Bolinada pelo velho safado



Sou um cinquentão podólatra e com fetiche cuckold, casado com uma mulher muito gostosa, beirando os 40 anos, que, por enquanto, ainda não aceitou realizar plenamente a minha fantasia. Porém, ela é exibicionista e gosta muito de provocar. Assim, sempre estamos em busca de situações em que eu possa exibir minha deliciosa esposinha, que se chama Mirela. Às vezes, porém, a situação aparece e, desta vez, saiu um pouco do nosso controle. O que relato agora aconteceu em uma viagem para o litoral paulista, em uma cidade em que a família do meu concunhado, bem endinheirada, tem uma bela casa. Eu e Mirela, porém, estávamos hospedados em uma pousada, aproveitando a oportunidade de fazer ela estrear os seus novos mini biquínis, que eu comprara pela Internet. Nem sabíamos que o sogro da irmã de minha esposa também estava lá, mas, ao acaso, cruzamos com ele, num restaurante, dos mais famosos. Ele estava com a esposa, o outro filho, também acompanhado da mulher, e nos convidou para um churrasco no dia seguinte em sua casa. Na verdade, convidou até para ficarmos hospedados lá, o que, educadamente, não aceitamos. Como se trata de um coroa de setenta e poucos anos, que sempre espichou os olhos sobre minha mulher, já entrevi uma oportunidade de exibi-la um pouquinho no tal churrasco. A bem da verdade, Mirela relutou um bocado em usar um dos seus biquínis mais indecentes. Disse que o combinado não era dar bobeira com pessoas da família, que depois a irmã dela iria se aborrecer e etc. Contra argumentei dizendo que a irmã dela não estava na casa do sogro, e que eles eram parentes dela, e não nossos. Enfim, a convenci ir com um biquíni fio-dental “normal”. Quer dizer, era pequeno, deixava a bunda gostosa dela quase toda de fora. Mas, não era daqueles micro, que deixam a parte da frente também quase toda exposta. De qualquer modo, teria de me contentar com isso. No dia seguinte, por volta das 11 horas, chegamos ao condomínio do sogro da minha cunhada e prontamente fomos recebidos por ele em sua belíssima casa. Estavam ali o coroa, a esposa dele, seu filho caçula, de trinta e poucos anos, a mulher dele, e dois amigos, solteiros, da mesma faixa etária. Além deles, um caseiro que, com outras duas empregadas, cuidavam dos comes e bebes. Fomos até a piscina e lá pude constar duas coisas: Mirela era a única mulher gostosa das presentes e, sem dúvida, de longe a mais “pelada” delas. Não fui só eu que percebi isto, porque foi só ela tirar o shortinho e a blusinha, todos os olhos se voltaram para seu corpo pouco coberto pelo fio-dental. Os homens comendo-a e as mulheres fuzilando-a com os olhos. Formadas as tradicionais rodinhas, uma das mulheres, à beira da piscina, e outra dos homens, mais próxima do anexo em que ficava a churrasqueira, começamos a bebericar e petiscar. A bebida foi deixando todos mais soltinhos e os olhares para a Mirela, de disfarçados, passaram a escancarados. O mais descarado era o dono da casa, que vamos chamar aqui, de Dr. E. A partir de certo momento, ele passou a olhar sem nenhum pudor para o corpo de minha esposa. Em uma das vezes que fui até ela na piscina, comentei isso e disse para ela não colocar o short e nem a toalha quando fosse até o ambiente “dos homens” para comer. Cochichei no ouvido dela: “Quero que vá assim, quase pelada, pra matar eles de tesão e elas de raiva”. Ela me disse, então, que as mulheres já tinham passado da fase de olhar feio e já a estavam deixando sozinha mesmo. Foi mais um motivo para ela voltar comigo até onde estavam os machos. Sei que pode parecer pouco para aqueles casados com hotwifes que aceitam a vida liberal; mas, para nós, os que só temos o desejo não realizado de sermos cornos, é uma delícia ver a nossa mulher desfilando de fiozinho dental, com a bunda toda de fora, em um ambiente em que os homens a devoram com os olhos. Mirela, por sua vez, foi se animando pelas caipirinhas de saquê, por saber que eu estava morrendo de tesão e também para “se vingar” das outras mulheres presentes, que a ignoraram praticamente no começo do almoço. Ambas estavam furiosas com os maridos, a ponto de terem arrumado uma desculpa para saírem dali, não sem antes chamarem o Dr. E. e seu filho de canto, provavelmente, para reclamar. Sem elas, a conversa chegou a ficar meio sacana, e em certo ponto o dono da casa me elogiou por ser um marido “bonzinho” (eufemismo para “corninho”?) e deixar a esposa usar biquínis pequenos, ao que ela respondeu que era uma mulher empoderada e que eu não tinha de deixar ou não deixar nada. Quer dizer, passei ali por um maridinho bem banana, e confesso que a humilhação de ser motivo de risada dos machos, já meio bêbados, e bem soltinhos vendo minha mulher semi nua só aumentou meu tesão. Em dado momento, minha mulher pediu para usar o toalete e o Dr. E. disse pra ela usar o de dentro da casa, porque o da churrasqueira, usado pelos homens, já não estava legal. E foi para dentro com ela, para mostrar o local. Lá foi minha esposa, com seu fio-dental e de chinelinhos, caminhando à frente do velho safado, que fez questão de dar uma olhadinha sacana pro seu filho e os amigos dele antes de entrarem no corpo da casa. Meu coração nesse momento disparou e fiquei com uma sensação mista de prazer e medo do que poderia acontecer lá dentro. Mas, como um bom “marido bonzinho” fiquei na minha. Alguns minutos depois, o Dr. E. volta, ainda com um sorriso no rosto. Pegou um copo de cerveja e soltou um “delícia” bem debochado depois de tomar um gole, provocando risadinhas nos demais. Como Mirela não voltava, disse que iria ver a razão da demora. Entrei e ela estava saindo do banheiro, com o rosto ainda vermelho. Perguntei o que tinha rolado e ela me disse: “o que você acha? O velho me agarrou né... você fica fazendo de puta, olha o que acontece”. Dali, Mirela insistiu para irmos embora, não sem antes ser abraçada e beijada no rosto pelo dono da casa. Naquele fim de dia ela não quis me falar nada e não quis saber de mim. Na manhã seguinte, porém, depois de eu pedir desculpas, e enche-la de carinhos ainda na cama, ela me contou que logo que entraram, o Dr. E. a agarrou por trás, lhe deu uma bela encoxada e lhe passou a mão pelo corpo todo, quase conseguindo enfiar o dedo na bucetinha dela. Fiquei puto na hora, disse que ia tirar satisfação com ele e isso fez com que ela mudasse completamente o discurso. Passou a usar um tom sarcástico e provocativo, dizendo “ué , não quer ser corno? Não fica mandando eu ficar pelada na frente dos caras? Agora aguenta”. Ainda me fingi de bravo mais um pouco, mas a ereção gigantesca sob meu short do pijama não disfarçou o tesão que fiquei. Já dentro dela, pedi pra ela contar certinho como o Dr. E. tinha bolinado seu corpinho semi nu e ela, agora cheia de tesão, contou direitinho!
Foto 1 do Conto erotico: Bolinada pelo velho safado


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pescuck

Nome do conto:
Bolinada pelo velho safado

Codigo do conto:
236014

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/05/2025

Quant.de Votos:
7

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