A Professora de Reforço

Noite.
Em um apartamento comum, uma família jantava.
Os membros, sentados no tatame de pernas cruzadas.
Uma mãe, um pai e seu filho jovem, um estudante do ensino médio.
Tinha pele clara, cabelos pretos, olhos verdes esmeralda, um bom físico e uma altura razoável.
17 anos.
- você precisa melhorar as suas notas, Shinichi... - era uma repreenda costumeira dela - Não vai para uma universidade? - o garoto se estressa.
Aquela conversa fiada de universidade...
Shinichi ouvia aquele maldito sermão de sua mãe Kocho.
Seu pai, Ryake, que chegou de seu trabalho, estava lendo o jornal , tomando café e ouvindo a discussão.
- eu não sei, mãe... Estou pensando nessa questão. Eu me esforço em tentar aprender...
- eu sei do seu esforço... Mas acho que terei que tomar algumas medidas.
- que tipo de medidas, mãe ?
- irei te colocar em um cursinho de reforço.
- o que? U-um curso de reforço? Mãe, não tem motivo pra fazer isso! Eu posso melhorar as minhas notas!
- você já disse isso , Shinichi. E os resultados te levaram a esse ponto. Não tente discutir, garoto!
Shinichi estava com dificuldade nas principais materiais.
E essa sua teimosia habitual de tentar resolver esse problema sozinho só o atrapalhava.
Shinichi era orgulhoso.
E não admitiria pra ninguém.
Não gostava de recorrer ao auxílio de outras pessoas.
- mãe! Eu não vou fazer esse cursinho de reforço! Você sabe que eu não vou! Eu não gosto de sair de casa!
Kocho ficou irritada.
Respirou fundo.
E passou a comer tempura, evitando olhar para o filho ou marido.
- eu sei. Você é um recluso completo!
- essa história acabou! Não vou sair de casa!
Os ânimos estavam aflorados.
Kocho deu um olhar mortal.
Ryake decidiu tomar a dianteira na discussão, intervindo.
Ele tomou um pouco de chá, calmo.
- filho, por que você não dá uma chance? Isso pode ser útil. Querida, ele pode fazer o curso de reforço.
- não entendo o que você quer dizer, Ryake.
- uma amiga do meu trabalho me contou que a irmã dela virou professora particular em uma instituição de cursinhos. Ela pode ajudar o nosso garoto. Ela não tem experiência. Quer tentar experimentar ensinando um aluno, a princípio. Disse que deseja começar aos poucos. A instituição está com vagas abertas. É uma via de mão dupla: ela pode ter experiência ensinando o nosso filho e ele aperfeiçoa o desempenho acadêmico dele.
O argumento de Ryake era sólido.
- o que você acha? - ele engoliu o último gole de chá.
- bem, é pelo futuro do nosso filho. Não vejo problema.
- vou fazer a matricula dele.
Shinichi , estressado, terminou seu prato.
Seu ponto de vista e sua opinião sobre aquele assunto estavam sendo ignorados por seus pais.
- obrigado pela comida - curvou-se em agradecimento - vou descansar agora...
Ele se levantou e foi para o seu quarto.
Aquela conversa acalorada aumentou o cansaço em seu corpo.
Shinichi foi direto para o seu futon dormir.
Seus pensamentos eram confusos.
Será que ele queria se esforçar ?
Havia algo de errado em seus métodos de estudo?
Por que ele não tinha aquela motivação?
Havia algo de errado que não se encaixava?
Essas perguntas na cabeça dele só o faziam ter medo.
Medo de não ter um objetivo claro.
Ele dormiu com esse pensamento.

" Será que eu não tenho certeza do meu objetivo? "

