Sou um coroa na faixa dos 50 anos e há muito tempo tenho um fetiche cuckold, ou seja, a vontade de ser corno. Já contei deste meu desejo para minha esposa, mas ela, infelizmente, não aceita dar para outro(s) na minha frente, o que é meu grande desejo. Contudo, há um ponto de convergência entre nossos fetiches: minha esposa sempre teve um lado exibicionista bem aflorado e a vontade de exibi-la é uma forma de matar a vontade de ser corno. Mirela, tem 39 anos e sempre foi daquelas que usava o menor biquíni do clube, escandalizando as mais pudicas, mesmo antes de começarmos a namorar. Como sempre a estimulei, esse seu lado exibidinho foi aflorando ainda mais. Assim, ela adora usar shortinhos curtos, vestidinhos curtos e de tecido bem levinho, blusas decotadas e afins. A lingerie sempre muito pequena, composta de uma coleção de calcinhas do tipo fio-dental, muitas delas transparentes na parte da frente (e praticamente inexistentes atrás). Como sou podólatra, Mirela sempre deixa os seus lindos pezinhos 35, feitos semanalmente com esmaltes clarinhos, à mostra. Aliás, a primeira vez em que tivemos uma experiência exibicionista com uma vítima real foi justamente envolvendo os pés dela. Mas, isso é coisa para uma outra história. A que me proponho a contar agora, aconteceu depois disso e foi mais ousada. Depois de exibir Mirela com roupas sexys e provocantes, passei a bolar situações em que poderia exibi-la nua, ao vivo, mas, como se não fosse algo intencional. Certa ocasião, me deparei com uma matéria sobre plástica íntima, ou seja, mulheres pretendendo dar uma rejuvenescida nas suas pepekas. Mirela está longe de precisar disso, pois tem uma bucetinha perfeita. Contudo, conheci na casa de um amigo um cirurgião plástico, bem coroa, com fama de comedor, que, de fato, comeu minha mulher com os olhos naquele evento. Estava, então, escolhido o meu alvo. Naquela mesma noite comentei com ela o quanto ele a tinha encarado, e ela disse que percebera e que notara, inclusive, que a esposa do tal doutor passou a olhar com reprovação para suas cruzadas de perna que deixavam suas coxas de fora. Disse que íamos marcar uma consulta com o doutor safado para falar da, suposta, vontade de fazer alguns procedimentos estéticos, principalmente na bunda, nos seios e na bucetinha. O simples planejamento já nos deu muito tesão, e começamos a bolar uma estratégia para a coisa se desenvolver na medida certa da sacanagem, ou seja: o sujeito tinha de ficar na dúvida das nossas intenções, porque, se não éramos amigos, tínhamos amigos comuns. Por outro lado, a vontade era deixa-lo bem perturbado e com muito tesão. Marcamos a consulta e fomos à clínica do tal doutor, que já na faixa dos sessenta e muitos anos, estava em visível decadência. Mirela foi com um vestido bem levinho, curto, sandálias bem abertas, sem sutiã e de calcinha fio-dental. Ela estava totalmente depilada, lisinha lisinha. Uma das coisas que pensamos foi um jeito de impedir que a auxiliar do médico ficasse na sala, o que seria um inegável freio à safadeza dele. Assim, entramos e Mirela começou a falar sobre a vontade de dar uma remodelada no corpo, alegando estar entrando nos quarenta anos e etc. Sentados de frente pra ele, ela cruzou as pernas e deixou as coxas à mostra, o que não passou desapercebido por ele, que mal escondia a cara de safado. Quando ele fez menção de chamar a assistente para passarmos para a sala de consulta, Mirela perguntou se podia se fazer acompanhar apenas por mim, dizendo que ficaria mais à vontade, o que ele assentiu. Ela se deslocou até a sala contínua com a orientação de se despir e colocar um daqueles horríveis aventais de hospital, azul e sem graça alguma. Era para ela se despir por detrás de um biombo, ali colocar o avental e sentar na maca. Contudo, a minha esposinha safada tirou a roupa perto da maca mesmo, fingindo não entender as instruções, de modo que quando passamos para a sala ao lado ela estava apenas com a calcinha indecente que escolhera, totalmente transparente na frente, com apenas um fiozinho enfiado na bunda, atrás. Seios de fora. A cara do doutor foi impagável: ele até gaguejou fazendo referência ao avental, mas Mirela disse que aquilo lhe lembrava hospital e que, afinal de contas, sempre aprendeu que médico “não tinha sexo”. Não preciso dizer que meu pau estava estourando de duro, assim como era visível a rigidez do pau do doutor, que dava para entrever pela sua calça branca. Ele então disse que o ideal era tirar a calcinha para examinar o que minha esposa pretendia fazer. Ao invés dela deitar, ele se sentou e pediu para ela ficar de pé na frente dele. E ali estava Mirela, peladinha na frente