Yukari estava organizando seus materiais e esqueceu um livro, um livro pessoal.
Era um romance shoujo meloso.
Ela lia com frequência.
Quando deu conta da perda, ela começou a procura, em desespero, pelo livro.
Procurou o livro pela sala.
Mas não o encontrou.
Ela estava sem esperança.
- oi, com licença...
- p-pois não!
- você tá procurando por isso. Eu comecei essa série recentemente...
Ele segurava o livro nas mãos.
- Q-que bom! Muito obrigada......- se curva, agradecendo
- Atsushi. Apenas Atsushi , por favor. - ele apontou para o livro - você poderia me emprestar os volumes anteriores?
- claro! Sem problemas.
E, em 6 meses, uma simples perca de livro se tornou um relacionamento amoroso e tranquilo.
Havia uma sutil diferença no casal.
Toda vez que o tema ´´sexo ´´era abordado, Yukari se sentia confusa.
Um lado dela desejava , o outro morria de medo.
Atsushi era mente aberta, aceitava de forma simples que um dia iria transar com alguém.
A insegurança existia nele.
Mas, amando a pessoa com que ele iria se relacionar, isso não passava de um problema pequeno.
Podemos dizer que ele é menos inseguro do que ela.
- oi, Atsushi!
- preparada para a nossa noite?
- sendo sincera, nem um pouco.
- se você não quiser, tudo bem...
- Eu quero , Atsushi! Mas o medo?
- eu também tô com o medo que você tá sentindo. Eu vou seguir em frente, sentindo esse medo ou não, e sabe o porquê ?
Ela, emocionada com as palavras, apenas suspirou.
- por que?
- porque eu te amo. De jeitos inimagináveis. E o que vamos fazer é uma demonstração mutua do nosso amor.
Esse era o motivo de Yukari ama-lo.
Ela pode repousar de suas preocupações.
- alias, Yukari, eu tenho um presente para você...
- um presente?
- sim. Está lá em casa.
- o que é!?
- se eu contar , não será surpresa - Atsushi fez um carinho na bochecha dela.
- tô curiosa, amor...
- então vamos para casa.
Concordando, Yukari se sentiu à vontade.
O jovem casal seguiu caminho para a casa do seu namorado.
Os pais de Atsushi liberaram a casa.
Estavam em um encontro de casais e voltariam pela amanhã.
Ele abriu a porta para sua namorada.
E, ao entrar, cobriu os olhos dela com as mãos.
Ela pode sentir o calor das mãos dele.
Macias e quentes.
Atsushi guiou ela ao quarto dele.
- espero que você lembre de tudo o que a gente vai fazer , Yuka - Sussurou.
Yukari sentiu seu pescoço ser beijado com intensidade.
Ela decidiu se levar.
- com calma. Por favor...
- tudo bem...
Yukari não sabia que seu cheiro é a única droga e vicio de Atsushi.
Ele adorava sentir o aroma do corpo dela.
- não tenha medo, Yuka.
Ele segurou o rosto dela.
Carinhoso, ele aproximou seus lábios.
Ela pode sentir o calor do beijo.
Atsushi começou a abraça-lá.
Com a força do seu carinho.
A luz da lua iluminava a cena de amor jovem.
O corpo de Yuka esquentava , com o nervosismo.
Atsushi se afastou, estando aos olhos dela.
Ele, lento, começou a tirar a camisa, desabotoando.
Yukari, inocente, fez questão de cobrir seus olhos.
- você pode olhar, amor. O meu corpo é seu.
Isso a fez cora.
Um calor infernal subiu para as suas intimidades.
A curiosidade a dominava.
- t-tudo bem... - ela tirou as mãos do rosto.
Ao ve-lo, paralisou.
Atsushi tinha um corpo incrível.
Físico definido e suave.
Pele macia.
Mãos carinhosas.
Tanquinho padrão.
Yukari não acreditava.
Ele era dela.
Atsushi tirou a calça, ficando apenas de box.
- que perfeito... - parecia hipnotizada.
observar um modelo dos deuses, era o pensamento dela.
- obrigado.
- sua vez. Quero te admirar também.
O nervosismo retornou.
- voce quer me vê ... Sem roupas?
- obvio. Você me viu... Quero ver o corpo da mulher da minha vida.
- não sei se vou te agradar...
- você me agrada , Yukari. Lembra que eu tinha uma surpresa pra você?
- sim...
Ele pegou um pacote, entregando para ela.
- o que é isso?
- abra e saberá, Yuka...
Ela rasgou o papel de presente vermelho.
Era uma caixa vermelha.
Havia um simples bilhete.
Nele está escrito:
´´para o amor de minha vida ´´
Ela ficou emocionada.
- pode abrir - pediu - espero que goste. Eu escolhi com carinho.
Yukari rasgou a embalagem.
Era uma caixa com um conjunto de peças íntimas cor azul escuro.
Simples, bonito e atraente.
- que lindo...
- você pode usar agora? Comprei para essa nossa ocasião especial.
- v-você quer que eu use agora... Hm, tudo bem...
- estarei esperando.
Ela saiu.
Foi até o banheiro.
