Após alguns anos morando fora do país graças a um intercâmbio, retorno para casa da minha mãe e minha avó. Sempre morei com elas, pois minha mãe engravidou ainda adolescente e o safado que seria meu pai desapareceu. Minha avó que recentemente havia perdido meu avô em um acidente de trabalho, acolheu minha mãe e ajudou a me criar, ela nunca mais se relacionou com outro homem após a perda do meu avô, porém nunca deixou de cuidar do corpo e da saúde, fazendo academia diariamente, correndo sempre que podia e praticando vôlei no clube do bairro. Quando cheguei em casa louco para matar as saudades delas, encontrei apenas minha avó que se alongava na sala usando apenas uma calcinha de seda vermelha e um top bem curto feito com uma camiseta velha. Ela não percebeu minha presença logo que cheguei e fez um movimento erguendo a perna expondo a calcinha atolada na buceta. Minha avó, assim como minha mãe, engravidou cedo e teve apenas minha mãe, sendo apenas 15 anos mais velha que ela. Minha avó e minha mãe tem a mesma genética, o que faz com que elas consigam manter o corpo em forma e retardar o envelhecimento com facilidade, dando uma aparência e um corpo bem mais jovem do que a idade real delas. Minha mãe me teve com 16 e atualmente tem 38 anos, mas quem olha para ela sempre sugere que sua idade é 10 anos mais jovem, o que também acontece com minha avó, que tem 53 anos, mas possuí um corpo 15 anos mais jovem. Assim que vi minha avó erguendo a perna e mostrando a buceta com a calcinha atolada, algo aconteceu comigo, senti meu pau endurecer e desejei chupar aquela buceta. Fiquei olhando aquela cena e quanto mais olhava, mais eu queria chupar minha avó. Fiz algum barulho sutil para que ela me notasse no intuito de amenizar minha situação e assim que ela me viu, veio me abraçar afundando minha cabeça em seus peitos como de costume, mas dessa vez eu aproveitei o momento para sentir o quão macio e firmes eles eram. Sem perceber meu pau duro, ela me pergunta como foi a viagem e o porquê de eu não ter avisado que iria voltar. Respondo que a viagem foi boa e que não avisei, pois queria fazer um surpresa para ela e minha mãe. Ela sorri e me abraça novamente, dizendo que minha mãe estava viajando a trabalho e que iria voltar em duas semanas, completando que não iria falar nada até ela voltar, para não atrapalhar a agenda dela. Minha avó me leva até meu antigo quarto e diz que vai colocar uma roupa mais comportada, pois por mais que eu fosse seu neto, eu já era um homem formado e não deveria vê-la daquele jeito. Assim que ela saiu, a cena que eu acabara de presenciar veio a mente, o que me fez começar a tocar uma punheta lembrando daquela buceta. Quando estava quase gozando, minha avó entra derrepente no quarto perguntando se eu estava com fome, me pegando com o pau duro e latejando na mão. Eu tento disfarçar, dizendo que fazia tempo que não ficava com ninguém e que não esperava que ela fosse entrar daquele jeito, ela então sorri com um leve tom malicioso dizendo que aquilo era normal, lembrando de quando me deu banho na adolescência após eu quebrar meus braços. Ainda sem jeito, digo que havia um pequeno problema no que estava fazendo, pedindo para ela não ficar brava ou me achar um louco pervertido, após o que iria dizer. A relação familiar entre minha mãe, minha avó e eu, sempre foi sincera, fazendo com que eu tivesse confiança de contar qualquer coisa pra elas, sem medo de represálias ou julgamentos rasos por parte das duas. Ajeitando meu pau ainda duro dentro das calças, confesso tudo que vi e que senti quando cheguei, me desculpando de todas as formas possíveis. Minha avó ficou alguns segundos em silêncio, apenas me olhando de forma serena e calma. Ela então, começa a contar sobre meu avô, dizendo que ele sempre a satisfazia sexualmente de diversas formas e que quando ele morreu, ela não conseguiu se relacionar com outro homem, pois a única coisa que fazia ela sentir prazer, era se masturbar lembrando do meu avô. Eu pergunto se ela estava zangada ou decepcionada comigo, mas ela responde que não e diz que quando viu meu pau, lembrou do pau do meu vô. Nesse momento ela se aproxima e diz para eu mostrar meu pau de novo, só para ela relembrar os velhos tempos com meu avô. Mesmo