorando por uma direção. Nunca os tinha visto tão vulneráveis, tão despidos de sua arrogância habitual.

— Tudo bem, vamos fazer isso — disse Theo finalmente, sua voz derrotada.

— Agora — ordenou Luke, seu tom não deixando espaço para discussão. — Reativem o perfil do Gossip e gravem um vídeo. Agora.

E então assim fizeram. Com mãos trêmulas e rostos marcados por lágrimas e, no caso de Theo, sangue, eles gravaram um vídeo confessando tudo. Admitindo serem os criadores do GossipLei, pedindo desculpas pelas consequências de seus atos.

Infelizmente, esse foi o final dos gêmeos na nossa história. Não era o final que eu queria — eu queria que eles pagassem com mais dor, com mais sofrimento pelo que tinham feito. Eu tinha repulsa deles, especialmente do Theo, por tudo, inclusive por ter ficado com o Luke.

Mas era o máximo que podíamos fazer. O burburinho não foi tão grande quanto esperávamos, afinal as aulas já tinham acabado e estávamos de férias, apenas fazendo as provas finais.

Ainda assim, por um momento, me senti aliviado. Eu tinha descontado parte da minha raiva naquele soco, naquela explosão de emoções reprimidas por tanto tempo. E sabia que, de alguma forma, a imagem deles ficaria manchada para sempre, ao menos até que saíssem da nossa cidade.

Enquanto saíamos da casa do Luke naquela noite, Carlos colocou o braço ao redor dos meus ombros, e pela primeira vez desde a morte de Chanel, senti algo além da raiva e da tristeza. Um pequeno calor, uma pequena esperança de que talvez, só talvez, pudéssemos começar a cicatrizar.

(...)

Um mês havia se passado desde a morte da Chanel, e finalmente teríamos nosso baile de formatura. O Paul chegou um dia antes, veio para o baile do seu irmão e para passar as festas de fim de ano. A gente vinha mantendo contato durante esse tempo. Eu devo admitir que eu estava ansioso pela chegada do Paul — agora seria diferente. Eu não estaria namorando e estaria livre. Não tinha o Carlos ou Luke. Iríamos aproveitar da melhor maneira possível.

Nosso baile seria na sexta, e o Paul chegou na quinta. Assim que ele desembarcou, meu celular vibrou. Meu coração disparou ao ver seu nome na tela.

— Cheguei — disse o Paul, sua voz rouca do outro lado da linha fazendo minha pele arrepiar. — Tá em casa?

— Sim — respondi, tentando disfarçar a emoção em minha voz, embora meus dedos tremessem segurando o telefone.

— Vou passar aí. Meu pai não veio me buscar, mandou o motorista. Vou pedir pra ele parar aí rapidinho — havia urgência em sua voz. — Quero te ver agora.

Mordi o lábio, imaginando seu rosto, seu cheiro depois de tanto tempo.

— Melhor você ir pra casa e descansar um pouco, não acha? — falei, mesmo que cada célula do meu corpo implorasse para dizer o contrário.

— Nada disso — sua risada baixa ecoou pelo telefone. — Quero você, preciso de você. Passei a semana esperando por isso. Vai ser rápido, prometo, até porque estão todos me esperando pra almoçar.

Senti meu estômago dar um nó de ansiedade e excitação.

— Vem — falei sorrindo, sem conseguir disfarçar a expectativa.

Desliguei o telefone e corri para o banheiro. Liguei o chuveiro e deixei a água morna deslizar pelo meu corpo enquanto pensava em como seria vê-lo novamente. Confesso que um sorriso sincero apareceu no meu rosto depois de muito tempo. Aquela sensação de borboletas no estômago que há tempos não sentia.

Passaram-se quase 30 minutos e finalmente a campainha tocou. Respirei fundo, tentando acalmar meu coração descompassado. Abri a porta — estava sozinho em casa. Paul estava parado ali, mais bonito do que me lembrava, com um meio sorriso nos lábios.

Não houve palavras. Logo trocamos um beijo apaixonado, desesperado, como se nossos corpos tivessem memória própria. Olhei o Paul por alguns segundos enquanto ele fechava a porta atrás de si. Ele estava mais bonito, mais forte, agora com uma pequena barba cuidadosamente aparada e o mesmo sorriso provocador que sempre teve. Seus olhos percorreram meu corpo de cima a baixo, me fazendo sentir exposto e desejado ao mesmo tempo.

— Você está... — ele começou, mas as palavras pareceram se perder enquanto suas mãos encontravam minha cintura.

