Meu apelido é FRED, e resolvi escrever como começou meu relacionamento sexual com minha própria mãe nos seus 37 anos. Estava com meus 17 anos quando meu pai de repente resolveu sair de casa pra ir morar com sua secretária novinha. Minha mãe ficou muito abalada e aos poucos foi ficando deprimida a ponto de ir procurar minha tia (sua irmã) que era médica clínico geral. Um dia, cheguei em casa e não a encontrando na sala e nem na cozinha resolvi ir até seu quarto que estava com a porta apenas encostada. Só que ao entrar encontrei minha mãe deitada de bruços sobre a cama, seminua com uma calcinha caída do lado provavelmente que ela tirou ou ia vestir, mas adormeceu. Sempre admirei o corpo da minha mãe que tinha um bumbum grande e perfeito, seios volumosos que apesar da idade pareciam ser ainda bem rígidos. Mesmo vendo aquele rabão e parte da sua xoxota aparecendo, minha preocupação foi sair do quarto e bater na porta pra acordá-la. Mas bati, bati, bati e nada dela responder, aumentando minha preocupação. Entrei novamente e mesmo estando naquela situação sentei na cama e comecei a balançar seu corpo tocando no seu ombro, mas nada dela acordar... pelo menos ela parecia respirar normalmente. Peguei meu celular e liguei imediatamente pra minha tia médica na tentativa de ela enviar alguém pra socorrer minha mãe. Minha tia me acalmou dizendo que minha mãe provavelmente tinha tomado um remédio que ela tinha receitado, pra ela ficar mais relaxada e poder dormir um pouco já que ela tinha reclamado de constantes noites de insônia. Realmente, vendo uma caixa de remédio sobre o criado mudo, falei o nome pra minha tia que disse que deveria dormir pelo menos umas 6 a 8 horas direto, e que no dia seguinte ela ia ligar pra minha mãe pra saber se estava tubo bem. Mas salientou que eu deveria continuar tomando conta da minha mãe, e que qualquer coisa mais estranha era pra tornar ligar. Mais tranquilo voltei a ficar atrás dela admirando seu lindo traseiro e parte da sua xoxota que dava pra ver até a racha entre os lábios vaginais. Novamente coloquei a mão sobre sua nádega e voltei a balançá-la chamando-a várias vezes e nada. Resolvi aproveitar e levei a mão na sua xoxota passando várias vezes o dedo sem que ela tivesse um mínimo de reação. De pau duro, tirei pra fora e voltei com o dedo e coloquei a ponta dentro da buceta, e aos poucos fui enfiando enquanto tocava punheta com a outra mão. Mas sentindo que não ia demorar pra gozar corri pro banheiro pra gozar dentro do vazo. Passei boa parte da madrugada indo constantemente no quarto pra me certificar que ela continuava respirando normalmente (sempre na mesma posição), aproveitando pra olhar mais um pouco seu bundão e sua xoxota. No dia seguinte minha mãe entrou no meu quarto, sentou na cama dizendo que minha tia ligou falando sobre eu ter ligado pra ela preocupado. Confirmei, já imaginando o que ela devia estar pensando. - Então você me viu pelada? - Perdão mãe; é que estava preocupado com você! - É que eu não sabia que o remédio fosse tão forte! - Eu tentei te acordar várias vezes! - Você ficou me olhando pelada por muito tempo? Quando pequeno apanhei muito da minha mãe por falar muitas mentiras, e acho que peguei um trauma e pelo menos com ela eu praticamente não gostava de mentir. - Ah mãe; fiquei sim! - Estranho, é que parece que sonhei alguém tocava meu corpo... Você fez alguma coisa? - Bem!... Passei a mão no seu bumbum! - Você teve coragem de fazer isso? - É que você tem um bumbum tão bonito! - Você acha? - Você é toda linda!... Aí é que veio a pergunta. - Você viu mais alguma coisa? - Vi sim!... - Chegou a ver minha pepeka? - Só uma parte mãe! - Seu safado; é fez alguma coisa? - Perdão! Passei a mão nela também! Mais nem morto eu ia dizer que tinha enfiado o dedo na sua buceta. - Mas pensou em fazer mais coisas além de passar a mão? - Não, isso não! Já que você é minha mãe! Ela notando meu nervosismo, me abraçou me dando um beijo. - Não tem problema nenhum não; gostei de saber de sua preocupação comigo! Isto aconteceu numa quinta-feira, mas foi no sábado a tarde é que realmente as coisas começaram a mudar entre nós dois. Ela foi no meu quarto pra dizer que ela ia tomar o remédio pra dormir, e que precisava que eu continuasse a tomar conta dela, e não ficasse preocupado pois ela normalmente gostava de dormir pelada. - Mas mãe, vou poder entrar mesmo assim? - Claro meu filho! Com esse remédio o mundo pode desabar que eu não vou acordar. - Tá bom mãe! Ela sorriu, e antes de sair pela porta, virou pra mim dizendo que eu poderia até passar a mão no seu corpo, mas que não poderia contar aquilo pra mais ninguém; nem mesmo pra minha tia. Fiquei ali matutando e tentando entender aquela rápida conversa com minha mãe. Uma hora depois em silêncio entrei