Depois da minha tia ter gozado, precisamos interromper nossa brincadeira quando ouvimos a voz da mãe dela pedindo para abrir a porta. Para ganhar tempo, enrolei uma toalha na cintura, molhei o cabelo na pia do banheiro e fui abrir a porta. Minha tia resolveu fingir que estava dormindo com a porta do quarto trancada e disse para não deixar sua mãe ir incomodá-la.
Quando abri a porta, percebi um olhar desejo por parte da esposa do meu avô, dizendo que ela teve que voltar para pegar uns documentos que meu avô havia esquecido. Ao entrar ela pergunta por sua filha dizendo que queria vê-la, mas respondo que ela estava dormindo e que pediu para não ser incomodada. Enquanto procurava os documentos na pasta do meu avô, ela se desculpa por atrapalhar meu banho, dizendo que não esperava me encontrar daquele jeito quando bateu na porta.
A esposa do meu avô, era dois anos mais velha que minha mãe, completando 50 anos a poucos dias. Ela sempre foi fiel a meu avô, que por sinal contratou um detetive particular para investigar seu passado quando se conheceram. Sempre vestia roupas comportadas, mas que valorizavam as curvas do seu corpo, destacando um belo par de seios redondos e fartos, junto com coxas definidas e sua bunda empinada e dura.
Confesso que quando mais jovem me masturbava pensando nela, pois certa vez estava passando uns dias no sítio do meu avô e flagrei ela pelada tomando banho de rio com meu avô sentado na margem admirando aquela visão. Ela nem imaginava que eu tinha visto ela a vontade com avô, muito menos que eu passei o resto dos dias nos sítio tocando punheta pensando nela.
Enquanto ela procurava os documentos, resolvi olhar para suas curvas novamente e comparar com a imagem que tinha guardado dela no rio. Ela estava sentada na poltrona da sala com duas ou três pastas semi abertas sobre o colo, estava tão concentrada em encontrar os documentos, que nem percebeu meus olhares. Ela estava vestindo um vestido cor de vinho que terminava acima dos joelhos e destacava de forma sutil cada curva de seu corpo, seus seios estavam marcados de forma que era possível perceber que ela estava sem sutiã.
Parecia que ela não havia envelhecido nada, seios fartos e no lugar, coxas ainda definidas e uma bunda empinada e dura como sempre foi. Quando eu estava saindo para voltar ao banheiro, ela fala que sabe que eu a vi pelada no rio aquele dia e que as vezes me via pelos cantos do sítio escondido tocando punheta. Eu congelei naquela hora, se ela sabia todo esse tempo, porque não contou pro meu avô ou veio falar comigo. Eu me viro e peço desculpas dizendo que não havia contado a ninguém e que não fiz nada pensando nela dessa forma.
Ela ri dizendo que percebeu meus olhares e que não precisava me preocupar, já que seria um segredo nosso. Eu pergunto como ela percebeu que eu estava lembrando dela pelada no rio e ela responde que homens são homens, apontando para meu pau durasso marcando a toalha. Sem jeito e com medo dela contar alguma coisa para meu avô, vou logo cobrindo o volume com a mão, gaguejando nervoso pedindo desculpas.
Antes de eu completar alguma frase, ela coloca as pastas ao lado da poltrona, se levanta ajustando o vestido, caminha até ficar frente a frente comigo, pega minha mão que cobria o volume na toalha e coloca no meio de suas pernas por cima do vestido. Ela então diz que fazia tempo que não transava, pois meu avô devido a idade, tinha problemas de ereção e que ela preciva se aliviar de outras formas sem trair ele. Porém, assim que me viu de pau duro olhando pra ela, lembrou de ter me visto escondido observando ela no rio. Enquanto ela falava, podia sentir sua buceta ficando molhada com ela segurando minha mão no meio das pernas. Sem pensar duas vezes, puxo a toalha com a outra mão mostrando meu pau duro e grosso, cheio de veias pra ela.
Assim que ela olha meu pau, sinto suas coxas tremerem e sua buceta escorrer de tesão, pingando sobre o carpete da sala. Nesse momento ela se ajoelha sem falar nada e começa a chupar meu pau, engasgando a cada tentativa de engolir ele por completo. Ela babava e lambia meu pau, me olhando com uma cara de prazer e satisfação. Gozei muito e fundo na boca dela, fazendo ela continuar me chupando enquanto escorria porra pelos cantos da boca.
Quando ela tenta continuar, eu faço um sinal de não com o dedo e a puxo deixando ela em pé novamente, levanto seu vestido, tiro sua calcinha encharcada e a jogo sobre a poltrona, deixando ela com a bunda empinada e virada para mim. Ela me olha incrédula, mas sastifeita com o que vou fazer e posiciona melhor na poltrona. Chego por trás dela, olho aquela bunda deliciosa ainda coberta pelo vestido, levanto o mesmo revelando uma bunda ainda mais espetacular e perfeita do que me lembrava, observo bem sua buceta brilhando de molhada e começo a meter com força.
Aquilo foi espetacular, ela gozou várias vezes melando meu pau todo, enquanto eu comia ela em diversas posições. Chegando a deixar ela pelada por inteiro, me permitindo chupar e acariciar seus maravilhosos seios. Assim que terminamos, ela se vestiu rapidamente, pegou os documentos que precisava e saiu dizendo que seria nosso segredo.