O dia chegou.
Shinichi estava na sala, mexendo no celular desinteressado.
Era início de tarde.
Seus pais aparecerão.
- bem, Shinichi vamos? - o pai dele abriu a porta do carro - Você não quer se atrasar no primeiro dia de curso, certo?
- não.
- filho, aqui - Kocho entregou uma pequena marmita - eu fiz bolinhos de arroz doce. Caso você fique com fome.
Ele pegou a marmita.
- obrigado, mãe. Devem estar deliciosos.
- me promete que vai se esforçar, ouviu?
- eu prometo.
Ela deu um beijo na testa dele.
- boa sorte.
O som da buzina do carro tocou, chamando a atenção dos dois.
Ryake estava aguardando o rapaz.
Shinichi entrou no carro e afivelou o cinto.
O carro foi ligado e seguiu o caminho até o local.
Durante o caminho, o garoto viu as árvores de cerejeira deixando pétalas cair no chão.
Eles andaram 10 quilômetros, chegando na parte movimentada da cidade, cheia de lojas, locais para passeio, entre outros.
Ao chegarem, viram alunos de diferentes idades, a maior parte jovem.
O pai estacionou o veiculo no estabelecimento.
- preparado? - ele olhou seu reflexo no retrovisor.
- sim. Só estou um pouco nervoso.
- isso é normal. Vai dar tudo certo.
O garoto pegou o seu material no banco de trás e saiu.
Andou pelos corredores.
No corredor principal, ele viu o seu nome na grade que pendurava listas indicando os nomes dos alunos e suas respectivas classes.
Uma lista se destacava.
Era a lista que tinha um único nome.
Dizia:

´´ CLASSE EXPEXIMENTAL 7-E
Professora Akira Hinakiri

Alunos
... ´´
Era o nome de Shinichi.
Era o único.
Solitário .

Ele foi até o local.
Era uma sala de aula comum.
Havia uma carteira.
Ele sentou e aguardou que acontecesse alguma coisa.
Shinichi organizava seus materiais: cadernos, livros, lápis, canetas etc.
alguém entrou desesperado na sala:
- D-desculpe - a voz era ofegante, tentando recuperar o fôlego que lhe fugia. - esse transito MALDITO!!! Quase fui atropelada por um babaca.
Shinichi viu a pessoa que seria sua sensei.
- tudo bem. Você está bem? - ele não conseguiu ver o rosto dela.
Akira olhou para o seu pupilo.
E ele ficou embasbacado com a beleza dela.
- sim. Agradeço a preocupação. Muito prazer, meu nome é Akira Hinakiri. Espero que nos demos bem nesse começo...
- me chamo...
- Shinichi , certo? - ela ajeitou uma das mechas do cabelo.
- sim.
Akira era uma mulher alta, de cabelos dourados em mechas, olhos roxos e brilhantes protegidos por um par de óculos que a tornavam mais profissional.
Pele clara e limpa de defeitos.
Suave, macia e bem cuidada.
Tinha um corpo magnífico: parecia uma modelo de moda estrangeira.
Vestia um uniforme de professora simples: saia preta, sapatilhas roxas, uma camiseta e um sueter vermelho.
Tem 24 anos.
- bem, você é o meu aluno nesse cursinho de reforço. - Estendeu a mão na direção dele - espero que nos demos bem...
- sim, Akira-sensei.
- apenas sensei.
- tudo b-bem
A ardua jornada de Shinichi em seus estudos começou.
Era difícil.
Ele não conseguia entender muitas coisas no principio.
E sentia-se perdido.
Sem motivação pra lutar.
Sentiu um toque no seu ombro e, ao se virar, viu o lindo sorriso daquela mulher.
Aquele sorriso único.
Singelo.
Shinichi se encantou por ele.
Isso se tornou uma poderosa motivação.
Ele decidiu que faria o necessário para ve-lo.
No fim da tarde, o pai de Shinichi o levou para casa.
Fim de tarde.
Chegando em casa, ele foi para cozinha.
Sua mãe estava servindo o jantar.
- filho - ela lavava os legumes na água corrente - como foi..
- mãe, posso levar meu jantar para o meu quarto, por favor...
Aquilo foi repentino.
- tudo bem, mas por que?
- é que vou estudar e não quero ser atrapalhado...
Ela viu a determinação fazer os olhos de seu filho brilharem.
E sentiu orgulho sem entender o porque.
Após pegar o prato, Shinichi foi direto pra seu quarto.
Shinichi começou a estudar.
E toda vez a fadiga e o desânimo tentavam o derrubar, ele se lembrava o porque de estar fazendo aquilo.
Era tudo por causa do sorriso de sua professora , o que o motivava a estudar.
Ele não parou.
Ryake foi até o quarto de seu filho busca o prato.
E acabou vendo o quão dedicado o seu filho estava disposto em aprender.
Ele decidiu que não iria atrapalhar.
Havia um sorriso em seu rosto.

