Fui feito de puta por três homens desconhecidos em um galpão



Sou Rick. Tenho 38 anos, 1,83 de altura, 93kg, branco, lisinho. Às vezes raspo tudo. Me entrego sem frescura, sem limites.?Tenho vídeos e fotos reais, com o rosto. Estão no Labyrinx. É só procurar rickalvcps. Ou link no meu perfil.

Naquele dia, eu já estava em estado de uso.?Fui fodido quatro vezes antes de escurecer. Um cara meteu cedo, no carro, no estacionamento de um mercado. Outro me encontrou na hora do almoço, num quarto de hotel simples, daqueles com lençol manchado. Os outros dois vieram no fim da tarde, em sequência — um me comeu encostado no azulejo do banheiro, o outro me deitou no chão e meteu com força, me chamando de lixeira.
Todos gozaram dentro.?Eu só limpava por fora, passava a cueca, vestia de novo. E seguia.

O corpo já latejava. A cueca grudava na pele com o gozo quente secando aos poucos. A bunda ardia. Mas o fogo ainda queimava — aquele fogo interno que só passa quando você se desmonta por completo.

Recebi mensagem curta de um desconhecido:?“Vem agora. Vai ser como você merece.”?O endereço era longe. Um bairro industrial, quase fim de mundo. Rua de terra batida, cercada de terrenos baldios. O portão da casa era branco, descascado, enferrujado, com uma corrente frouxa e um cadeado pendurado.

Toquei. Um homem apareceu logo.?Barba por fazer, olhos secos, ombros largos. Tinha cheiro de cigarro, suor e cerveja quente. Usava uma camiseta vermelha desbotada e um short velho de nylon.?Ele só olhou. Nenhum sorriso. Nenhuma pergunta.?Destravou o cadeado e falou:?— Entra, sua puta.

Entrei. O portão se fechou atrás de mim com um estalo.?A casa era escura, abafada, com cheiro de corpo fechado, pano molhado, cigarro e gozo velho. No centro da sala, um colchão jogado no chão, forrado por um lençol branco encardido, manchado nas pontas.
No sofá, outro cara. Mais novo. Sem camisa, shorts colado no pau duro, que se mexia devagar por baixo do pano. Ele me olhava com fome. Outro homem estava encostado na parede, fumando, pau já pra fora, semi-duro.

— Tira a roupa — disse o primeiro.?Eu tirei tudo ali mesmo. Cada peça descendo lenta, colando na pele suada. A cueca estava úmida, manchada de porra seca e nova. A luz amarelada da sala marcava a pele da minha bunda, que já estava vermelha, brilhando de cuspidas antigas.

— Ajoelha. Já tá escorrendo, sua vadia — disse outro, enquanto eu descia de joelhos sobre o colchão.

O primeiro se aproximou por trás. Sentia o peso da presença dele. Passou a mão na minha bunda, puxou, cuspiu direto no meio. O cuspe escorreu devagar, misturando com o que já escorria de antes. Ele enfiou dois dedos sem pedir, mexendo fundo.?— Isso aqui tá uma sopa — sussurrou, quase rindo.

A língua veio depois. Molhada, firme. Ele me abriu com os dedos e meteu a cara, chupando com fome. Eu gemia, arfava. Na frente, o mais novo já tinha o pau apontado pra minha boca. Cheiro forte, pau grosso, cabeça molhada. Enfiou sem cerimônia. A garganta travou. Babei. Engasguei.
A sequência foi crua. Fui chupando, engasgando, enquanto o de trás me lambia, metia dedo, cuspia. Logo subiu. Segurou minha cintura e enfiou o pau de uma vez. Sem aviso.?Eu gritei. Era grosso. Sentia o gozo velho sendo empurrado. A cada estocada, a mistura escorria quente pelas minhas coxas, respingando no colchão. Ouvi o som molhado, ploc ploc, com cheiro de macho, de gozo, de uso.

— Tá me sujando com a porra dos outros, desgraçada — ele rosnou, socando mais fundo.
Ele não gozou ali. Socou mais algumas vezes, sentindo meu cu espremendo tudo que já tinha recebido antes, e então saiu com um estalo molhado. O pau dele estava lambuzado, brilhando com a mistura do próprio cuspe e da porra dos outros que escorria de dentro. Segurou meu cabelo, apontou o pau melado na minha cara.

— Limpa — mandou.

