Sou parrudo, não malho, mas tenho corpo grande, peito largo, braço grosso, e uma bundona que sempre chama atenção sem eu querer.
Para ir até o portão do meu prédio, preciso passar por um corredor escuro onde a luz com sensor raramente funciona então é um lugar vazio de uns 15 metros e bem escuro. Quando abri a porta só veio na minha mente "puta que pariu", o cara era um negão alto pra caralho, com um volume na calça que deixava claro que ele tava "armado".
— Pizza pro Ricardo? — ele perguntou, com a voz grossa.
— É... valeu. — Eu peguei a caixa, mas ele não soltou.
Ele olhou pra mim, de cima pra baixo, parou na minha bunda e depois nos meus olhos.
— Tu tem cara de quem adora um pauzão preto, hein? — Ele falou baixinho, com um sorriso safado.
Meu sangue ferveu. Sempre tive essa curiosidade escondida, mas nunca tive coragem. Só que ali, naquela situação, com minha esposa no banho e a pizza na mão, eu travei.
— Que porra é essa malandro? Ta doid—
— Então melhor eu gozar rápido, né? — Ele cortou minha frase, já puxando o pau gigante dele pra fora. Era enorme, preto e grosso.
Não deu tempo de pensar. Eu me ajoelhei ali mesmo, no corredor escuro, e enfiei na boca. Ele segurou minha nuca e começou a meter, rápido e forte, enquanto eu engasgava.
— Isso, rabudinho, mama gostoso! — Ele gemeu, socando fundo.
Eu tava babando naquele pau, com medo da minha esposa aparecer a qualquer momento, mas isso só deixou tudo mais gostoso. Ele meteu mais umas vezes, apertou minha cabeça e gozou na minha boca com um gemido baixo.
— Pronto, agora leva essa pizza pra ela. — Ele riu, guardou o pau e ainda deu um tapão na minha bunda.
Fiquei lá, de joelhos, com a porra na boca e a pizza na mão, tentando me recompor antes de voltar pra dentro.
Minha esposa nem desconfiou.
Ele foi rápido em perceber que tu gosta de uma sacanagem. O negão sabia que tu tava louco pra uma mamada e deu o que tu queria.
Poucas coisas são melhores nesta vida do que leite de macho, eu amo tomar o meu.