Em 6 meses árduos as notas de Shinichi se transformaram e ele se tornou um dos melhores alunos.
Muitos ao redor dele queriam saber o porquê dele fazer o que fazia.
E a resposta era simples e inesperada: o sorriso meigo de sua professora.
Ele refletiu que fez tudo por Akira.
Ve-la orgulhosa dele era o que ele desejava.
Por que ele sabia que a amava.
Era um fim de aula.
A sirene tocou e os alunos saíram.
Akira começou a organizar os seus materiais pra ir pra casa.
Deixou uma caneta cair e rolar no chão.
Alguém a pegou e a entregou em suas mãos.
E ela viu aquele rapaz.
Seu aluno Shinichi.
- aqui, sensei...
- obrigado - ela colocou a caneta perdida na bolsa - você tem sido um verdadeiro orgulho pra mim.
- fico feliz. - aproveitou a brecha - você tem sido uma professora maravilhosa, mas...
Ela ficou confusa.
- mas...
- não fiz isso por mim.
- e fez por que? - colocou a mão na cintura.
Ele respirou , segurou a mão dela com delicadeza e carinho e se aproximou.
- eu fiz PORQUE... EU TE AMO. EU TE AMO, PROFESSORA AKIRA! - Sua face ficou rubra, ele sentiu um grande peso saindo de seu coraçao.
Ela estava surpresa com a declaração repentina.
Mas sorriu.
- eu sei disso, Shinichi...
Seu coraçao palpitante não cessava.
- por que eu também te amo. Passei muitas noites pensando em você...
Ela mudou de expressão.
Não de uma professora carinhosa.
E sim era de uma mulher que desejava um homem.
A professora se levantou, andou até a porta, verificou se não havia transeuntes passando no corredor.
E trancou a porta da sala.
- professora?
Um sorriso sedutor surgiu nos lábios de Akira.
- considere isso uma aula extra minha. Garanto que não irá esquecer dessas lições.
Ela o olhava com uma intenção maléfica.
Shinichi entendeu na hora o que ela queria.
E passou a desejar o mesmo.
Ela se aproximou devagar.
Seus rostos ficaram centímetros distanciados.
Se aproximaram.
Shinichi colocou as mãos por trás das loiras madeixas de sua sensei.
Sob a luz do sol do entardecer, eles selaram seus lábios um no outro.
Degustaram os sabores de suas bocas.
Sentiram o cheiro de seus hálitos.
Tocaram suas línguas, as conectando.
Seus corpos se aproximaram.
Akira enlaçou seus braços no pescoço dele devagar.
Shinichi, possesso, a pressionou contra o seu corpo.
E colocou as mãos em cima de suas nádegas macias e suaves.
Seus corpos quentes e unos.
Ela se afastou.
Ficou com as costas coladas a mesa.
De frente para o seu aluno.
Seus olhos cintilavam através daqueles óculos transparentes.
Ela os retirou.
E ficou linda.
Ela pegou a mão dele e pôs em cima do seu seio direito.
Um arrepio se transferiu por entre seus corpos.
Shinichi continuou colado aos lábios delas.
Intenso no ato de beijar sua professora.
Seus lábios deliciosos.
Sua língua perspicaz.
Sua boca indescritível.
Eles estavam fixados um no outro.
O ar escapou de seus pulmões.
Havia um intenso brilhar nos olhos deles.
Então ela começou a desabotoar a camiseta, exibindo um sutiã roxo.
Que guardava um par de seios macios e grandes que balançavam.
- você pode fazer o que quiser....
Ele retirou o sutiã e começou a beijar o pescoço dela, descendo lento rumo aos seios.
Chegando, pegou um dos seios com a mão direita, massageando enquanto usava a boca pra chupar o outro, lambendo o mamilo, fazendo movimentos circulares ao redor.
O corpo de Akira tremia a cada chupão.
O seu coraçao acelerado.
A buceta dela encharcava a calcinha que estava debaixo da saia.
Ela enfiou um dos dedos na intimidade, se masturbando enquanto era chupada.
O piso molhado.
Seus corpos estremecendo um contra o outro.
Akira sentia aquela protuberância contra sua coxa.
Ela sabia muito bem o que era.
Chupada , ela se afastou e se ajoelhou.