Colocou o pacote na pia.
E se observou no espelho.
Será que eu sou capaz disso? - pensou consigo.
Se olhou no reflexo do espelho.
A insegurança estampada em seu rosto.
Ela respirou.
E se lembrou...
Do fato imutável que amava Atsushi.
E isso é o que importa.
Ela, observada pelo reflexo no espelho, começou a tirar o casaco.
Com calma, começou a desabotoar a camisa.
Tirou o sapato e meias.
Seus pés sentiram o piso frio.
Abaixou a saia.
Tirou o sutiã que estava usando.
Seus seios estavam endurecendo.
Abaixou a calcinha.
Um calor insuportável em sua buceta.
Ela vestiu o sutiã e a calcinha presenteadas pelo namorado.
Se vendo no espelho, estava corada.
E bonita.
E atraente.
E desejada.
A apreensão dentro de si se dissipou.
Ela decidiu fazer uma surpresa.
Atsushi estava na cama.
As luzes do quarto diminuíram.
E ele ouviu o som suave de passos.
Seus olhos visualizaram algo sublime.
Sua querida Yukari.
Ela se aproximou.
Subiu em cima da cama, fazendo barulho.
Ele se aproximou, sussurando no ouvido dela:
- te amo...
- eu também...
Ele ficou beijando os doces lábios dela.
Era único.
Seus labios colados.
Ele dava beijos curtos e longos.
Yukari sentiu uma vontade de se tocar.
Ele abriu o sutiã e apalpou os seios, os lambeu e beijou.
Ela começou a se tocar enquanto ele a beijava.
Beijos nas regiões da boca, pescoço , seios e barriga.
Ela sentia a ereção dele contra a sua pele, ofegando.
- A-atsushi! - gemia
- é bom ouvir isso de você, amor.
Ele parou e fez uma pequena pausa para descanso.
Yukari, úmida, retirou a calcinha.
A sua buceta estava visível e molhada.
- por favor , A-a-atsushi - em suplica - coloca...
- você tem certeza ?
Ela acenou em afirmação.
- você vai aguentar ?
- irei tentar.
- se não conseguir, me avise...
- tudo bem. Eu irei.
Ela se posicionou, deitada de costas.
Atsushi colocou a proteção e se aproximou, apoiou o corpo com um dos braços.
Ele segurou o membro.
E o aproximou da buceta dela.
Colocou um pouco de força, conseguindo começar a penetrar o seu interior.
Yukari segurou nos lençóis.
Ele se aprofundou devagar.
E a dor aumentava.
Acompanhada de uma nova sensação.
Era prazer.
- Yuka, avise quando eu puder me movimentar. - disse ao beijar o pescoço dela, com carinho na intenção de aliviar a dor.
Ele entrou fundo, devagar.
Quando encontrou o hímen, empurrou o pau.
O que rompeu o hímen dela, fazendo Yukari senti uma grande e desconhecida dor.
Sangue saiu.
Ela respirava profundo, tentando controlar a dor.
- Yuka, tá tudo bem...
Ela acenou.
Aguentar não foi fácil.
Yuka respirou, ficando na posição que estava.
A dor passou em minutos.
Ela virou o rosto:
- Atsushi, pode se movimentar.
Ele começou, devagar, a fazer os movimentos pra frente e pra trás.
- Yuka, tá tudo bem...
- tá melhorando... Oh, isso é tão bom... Me sinto uma só com você. Sua pele suada encostando na minha... Isso tá ficando melhor...
- posso aumentar? - referindo-se a velocidade do movimento.
- sim - olhou as peças de roupa deles no chão - me faça sua, meu amor...
Ele aumentou a velocidade, movimentando o corpo pra frente e pra trás.
- i-isso é-é t-tão b-bom... - gemia
Yuka sentiu algo inimaginável.
Sua buceta tremia com constância, explorada pelo pau de seu amado.
Seu corpo, coberto de suor.
Eles estavam em sincronia.
A cama rangia.
E o vento balançava as cortinas.
Yukari estava em pleno êxtase e felicidade.
O medo sumiu e o prazer apareceu.
Ele fez rápido.
- Yuka, eu vou gozar!
- eu quero ser sua!
- eu quero ser seu.
Ele fez movimentos rápidos enquanto beijava as costas dela.
A luz da lua entrou na cortina.
Atsushi gozou na buceta da garota, liberando jatos brancos .
Ele retirou o membro com cuidado.
Estavam ofegantes e suados.
A brisa do vento noturno trouxe refresco aos corpos nus de Atsushi e Yukari.
Ela se aproximou dele:
- maravilhoso. Não tem outra palavra para descrever essa noite. Obrigado por me ajudar a superar a minha insegurança.
- não precisa agradecer, amor...
O silencio da madruga era confortável.
Naquela cama, Yukari estava sob o peito de Atsushi.
Era o porto seguro dela.
Agora o medo não existia.
No chão, um amontoado de roupas.
Na cama, lençóis bagunças e caídos no chão.
Junto de um casal de jovens que estavam aprendendo o que é prazer.
E que tinham um longo caminho a percorrer juntos.
FIM.