Abri a boca. Chupei com gosto, sentindo o sabor quente do meu próprio cu misturado ao gozo antigo. Ele segurava firme, me enfiando até o fundo da garganta, enquanto o outro já se posicionava atrás de mim.Ouvi o som do cuspe caindo, molhado, direto no vão da bunda.?Meteu com tudo.?O corpo dele colado nas minhas costas, quente, pesado. Pau grosso, peludo, entrando com força.?Me segurou pela garganta com uma mão e, com a outra, começou a me dar tapas duros na bunda — estalados, ritmados com as estocadas.?Cada tapa me fazia gemer, cada socada me jogava pra frente?— Vai abrir essa porra ou não, lixo? — rosnou no meu ouvido.?

Eu só gemia, arfando, a boca ainda cheia de saliva e gosto de cu.

Ele aumentou o ritmo, me socando fundo com tudo, até o quadril bater com força, ecoando na sala abafada. Segurava meu pescoço apertado, não a ponto de apagar, mas pra lembrar que o corpo não era meu. Era deles.?Gozou fundo. Rápido, duro, sem falar nada. Só um grunhido grave e o jato quente me preenchendo mais uma vez.

Quando ele gozou, me largou no colchão sem dizer nada. Mal senti o corpo dele sair, o outro já me puxava pelas pernas, pronto pra recomeçar.
O terceiro me deitou no colchão já encharcado, me puxou pelas pernas, levantando-as até os ombros. A luz da sala batia direto no meu rosto suado, nos pelos molhados da barriga, no peito marcado de respingos.?Se ajoelhou entre minhas coxas e roçou o pau na entrada já aberta, brilhando de tanto uso.?Entrou devagar, empurrando centímetro por centímetro, com calma. Não por cuidado — por controle.?Queria sentir cada parte do caminho. E eu sentia cada porra passada, sendo empurrada de novo pra dentro.

A cada bombada, escorria. O cu espremia o que não cabia mais. A mistura quente e espessa descia pelas minhas costas, pelas laterais da bunda, se espalhando.?Eu gemia. Já não tinha força nos braços. O corpo mole, a respiração curta. O colchão fazia som molhado a cada estocada, afundando sob o meu peso e o dele.

Enquanto isso, o primeiro ainda estava comigo. Continuava me segurando pela nuca, me fazendo chupar o pau dele todo sujo — melado do meu cu e do gozo antigo.?Empurrava fundo, sem dó. A cada engasgada, segurava minha cabeça e sussurrava:?— Você nasceu pra isso. Nasceu pra ser chupando e levando ao mesmo tempo, sua merda.

Meu corpo era um canal aberto.?Eu arfava, com a boca ocupada, o cu sendo preenchido de novo, o peito tremendo.?A mistura de gozo, saliva, suor e humilhação escorria por todos os lados.?O terceiro aumentou o ritmo, grunhindo baixo, socando mais fundo.
Quando ele gozou, enterrou até o fim. Senti o pau pulsar dentro, quente, firme. Senti os jatos se misturando com tudo que já vazava, e naquele momento, mesmo sem gozar, eu gemi alto — como se o gozo dele fosse meu.

Meu corpo apagou ali. Os olhos embaçaram. O som virou ruído. A cabeça caiu pro lado. Desmaiei de leve, ainda com o pau dele dentro.
Quando voltei, o cheiro era mais forte.Porra seca na barriga, no peito. Suor frio escorrendo pela nuca. Tremores involuntários no corpo. A respiração vinha em ondas curtas, como se o ar estivesse acabando. Não sei quanto tempo fiquei apagado. Quando abri os olhos, tudo parecia sujo, abafado, quente. O cheiro de mijo, porra e pano velho me trouxe de volta.Eu tentava me manter de joelhos, mas as pernas falhavam.

Foi quando senti o peso dele de novo.

O primeiro, o que tinha me mandado ajoelhar assim que entrei, se posicionou atrás. Nem perguntou nada. Só escarrou entre minhas nádegas, espalhou com o pau e meteu.?Entrou de uma vez, com força, com raiva.?O cu já aberto não ofereceu resistência. Só um estalo molhado, e ele afundou até a base, me fazendo gritar com a boca ainda cheia.
O segundo, que tinha acabado de gozar em mim, se posicionou na frente outra vez.?Puxou minha cabeça de novo, me obrigando a abrir a boca. O pau dele ainda estava duro, escorrendo gozo.?— Vai limpar o serviço, putinha — ele disse, enfiando o pau melado até a garganta.?O gosto era amargo, fundo. Era porra misturada com meu cu, com saliva, com tudo.