Ele tirou a calça e a cueca.
Akira frente ao pau duro de seu aluno, esguichando entre suas pernas.
Ela colocou a mão e fez movimentos pra frente e pra trás.
O sentia vibrar entre suas mãos.
Ela colocou a boca no pau.
E começou a fazer movimentos de cabeça pra chupar .
Era o melhor boquete que ele podia receber.
Ela sentia o sabor da ponta cheia de pré-gozo e fazia movimentos de língua ao redor da cabeça.
Akira ficou dez, vinte, trinta minutos sugando aquele pau.
E Shinichi não aguentou.
Segurou a cabeça dela e soltou toda a sua porra branca na boca de Akira, a enchendo até vazar.
Ela lentamente retirou o pau da boca.
E a abriu, mostrando uma grande quantidade de porra em sua lingua e arredores.
Havia pequenas quantidades em seu rosto em cima de seus seios.
Que ela lambeu sensualmente diante dele pra atiça-lo.
Ela ergueu a saia , mostrando a calcinha branca.
Subiu na mesa.
Ficou de quatro.
E abaixou a calcinha, a deixando em um canto.
Segurou um dos lados da buceta, a abrindo.
- vem cá... - sua voz baixa e convidativa.
Shinichi se aproximou da buceta de Akira e começou a chupar, lambendo e enfiando a lingua na profundidade.
Ela suspirou ao sentir o toque dos lábios em sua buceta.
Ele sentia a maciez , saboreava a pele e o odor agradavel.
Segurou a cabeça dele, a pressionando com força contra ela.
E suportando após vários minutos, soltou uma cachoeira de seus fluidos amorosos na boca de shinichi.
Ele se deliciava com as gotas de suor misturadas ao gozo de sua professora.
Ele engoliu tudo.
Eles estavam ofegantes e enérgicos.
A professora precisou respirar.
Nunca havia transado bem assim.
Minutos se passaram...
Akira se levantou, ficou na mesa de costas.
Com as mãos, abriu a propria buceta.
- por favor, Shinichi. Coloca dentro de mim... Eu quero seu gozo dentro de mim...
Ver a sua professora o desejando deixou o pau dele duro.
Então ele se aproximou.
E começou colocando a cabeça de seu membro dentro da entrada da buceta.
Ela sentiu ser invadida.
Com suas paredes internas úmidas, a penetração foi bem fácil.
Shinichi precisou de alguns minutos para se acostumar.
Sentia seu pau ser pressionado com força pelas paredes internas dela.
Então, confortáveis, ele começou a se movimentar enquanto beijava intenso o pescoço dela.
Bem devagar e acelerando.
Mais...
Mais...
Mais...
Até que ambos estavam sincronizados.
Havia momentos em que ele enfiava o pau nela, movendo a cintura pra frente e pra trás.
E havia momentos em que ela movimentava a bunda contra o pau dele.
Ambos extasiados ao se movimentarem, beijarem, tocarem, gemerem.
Foram minutos luxuriosos.
Shinichi sentiu as paredes internas dela pulsar contra o seu membro.
Então ela gemeu doce, suspirando:
- eu vou gozar!! Vou gozar!!!
Akira gozou forte no pau de seu aluno, o cobrindo com seus fluidos amorosos.
Shinichi continuou a beijando enquanto movimentava o proprio corpo.
Seu penis latejava, indicando que o gozo estaria prestes a vir.
Ele se movimentou rapido.
- Eu também vou , professora!
Ele movimentava o membro com perspicácia.
Até não suportar mais e soltar todo o seu gozo dentro da buceta de sua professora loira.
Então ele retirou o membro e uma grande quantia de gozo esvaziou.
Estavam ofegantes, felizes, satisfeitos.
Eles descansaram em uma cadeira, com o aluno debaixo de sua professora, sentada sobre o colo dele de lado.
Arrumaram a sala e eliminaram qualquer evidencia do que haviam feito.
- professora Akira.....
- sim, Shinichi?
- vamos transar de novo em outra hora?
Ela deu um sorriso com os olhos brilhando em luxuria.
- é claro que sim. Essa é, a partir de hoje, uma disciplina que vou ensinar com prazer pra você, meu querido aluno...
FIM.