ainda sentindo tesão por ela, eu recuso nas primeiras vezes, até que ela ameaça a contar o que aconteceu para minha mãe, dizendo ainda que iria me expulsar de casa. Vendo que estava encurralado, tiro meu pau que latejava duro por não ter gozado e observo os olhos da minha avó brilharem ao ver ele. Nesse momento eu percebo que ela ainda estava sem sutiã, pois vi seus mamilos ficarem marcados no tecido da camisa que ela usava. Ficamos alguns minutos naquela situação, minha avó olhando fixamente para meu pau duro e eu assistindo seus mamilos ficando cada vez mais duros e marcando ainda mais a camisa. Não sei o que passou na minha cabeça, mas do nada, rompendo o silêncio que havia ali, pergunto se ela sentia vontade de pegar no meu pau, respondendo de forma irônica e me olhando com um semblante desejo, ela responde que não queria romper alguns limites, perguntando se caso ela quisesse romper, eu ficaria em silêncio e confortável com o que ela faria. Quase explodindo de tesão e já tocando o foda-se se ela era minha avó ou não, respondo que ela poderia ficar a vontade se, ela ficasse pelada naquele momento, me deixando mamar aqueles peitos maravilhosos. Sem dizer mais nada, minha avó retira rapidamente suas roupas, deixando apenas a calcinha vermelha de seda atolada na buceta, que agora pingava e reluzia de molhada. Ao ver que minha avó era muito mais gostosa do que parecia, digo que não aguentava mais me segurar e acaricio seus peitos suavemente, enquanto ela colocava sua mão no meu pau. Ela começa a bater uma punheta para mim, dizendo que até no toque meu pau era igual ao do meu avô e que queria muito sentir ele dentro dela. Ainda acariciando seus peitos, sem pensar, guiado pelo desejo e a vontade de chupar puder e chupar aquela buceta, digo que agora ela seria minha putinha particular e que ela teria que me obedecer caso ela quisesse sentir meu pau dentro dela. Ao ouvir isso, minha avó para a punheta olha nos meus olhos e diz que eu poderia fazer o que quiser com ela se, eu fizesse ela gozar igual meu avô fazia, dizendo também que queria sentir o gosto do meu pau na sua boca, já que fazia muito tempo que não chupava uma rola. Antes de ela ajoelhar para chupar meu pau, eu puxo ela pelos cabelos e dou um beijo molhado de língua, colocando minha mão na buceta molhada e carnuda dela, fazendo ela tremer e gemer enquanto socava dois dedos dentro da sua buceta, tirando para sentir o cheiro e lamber aquele néctar que escorria de tesão. Quando fui colocar novamente minha mão na buceta dela, ela pega novamente no meu pau e me impede de prosseguir, ajoelhando e mamando meu pau com muita vontade. Ela engasgava e babava loucamente no meu pau, mas isso durou pouco, enquanto ela engolia meu pau, eu não aguentei e gozei na sua boca, com minha porra escorrendo e espirrando pelos cantos da boca dela, enquanto ela tirava meu pau da boca. Olhei pra ela com a boca toda gozada e perguntei se tava tudo bem, ela me responde que não esperava aquilo e que meu avô nunca fez isso com ela. Ainda de pau duro, puxo ela novamente e beijo aquela boca melada com a minha porra, sentindo meu encostar na sua buceta. Jogo ela sobre a cama de pernas abertas, retiro a calcinha ensopada e atolada da buceta dela, abro um pouco mais suas pernas, deixando a buceta bem exposta e começo a chupar, me lambuzando naquela buceta encharcada de tesão. Cada lambida que dava no clitóris dela, cada lambida que dava nos lábios carnudos e molhados dela, ouvia ela gemer e falar que iria gozar. Quando eu começo a lamber o cuzinho rosado e apertado dela, alternando entre ele e a buceta, ela começa a gemer intensamente e goza na minha cara, esguichando forte de prazer. Nesse momento subo até sua boca e começo a beija-la, metendo fundo naquela buceta, que era apertadinha e quente, como se estivesse comendo uma mulher que recém perdeu a virgindade. Quanto mais eu metia, mais ela delirava, gemendo e arranhando minhas costas, eu começo a dar leves tapas na cara dela, que acaba gostando e dizendo pra chamar ela de vagabunda sempre que bater na cara dela. Comi ela em várias posições, fazendo-a gozar várias vezes, terminando com ela me mamando e tomando todo meu leite.
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