O primeiro começou a meter com mais força. O som era molhado, bruto. Cada socada fazia o colchão afundar e a porra escorrer de novo pelas minhas coxas. Eu sentia o quadril dele bater com força, os dedos cravados na minha cintura.
Enquanto isso, o da frente socava minha garganta. Pegava impulso segurando meu cabelo.?— Olha só, tomando dos dois lados de novo. Foi feito pra isso mesmo, né?

Meus olhos lacrimejavam. Eu babava, arfava, mas abria mais. Não lutava. Só recebia.

O de trás metia fundo, com força ritmada, me sacudindo inteiro.?O de frente começou a tremer de novo.?— Porra... essa garganta tá me sugando...?E gozou de novo. Com jatos mais quentes, mais curtos. Eu senti descer direto, sem nem conseguir engolir tudo. Uma parte escorreu pelo canto da boca. Ele só riu e saiu, deixando o pau roçar na língua enquanto se afastava.

O de trás veio logo em seguida. Enterrou até o fundo, deu uma última bombada seca e segurou firme.?Senti o pau pulsar dentro.?Senti o gozo quente sair em espasmos grossos, enchendo mais uma vez meu cu já inundado.
Fiquei ali, de quatro, mole, arfando. Porra escorrendo da boca, do cu, da pele.?E eu sabia que ainda não tinha acabado.

Me puxaram pelo braço. Me arrastaram até a frente da casa, onde o chão era de cimento áspero e frio. Me mandaram ajoelhar.?Ajoelhei. Sem força. Sem fala. As pernas tremiam, a pele ardia.
O primeiro chegou com o pau balançando, mole, ainda escorrendo porra. Olhou pra mim como quem descarta um resto.?Sem uma palavra, começou a mijar na minha cara.

O jato veio quente, direto na testa. Escorreu pelo nariz, queimou nos olhos. Bati as pálpebras, mas não fechei. Abri a boca. Engoli o que consegui. O gosto era amargo, ácido, suado.

O segundo veio atrás, rindo. Me virou um pouco, mijou no cabelo, nos ombros, no peito, nas roupas que eu segurava ainda emboladas nas mãos.?Mijo grosso, forte, respingando em tudo.?Eu estava ajoelhado ali, nu, coberto de gozo seco e fresco, mijo escorrendo pelos pelos, grudando na pele, pingando dos cílios.

— Veste isso e vai embora — disse o primeiro, com a voz seca.?— Não quero mais olhar pra tua cara.

Vesti ali mesmo. Cueca úmida de antes, agora completamente encharcada. A camiseta colava nos mamilos, fria, manchada. A bermuda grudava na coxa, o elástico cortando a pele já sensível.?Cada movimento doía.
Ele destravou e depois abriu o portão com a ponta do pé, como quem chuta um cachorro pra fora.
Caminhei sozinho pela rua de terra. As pedras machucavam os pés.?O cu ardia, escancarado, vazando. A cueca raspava cada passo, espalhando o que ainda escorria.?Senti a porra descer pela perna. O pano da bermuda já colava. O gosto de mijo e porra ainda na língua. O cheiro era denso, animal, impregnado. Cada brisa trazia mais dele de volta ao meu nariz.
E mesmo assim, eu não queria banho. Queria sentir aquilo mais um pouco.
E por dentro, no fundo do peito, onde mora o que é verdade, eu sorria.
Porque era exatamente isso que eu queria.

Disponível pra uso — sem frescura, sem limites.
Sou passivo, putinha, submisso. Quero ser fodido, controlado, usado por você e pelos seus amigos.?Não imponho nada. Só me entrego. Você manda, eu obedeço.?Pode gravar, pode expor, pode fazer o que quiser. Não tenho restrição.
Já fiz, já vivi, sei o que gosto: ser tratado como objeto.?Quanto menos eu souber de você, melhor. Me usa, depois manda embora. É disso que eu gosto.
Tenho vídeos e fotos reais, com rosto, sendo fodido e usado de verdade.?Só chamar.
?Vídeos e fotos no Labyrinx. link no meu perfil.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fui feito de puta por três homens desconhecidos em um galpão

Codigo do conto:
235974

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/05/2025

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