Dez anos se passaram, mas a lembrança daqueles tempos jamais vou esquecer. Meu pai como engenheiro agronomo, passamos a morar em uma chácara bem no início da área rural, bem próximo da cidade. Meu primo Joel, sempre ia pra chácara pra ficarmos brincando e até tomar banho num pequeno riacho que passava nos fundos da chácara. Não demorou muito pra começarmos a fazer troca-troca, e a gostar de um ficar comendo a bundinha do outro. Mas jamais poderíamos imaginar que meu pai, um dia que não foi trabalhar, ficou escondido nos espiando; mas não se aproximou e nos deixou ficar um tempão metendo um no outro. Passado várias semanas, vi meu pai saindo com sua vara de pescar indo na direção do riacho, e, meia hora depois resolvi ir até lá. Mas ao me aproximar e ouvindo vozes, resolvi chegar de mansinho, e por trás de arbusto fiquei espantado vendo meu pai socando a pica na bunda do primo Joel. Com medo, me afastei e horas depois estava conversando com o primo quando falei do que vi e ele me explicou que meu pai sabia que a gente fazia troca-troca, e foi por isso que ele deixou meu pai comer seu rabo. Mas meu pai nada falou comigo, e com o tempo voltamos a fazer troca-troca, com Joel dizendo que meu pai tinha comido sua bunda mais vezes, e que ele tinha uma piroca muito gostosa. Quando Joel me contou que ia encontrar com meu pai atrás do galpão onde ele cuidava de vários tipos de planta, esperei pra chegar e flagrar novamente meu pai metendo da bundinha do primo. Só que resolvi me expor, e meu pai mesmo me vendo continuou socando forte na bundinha do Joel. - Pode chegar mais perto Tobias! Muito sem graça cheguei perto, e quando meu pai tirou seu pau do cuzinho, fiquei olhando pra aquele pau grande (o dobro do tamanho da pica do Joel); e ele. - Quer baixar sua bermuda? Sem tirar os olhos do seu pau duro. - Pra que pai? - Deixa eu comer sua bundinha também, deixa? - Mas... Mas... Euuuu! - Ninguém mais vai ficar sabendo filho! Joel me incentivou, e com muito custo arriei a bermuda indo ficar de quatro no lugar do Joel sobre uma pilha de madeiras. Meu pai abriu meu rego, soltou um pouco de saliva bem sobre meu cuzinho e veio encostando seu pau e empurrando pra dentro. Senti um pouco de ardência devido a grossura, mas logo estava com a piroca toda do meu pai enfiada no meu rabo. - Aaaai! Aaaaaaaiiii! - Calma Tobias, calma, já coloquei tudo, tá bom? - Tá pai, tá!... E ele começou a fazer um vai-e-vem cada vez mais rápido, me deixando também de pau duro até que senti ele gozando dentro de mim. Joel me vendo de pau duro se ofereceu pra mim, que mesmo ainda com muito vergonha acabei metendo no seu rabo e gozando em poucos minutos. Voltamos os três juntos, como se nada tivesse acontecido. Passamos a nos encontrar constantemente atrás do galpão ou no mato ao lado do riacho, onde eu comia a bundinha do Joel, Joel comia minha bunda e nós dois dávamos a bunda pro meu pai... Chagávamos a fazer trenzinho, comigo metendo no Joel e meu pai metendo ao mesmo tempo na minha bundinha. Em casa agíamos normalmente, como se nada de anormal existisse entre nos dois. Mas foi quando minha mãe foi passar alguns dias na casa da minha avó, meu pai chegou da rua e após tomar um banho foi até meu quarto enrolado em uma toalha. Entrou, trancou a porta por precaução tirando em seguida a toalha mostrando que já estava de pau duro. - Quer ficar peladinho também, quer? Confesso que fiquei um pouco constrangido com aquela situação, mas acabei tirando minha blusa, a bermuda e a cueca. Era a primeira vez que ficava completamente pelado junto com meu pai. Ele deitou do meu lado, me puxou pra junto do seu corpo me abraçando e colocando a mão sobre minha bunda, e me encarando. - Posso te dar um beijo? Consenti, mas jamais ia imaginar que ele ia beijar minha boca... Coisa que nunca tinha feito com o Joel e nem com ninguém. Custei a me dar conta do que ele estava fazendo, mas não demorou pra ir relaxando e curtindo meu primeiro beijo na boca. Em seguida fiquei de quatro pra ele vir com seu delicioso pau, meter e ficar socando por vários minutos, até ficar grudado na minha bunda, gozando e ao mesmo tempo segurando meu pau duro e tocando minha punheta até eu também gozar sujando o lençol da minha cama. Logo no dia seguinte, novamente pelados no meu quarto, ele me ensinou a chupar seu pau até gozar na minha boca me fazendo engolir até a última gota. Contei tudo pro meu primo Joel, e no nosso próximo encontro perto do riacho, Joel quis mamar na piroca do meu pai e também engoliu tudo que ele gozou. Depois de praticamente 7 anos fazendo putaria entre nós três, eu e Joel resolvemos após fazermos um curso, montar um salão de beleza com a ajuda do meu pai, que deu muito certo. Com o tempo passamos a morar juntos na cidade, e a receber meu pai na nossa cama onde realizamos todos os nossos desejos sexuais: Dar a bunda, também meter, chupar a piroca do meu pai e também a do outro, além de muitos beijos na boca.
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