Oficina - parte 1

Levei meu carro ao mecânico para uma revisão. Uma oficina muito limpa, acima dos padrões do que é normalmente uma oficina mecânica. Reparei que haviam quatro mecânicos no local e depois fiquei sabendo que todos eram sócios e somente eles trabalhavam ali.
Fui atendido por Paulão, e depois de explicar o serviço que queria, ele me disse que o carro teria de ficar o dia inteiro lá e eu poderia ir buscar no final da tarde.

Paulão, então, disse para Carlos me levar até em casa. No caminho, um locutor falava no radio sobre homens casados que se relacionavam com outros homens. Carlos começou a comentar o assunto, dizendo que achava normal, que cada um tem a sua vida e deve cuidar dela e que o importante era não fazer mal aos outros.

Nesse ponto, me perguntou sobre o que eu achava. Concordei com o que tinha ele tinta dito e percebi que ele ficou entusiasmado com minha resposta, mas como chegamos ao meu endereço o assunto acabou.

No final da tarde fui buscar meu carro. Paulão, Carlos, Russo e Tadeu estavam sentados em volta de uma mesinha tomando cerveja.

Russo – Oi, estamos no nosso happy hour, puxa uma cadeira e bebe aqui com a gente.

Começamos a beber e conversar, até que em determinado momento o assunto era sexo.

Tadeu – O Carlos me contou o que vc acha de sexo entre homens casados. É verdade mesmo?

Eu – É sim. Pra falar a verdade, já faz algum tempo que venho fantasiando ter esse tipo de relação. (não sei o que me deu pra falar tão abertamente assim e ainda mais, com estranhos que praticamente acabara de conhecer)

Todos se olharam e com cara de sacanagem piscaram entre si.

Carlos – Então vou ser totalmente sincero com você. Nós quatro somos casados, mas sempre rola uma sacanagem entre a gente. O Paulão, o Russo e o Tadeu têm paus grandes e preferem ser ativos, já eu tenho um pau pequeno e peitinhos e prefiro ser passivo. E você, o que prefere?

Eu – Bom, eu assim como você, também tenho um pintinho e peitinhos e também gostaria de ser só passivo.
Nessa hora, todos deram gritos de satisfação, Paulão, Russo e Tadeu por que teriam mais uma fêmea na relação e Carlos porque teria uma amiga na sacanagem.

Fomos para o fundo da oficina onde havia um quarto bem grande com uma cama redonda enorme no centro. Todos começaram a se despir e eu fiz o mesmo. Carlos me puxou pela mão, me levou ao banheiro e disse para eu fazer uma higienização, já que eles estavam prontos para a putaria e que daquele momento em diante seriamos chamadas de Luísa e Carla.
Ao voltar para o quarto encontro Carla de quatro chupando o pau de Russo e Tadeu com a boca enfiada na sua bunda, lambendo seu cuzinho. (nossa que tesão)

Paulão me chamou para perto dele...

- Sou eu quem vai tirar sua virgindade e te fazer fêmea. Vem aqui e começa chupando meu pau.

Cai de boca na quela vara deliciosa. Chupava, beijava, esfregava na minha cara, enquanto ele gemia de prazer.
Paulão – Deita de bruços, arrebita essa bunda gostosa que vou fazer você ser o que sempre quis.

Deitei, arrebitei e ele começou a lamber meu cuzinho, dando beijos e tapas na minha bunda. Depois de bem lambuzado, ele deixou-se sobre mim e começou a enfiar seu pau no meu cuzinho. Doía, mas ele foi colocando bem devagar e quando senti seu saco na minha bunda a dor já nem existia, era só prazer.
Enquanto me comia, as vezes de vagar, as vezes socando com força, sussurrava sacanagem no meu ouvido, me deixando cada vez mais com tesão e depravada. Gozei dessa forma e ele logo em seguida me encheu de porra enquanto me chamava de puta gostosa, tesão de fêmea, entre outras coisas.
Ele se levantou e todos aplaudiram o nascimento de mais uma putinha de macho. Carla espalhou sobre meu corpo a porra que escorria do meu cuzinho e depois foi chupar o pau de Paulão, enquanto Tadeu me mandava ficar de quatro, se ajoelhando na cama e me mandando chupar seu pau. Russo se posicionou atras de mim de enfiou seu cacete no meu cuzinho.

Que delícia, sendo fodida no cú e na boca por dois paus maravilhosos. Depois de algum tempo assim, Tadeu encheu minha boca e rosto de porra e mandou engolir, dizendo que isso me tornaria uma putinha de verdade.
Engoli tudo que pude e ele me mandou um beijo de língua acalorado e enquanto me beijava senti Russo despejar jatos de porra dentro de mim. Par ser sincero, me senti completa e realizada. Carla que acabara de receber em seu cuzinho toda a porra do Paulão, deitou-se e me disse para por meu pintinho em sua boca e chupar o dela. Ficamos em um 69 delicioso, até ela gozar na minha boca e eu na boca dela, enquanto escorria porra de nossos cuzinhos.

Como estava ficando tarde, nos limpamos e fomos embora. Fiquei de voltar para acertar o serviço do carro, mas me disseram que era um presente de iniciação. Mesmo assim, desde aquele dia, sempre volto e sempre rola a maior putaria.