Trocamos beijos pela minha sala, tropeçando em móveis, derrubando uma almofada. Tínhamos urgência um pelo outro, como se o tempo fosse nosso inimigo. E de certa forma, era. Seus dedos habilidosos desabotoaram minha camisa enquanto eu puxava sua camiseta para cima. Nossos corpos colidiram com desespero e logo estávamos sem roupas ali na sala mesmo, sobre o tapete, sem nos importarmos com nada além da sensação de estarmos juntos novamente, fiquei de joelhos e comecei a chupar o Paul que me olhava com aquele olhar de fome e desejo, mas não tínhamos todo o tempo do mundo, ele me puxou me beijou me jogou no sofá, meteu a cara na minha bunda e começou a passar a língua e disse:

– Como eu tava com saudade do seu corpo, de você, do seu gosto – Falou o Paul sussurrando no meu ouvido e passando seu pau na minha bunda.

— E eu com saudades de você

– Pena que não posso demorar, queria passar a tarde transando com você seu FDP do gostoso – Disse o Paul já me penetrando.

E assim ele seguiu, metendo, me beijando, falando coisas no meu ouvido, e eu estava indo a loucura com toda aquela adrenalina, estávamos ali na sala da minha casa, não tinha ideia que horas minha mãe iria chegar, ou meu irmão, mas aquele risco dava todo um charme, todo um tesão, até que o celular dele tocou uma, duas vezes, até que finalmente ele atendeu, ainda metendo em mim, nossos corpos suados e ofegantes.

— Tá, pai... — disse ele, tentando controlar a respiração, enquanto eu mordia meu lábio para não fazer barulho. Nossos olhares se cruzaram com cumplicidade através do espelho da minha sala. — Eu vou já... Tive que parar aqui pra ver um negócio... — ele sorriu maliciosamente para mim. — Já tô indo... Certo.

Desligou o telefone e deixou escapar um suspiro frustrado.

— Tenho que ir — sussurrou, beijando meu pescoço suavemente e acelerando suas metidas até que ele gozou dentro de mim

— CARALHOOO, que saudade desse cú porra, você é muito gostoso Lucas – Falou me puxando para um beijo, e tocando uma punheta pra mim, que logo gozei melando todo o sofá de porra.

Paul vestiu as roupas rapidamente, mas com uma calma que me desesperava. Como se quisesse provocar, demorar mais, adiar o inevitável.

— Amanhã venho te buscar pra levar pro baile — disse ele, ajeitando o cabelo em frente ao espelho da sala.

— Eu sou o quê? A menina que vai ser levada pro baile de formatura? — rebati com um sorriso irônico, ainda deitado no tapete, observando-o.

— Sim — ele se virou, seus olhos brilhando com aquela intensidade que sempre me derretia. — E a minha menina.

Paul me puxou para um beijo, minhas pernas ainda bambas, meu corpo ainda sensível ao seu toque.

— Tava com saudades de você — confessei, encostando minha testa na dele, absorvendo seu cheiro, guardando-o na memória para as horas que estaríamos separados.

— Meu dia hoje vai ser cheio — ele afastou uma mecha do meu cabelo do rosto. — Mas podemos tentar se encontrar à noite. Tenho umas coisas pra resolver com o meu pai e não sei que horas fico livre, mas eu te aviso — seus dedos traçaram o contorno do meu rosto com delicadeza. — Quero aproveitar o máximo de tempo com você até eu ir embora.

A última frase caiu como um peso entre nós. A realidade que eu tentava ignorar.

— Quando você volta mesmo? — perguntei, minha voz mais baixa, mais frágil.

— Primeira semana de janeiro — respondeu ele, e pude ver um flash de tristeza em seus olhos. — Estou trabalhando em Nova York e não posso me ausentar por muitos dias — ele olhou para o relógio. — Tenho que ir, se não meu pai me mata. Bom te ver, Lucas. Você tá lindo, mais lindo do que da última vez.

E então trocamos um último beijo, mais lento, mais profundo, como se quiséssemos guardar aquela sensação. Paul se afastou com relutância e foi para sua casa.

Suspirei aliviado e relaxado quando a porta se fechou. Como eu disse, era a primeira vez que um eu solteiro ficava com o Paul. Não tinha ninguém pra me impedir, não tinha ninguém pra me fazer esconder. Uma liberdade que eu nunca tinha experimentado com ele.

Caminhei até a janela e observei o carro se afastando. Acho que essas quase três semanas com o Paul seriam tempo suficiente para eu me divertir... ou ficar com o coração partido? Afinal, seria um romance com prazo de validade, com hora pra terminar. O Paul tinha sua vida nos EUA, então eu tinha que me conformar desde já com a nossa validade. O relógio já estava correndo.