daquele velho safado que dias antes tinha a despido com os olhos, sendo, inclusive, tocada por ele, nos locais em que ela alegava pretender fazer as intervenções. Lembrem-se: era nos peitos, na bunda e na buceta! O doutor, pegou uma espécie de caneta preta e fez algumas marcações no corpo da minha esposa. Depois, pegou uma máquina polaroide e pediu licença para fotografar as “áreas do corpo nas quais haveria a intervenção cirúrgica”. Claro que eram closes, da bunda, dos peitos e da buceta da minha mulher. Mirela estava toda arrepiada, e sempre que dava, olhava para mim com carinha de inocente, enquanto o velho mexia e fotografava seu corpinho despido. Em dado momento, ele disse que entendia que a cirurgia íntima era desnecessária (um elogio indireto para a buceta da minha mulher), mas que se quisesse ouvir uma segunda opinião podia chamar o seu sobrinho, que atendia na outra sala do consultório, e era mais inteirado das novas técnicas. Mirela titubeou um pouco neste momento, porque o tal sobrinho era contemporâneo dela (na nossa cidade as pessoas da mesma idade e classe social tendiam a se conhecer). Antes que ela pudesse negar, eu mais do que depressa disse que achava ótimo, porque não via necessidade nenhuma de mexer na xaninha dela, com o que o velho doutor logo concordou. Vejam como são os homens. O médico safado não estava satisfeito em ver minha mulher ali peladinha na frente dele; queria repartir a sorte com o seu sobrinho mais novo. Ele, então, voltou ao consultório em anexo, para interfonar pro sobrinho. Neste breve momento, me aproximei da minha esposa e passei a mão na bocetinha dela, que estava toda molhada. Ela cochichou no meu ouvido que ia ficar com vergonha do outro, e eu disse que tinha vergonha não ficava com a buceta molhada como a dela. Ainda ouvi o velho tarado dizer para o sobrinho, um “venha agora, que é urgente”, ante a possível relutância do outro. De fato, alguns segundos depois o sobrinho entrou na sala. Ele era um quarentão fortão e bonitão, com fama de pegador desde a época de colégio, onde estudara junto com minha mulher. Sem tirar os olhos dela toda, ouviu o que ela pretendia, e pediu para ela se deitar na maca. Fazendo a descrição técnica do procedimento, pediu licença e começou a mexer nos grandes lábios da buceta da minha mulher, sob o pretexto, de verificar como poderia fazer o tal rejuvenescimento. Ocorre que ela estava molhada mesmo, muito molhada, e foi impossível o sujeito não perceber. Sentiu a minha reação , que era de estar segurando para não gozar sem tocar no meu pau, olhando extasiado para aquela cena. Percebendo o clima de sacanagem no ar, embora sem ter certeza, o sobrinho pediu para Mirela abrir mais as pernas, e pediu pro tio vir mais perto, para, supostamente, lhe mostrar como seria a intervenção. Na verdade, acho que ele queria era mostrar pro tio que ela estava toda molhada, pois, com as pernas abertas, era visível o brilho das partes rosinhas da buceta dela. Depois, foi a vez dele fotografar e foram várias as fotos da buceta de minha mulher. Eu sei que, a essa altura, muitos esperam que eu diga que os dois comeram a minha mulher de todo o jeito ali na minha frente. Essa era a minha vontade também, mas não foi o que aconteceu. Depois deste exame bem demorado e minucioso, ambos mantendo um mínimo de profissionalismo, disseram que já tinham uma posição e minha mulher foi liberada para se recompor. Eu e os dois safados voltamos para a sala anexa. O tio de frente pra mim, na mesa dele, e o sobrinho de pé, do meu lado, sendo que este último ainda tinha visão da outra sala e nem escondeu que estava olhando minha mulher vestir a calcinha indecente e o vestidinho, coisa que ela também não fez atrás do biombo. Se você reclama da duração das suas consultas médicas, devo dizer que naquela os dois doutores não tiveram a menor pressa. Saímos dali, eu morrendo de tesão e Mirela, fingindo de brava por eu ter deixado o sobrinho participar da “festa”. Disse que não entendia qual era o problema de seu contemporâneo também vê-la pelada, e ela me explicou que ele às vezes fazia academia no mesmo local em que ela, e que ficou com vergonha dele perceber que ela estava toda molhada de tesão. Eu disse então e ela que a resposta dela resolvia o problema, porque o tesão que ela sentiu de ficar pelada e ser tocada pelo tio e sobrinho tinha sido maior do que a vergonha, o que ela acabou admitindo. Não preciso dizer o quanto trepamos repassando todos os detalhes daquela deliciosa consulta e resolvemos procurar outros médicos safados, só que agora em outras cidades, para repetirmos a experiência.
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