Oficina - Parte 2

Na semana seguinte voltei à oficina, pois não parei de pensar no que aconteceu e estava com a maior vontade de fazer tudo de novo. Carlos (Carla) não estava, teve um compromisso e não retornaria naquele dia.
Paulão, quando me viu foi logo dizendo que já estava com saudade de mim:

- Nossa, acabei de pensar em você, que bom que apareceu Luís, ou melhor, Luísa!

- Que bom, digo eu, passei a semana relembrando o que fizemos aqui e quero mais.

Russo – Então tira a roupa e fica peladinha que já vamos te comer de tudo quanto é jeito.

Tadeu – Meu pau já ficou duro, vem chupar ele, vem gostosa.

Imediatamente obedeci, tirei minha roupa e me ajoelhei em frente ao Tadeu, desabotoei e abri o zíper da sua calça, abaixei ela até seus joelhos e cai de boca.
Paulão e Russo se juntaram a nós e eu passei a chupar e punhetar todos eles. Delícia, três paus enormes a minha disposição, entrando e saindo da minha boca, sendo esfregados na minha cara enquanto acariciava suas bolas.
Eles tiraram suas roupas, me levaram para o quarto dos fundos, me colocaram deitada de costas e enquanto Tadeu lambia e chupava meu pintinho e meu cuzinho, Paulão e Russo lambiam e chupavam meus peitinhos. Eu delirando de tesão, pensava em como tinha sorte de encontrar esses homens deliciosos que sabiam fazer uma cdzinha se sentir uma fêmea desejada. Tadeu colocou uma de minhas penas sobre seu ombro e enfiou seu pau de uma vez no meu cuzinho, enquanto Paulão e Russo batiam com seus paus na minha cara e enfiavam na minha boca.
Depois de um tempo, Tadeu encheu meu cuzinho de porra e Russo a minha boca. Paulão me colocou de quatro e começou a socar forte. Me mandou ficar em pé e me apoiar na parede. Fiquei na ponta dos pés apoiando minhas mãos na parede e ele continuou a me foder, enquanto dava tapas na minha bunda e apertava meus peitinhos. Não aguentei e acabei gozando.
Me mandou ajoelhar e socou seu pau em minha boca. Quando ia gozar tirou e encheu minha cara e meus peitinhos de porra, espalhando e esfregando com suas mãos.
Russo me colocou de quatro e começou a me foder enquanto eu chupava o pau do Tadeu. Na hora de gozar, Russo tirou seu pau e despejou sua porra na minha bunda e nas minhas costas, espalhando do mesmo jeito que Paulão havia feito. Tadeu tomou o lugar de Russo e fodeu meu cuzinho até encher de porra. Depois que tirou seu pau, tinta tanta porra no meu cuzinho que começou a escorrer, Russo então começou a espalhar pelas minhas pernas e no meu pintinho.

Paulão – Pronto gostosa, por hoje é só, espero que tenha gostado.

- Eu adorei. Espero que vocês estejam tão satisfeitos quanto eu.

Tadeu – Pode ter certeza que sim.

Russo – Vamos esperar você de novo, fechado?

Paulão – Agora se veste sem se limpar, para ir embora cheia de porra dos seus machos.

Obedeci e fui embora. No carro o cheiro de porra começou a tomar conta e eu estava adorando, mesmo porque sabia que não tinha ninguém em casa até o dia seguinte. Nem tomei banho, dormi com a porra dos meus machos sobre e dentro de mim.