Mas eu iria aproveitar o máximo. Cada segundo, cada toque, cada beijo. E depois... depois eu lidaria com a dor de vê-lo partir novamente.

____________ NOTA DO AUTOR__________

Estamos na reta final da primeira fase, que marca o encerramento do ensino médio. Espero que tenham gostado desta etapa, que trouxe muitas diferenças em relação à primeira versão escrita há 10 anos. Acredito que desenvolvemos ganchos e histórias que serão bem explorados ao longo da narrativa.

Sei que muitos gostam da Chanel, então tenho uma boa notícia: ela possivelmente retornará! Quem leu a primeira versão sabe que, em determinado momento do conto, a história volta para o início sendo contada pela visão do Luke. Nesse momento, a Chanel reaparecerá sob essa perspectiva. Ainda não defini exatamente como trabalharei essa visão do Luke, pois tenho receio de que algumas coisas fiquem repetitivas. Na primeira versão, planejei muitos capítulos com a visão dele, mas acabei escrevendo poucos. Se eu realmente seguir esse caminho, irei explorar bem alguns aspectos sob o olhar do Luke, para que vocês compreendam sua mente e o porquê de certas atitudes. Mas isso ainda vai demorar um pouco.

Uma curiosidade: embora a história seja uma ficção, algumas situações são baseadas em fatos reais. Por exemplo, o suicídio da Chanel foi inspirado em algo que realmente aconteceu na minha cidade. Na época, havia uns gêmeos que atacaram uma pessoa semelhante à Chanel, e ela se matou. Não me recordo exatamente quais eram os ataques, se envolviam HIV ou outra questão, mas até hoje, quase 20 anos depois, ninguém do meio LGBT esquece essa história dos gêmeos, que ainda são lembrados por isso. Esse foi um ponto que me inspirou a adicionar nessa versão, para trabalharmos questões como doenças, DSTs e outros temas que retornarão futuramente.

Outro aspecto importante: a história é grande e complexa. Haverá momentos dedicados ao Carlos, ao Luke, ao Yan, à Taty... Cada personagem representará um arco narrativo específico. Como vocês já perceberam, tivemos uma fase com foco no Yan, depois no Carlos, depois na Chanel. Não consigo desenvolver tudo simultaneamente, por isso criei esses arcos para organizar melhor a narrativa.

A próxima fase será o início da faculdade, onde o Lucas enfrentará uma nova realidade, novos amigos, novas confusões e novos dilemas. Sei que o Lucas não é bem visto por algumas pessoas, mas ele é nosso narrador, então temos que aceitar as coisas que ele fez, hahaha! A história caminhará para um triângulo amoroso entre Lucas, Luke e Carlos. Já adianto que, no próximo capítulo, Luke e Carlos estarão juntos, encerrando assim a primeira fase, para depois iniciarmos a segunda.

Enfim, espero que estejam gostando! Não esqueçam de comentar ou me escrever. Qualquer crítica ou sugestão será sempre bem-vinda.

Até o próximo capítulo!


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Comentários


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renancachorro Comentou em 17/05/2025

Adorei que Lucas conseguiu tirar um pouco de sangue de um dos gêmeos, mas eu queria mais, meu lado tóxico teria feito bem pior. Mas já foi um passo importante. Luke e Carlos ficarem juntos depois de tudo o que ambos armaram um contra o outro é meio desconfortável de ler, mas estou curioso. Aguardo ansioso.

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machocalcinha7205 Comentou em 16/05/2025

Através dessa dor… poderiam compreender de uma forma dura, que o preconceito e a inflexibilidade deles, impediram de construir uma história linda, junto a filha maravilhosa que tinham…. contodelukas acompanhando a sua história, que pra mim ta muito melhor que Vale Tudo kkkkkkkk o triangulo amoroso Lucas/Carlos/Luke ta muito mais interessante que Mariadefatima/Cesar/Afonso kkkkkkk

foto perfil usuario machocalcinha7205

machocalcinha7205 Comentou em 16/05/2025

Eu sinolesmente amo o Lucas… adoro a sua intensidade, a sua entrega às suas vontades, e a coragem que ele tem de assumir suas vontades, e assumir o que é… sem se criar rodeios, joguinhos… ta afim ele fica, ta com raiva assume… amei ele da na cara do Theo, e assumir que sim, além dele estar puto pela amiga, tinha ciúmes… eu teria socado esse Théo tb rs… pra mim foi muito triste a Chanel ser homenageada como Antonio no velório… aqueles pais hipocritas dela mereciam a oportunidade de ser melhores




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Nome do conto:
GAROTO, EU ODEIO AMAR VOCÊ ~ [43] ~ SURRA NOS GÊMEOS

Codigo do conto:
235710

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/05/2025

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