no seu quarto vendo-a completamente nua na mesma posição de bruços, com seu lindo bumbum empinado e com uma perna meio solta deixando ver praticamente por completo sua xoxota carnuda... Meu pau ficou tão duro que chegava a doer exprimido dentro da bermuda. Sem medo do perigo, passei a mão naquelas nádegas macias descendo até a xoxota onde dei uma leve passava com os dedos; já com meu pau pra fora. Foi quando ela virou de repente me dando o maior susto que quase cai de cima da cama. O bobo achava que ela já estava sob o efeito do remédio; mas parecia que eu estava enganado. - Mãe??????? Ela me segurou pelo braço me impedindo de fugir, comigo tentando esconder meu pau duro com a outra mão. - Calma Fred; mamãe só quer conversar! Pelo sorriso que ela tinha no rosto, fui tentando ficar mais calmo, mas continuando a cobrir meu pau com a mão. Novamente pedi perdão, pois achava que ela estivesse sobre o efeito do remédio, e ela puxando minha outra mão sobre meu pau que começava a murchar devido ao medo, disse que ainda não tinha tomado o remédio e estava exatamente me esperando entrar no quarto pra ver qual ia ser minha reação ao vê-la pelada. Ela segurou meu pau já meio mole. - Pode ficar com ele duro; não tenha medo! - Não consigo mãe! - Mamãe vai de ajudar, ok? Aconteceu algo que eu jamais poderia imaginar vindo de uma mulher como minha mãe. Ela se ajeitou na cama até ver com o rosto perto do meu pau que segurava e colocá-lo na sua boca. No início muito assustado, fui aos poucos gostando de como ela sugava minha piroca que mesmo sem minha vontade foi ficando duro novamente. Ela parou e sem largar meu pau. - Tá com vontade de enfiar ele em algum lugar? - Não mãe; não! - Seu bobinho, a mamãe também estão com vontade de fazer alguma coisa diferente hoje; é só a gente guardar segredo! Me mandando tirar a bermuda foi ficando de quatro sobre a cama com aquele magnífico bundão virado pro meu lado. - Vem filho, vem! Vem meter na mamãe, vem! Mesmo com o coração disparado não consegui recusar aquele estranho convite e fui com tudo mirando e encostando no seu cu. Era o que sempre eu fazia com a menina virgem que estava namorando; só na bundinha. Mas antes de penetrar, ela deu uma rebolada. - Não quer enfiar na pepeka da mamãe? Ia ser minha primeira buceta, e com a ajuda da minha mãe que com a mão me ajudou a encontrar a porta de entrada fui enfiando tudo até encostar meus pentelhos nas suas nádegas. - Ooooh! Ooooohhhh! Iiiiisssso! Mete! Meeeete filho! Comecei a bombar com força; como fazia na bunda da minha namorada. - Que deliiiiiiicia! Mais forte! Maaaaiiissss que a mamãe já vai gozar! Ela gemeu e uivou por alguns segundos rebolando no meu pau. - Goza na mamãe goza!!!! Eu que já estava na dúvida onde gozar; se fora ou dentro, travado com meu pau todo enfiado na buceta da minha mãe gozei muito. Ela foi pro banheiro da suíte e eu pegando minha bermuda fui pro meu. Estava deitado quando ela entrou no meu quarto ainda peladona... Nunca ia imaginar que minha mãe fosse tão safada daquele jeito. Ele deitou do meu lado e me dando um leve beijo na boca me perguntando se tinha gostado. Disse que tinha, e começamos um novo diálogo. - Quando quiser de novo e só procurar a mamãe, combinado? Eu ainda meio travado, ela foi enfiando a mão pra dentro da minha bermuda segurando meu pau mole. - E se quiser colocar no bumbum da mamãe, vou deixar; tá bom? Eu com aquele bumbum maravilhoso nos meus pensamentos meu pau foi ficando duro novamente; e ela sem largar do meu pau. - Caramba Fred; tá duro de novo, é? - Você vai deixar meter na sua bunda? - A hora que você quiser! - Pode ser agora? - Claro; mamãe vai adorar! Todo fogoso fui tirando minha bermuda enquanto ela ia ficando novamente de quatro. E como eu fazia com minha namorada, dei apenas uma passava de saliva na cabeça do pau e fui com tudo; empurrando e penetrando naquele apertadinho cuzinho que parecia ainda ser virgem. - Aaaaaiiiii filho, aaaiiiiiii! Enfia! Enfia tudo!... Depois de colocar tudo comecei a vai-e-vem bem ritmado do jeito que eu gostava aproveitando o máximo de tempo metendo. - Como é gostoso filho! Não para! Nãããoooo paaaaara!!!! Novamente gozei muito, dessa vez dentro da bunda da minha mãe que novamente correu pra ir pro banheiro já que porras escorriam pelas suas pernas. Minha mãe parou até de tomar os comprimidos pra poder dormir, mas em compensação passava horas da noite comigo, na minha cama ou na sua onde fazíamos sexo sem nenhum pudor, com ela chupando meu pau, também comecei a chupar sua buceta, além de meter muito tanto na frente quanto atrás... Ela passou a gostar muito de dar a bunda. Dois anos se passaram e ainda continuo sendo o único homem da minha mãe depois da sua separação.
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