Encoxada no ônibus por nosso vizinho – 3

By Beletrista

Na sexta-feira à noite, já com nosso carro revisado, fomos fazer as compras para o tão ansiado churrasco de sábado. Eduardo nada comentou sobre nossa conversa e tampouco sobre o sarro que Thiago tirou comigo no ônibus, como se não tivesse visto o que acontecia. Só sei que foi trabalhar com a cueca toda esporrada e a calça manchada… rs…
Sábado, 10 horas da manhã fazia calor, o que incentivava a me vestir com um short bem cavado, que deixava as polpas de minhas nádegas à mostra, uma leve camiseta e sem o soutien como é de meu hábito. Meus mamilos marcavam a camiseta, e o short marcava os lábios de minha buceta. Meu marido Eduardo me olhou e comentou: – Nossa! Você está gostosa demais, você é um tesão de Mulher. – Respondi, maliciosamente: - você acha que estou muito abusada me vestindo assim? A Mara não vai ficar enciumada pelo Thiago me ver assim na frente deles?
– “Vera, meu amor, a Mara é uma Mulher bem evoluída, de pensamentos liberais e não penso que ela virá vestida de modo menos sensual do que você e, afinal, estaremos entre amigos e, sinceramente, me agrada saber que você é desejada por outros homens e, quem sabe, também por mulheres” …
Será que Mara também me desejava?
Isso me fez lembrar que já tinha tido experiência sexual com outras mulheres nos meus tempos de colégio, quando ainda era virgem e me masturbava constantemente até que passei a ter brincadeiras sexuais com duas coleguinhas de classe. Mas isso é outra história que deixo para contar oportunamente.
A campainha tocou e fui receber Thiago e Mara, saudando-os com beijos e abraços. Não me fiz de rogada e beijei suave e brevemente os lábios de ambos, tocando sutilmente com o dorso da mão o pênis do Thiago. Eduardo os recebeu com alegria e também, suavemente tocou os lábios de Mara enquanto a abraçava.
Thiago vestia uma camiseta e uma sunga e Mara um leve e minúsculo bustiê ferido por seus mamilos eriçados e um shortinho bem curto e apertado que, assim como o meu, deixava as polpas de sua linda bunda à mostra. Na verdade, ele se enfiava por seu rego adentro e, na frente, delineava os lábios de sua buceta. O clima era de puro tesão.
Falei: Eduardo põe uma música para dançarmos… vamos animar esse encontro e, enquanto vocês preparam as bebidas convido a Mara para
ensaiarmos alguns passos. Quero ver a reação de vocês ao verem estas duas deliciosas mulheres dançando sensualmente. Está disposta Mara?
– Claro Vera Lúcia, vai ser um prazer provocar esses dois homens… rs…venha, essa música lenta é um convite para dançarmos.
Tomei Mara em meus braços e fomos dançando com os corpos bem colados, nossos seios se tocando, nossas vulvas de encontro à coxa de cada uma de nos duas. Era a primeira vez que eu dançava com Mara e notei a admiração e aprovação dos dois homens que já anteviam tudo que poderia rolar nesse dia.
Mara falou baixinho ao meu ouvido: Vera, você quer? Entende? Eu sempre te desejei, mas não tinha coragem de me revelar a você. Sinto que você está com a mesmo tesão por mim. Você me quer? Será sua primeira vez?
Respondi: Sim Mara, basicamente minha primeira vez, pois só tive esse tipo de relação nos meus tempos de colégio. Mas você é uma mulher tentadora e eu quero fazer amor com você. Como nossos maridos irão reagir? Vamos excitá-los? Que tal deixarmos nossos seios à mostra?
Mara tirou seu bustiê e eu minha camiseta… Nossos seios saltaram e se encontraram, mamilo roçando mamilo. Não resisti a tanto tesão e busquei os lábios de Mara, passei minha língua entre eles e sorvermos, nossas línguas e acariciamos nossos seios.
Nossos machos não resistiram e vieram ao nosso encontro, abraçando-nos por trás, num verdadeiro sanduíche do qual éramos o recheio. Senti um pau duro de encontro à minha bunda e, só então me dei conta que quem me encoxava era o Thiago e quem encoxava a Mara era o meu marido, Eduardo.
Pronto, não havia mais como recuar…Tudo liberado…o tesão à flor da pele e, eu e Mara não nos largamos, exceto para tiramos nossos shorts e ficarmos totalmente nuas, o que foi, imediatamente seguido pelos dois machos.
Senti o pau duro do Thiago entre as minhas coxas que esfreguei como se caminhasse, arrancando gemidos do Thiago. Meu marido fazia o mesmo com a Mara e, olhei-o e vi seu olhar de aprovação e satisfação por minha iniciativa que era seu desejo… Ver sua mulher sendo fodida por outro macho e fodendo a mulher do outro macho na frente do mesmo.
Inclinei-me e passei a chupar o mamilo da Mara e com isso facilitei para que Thiago encaixasse seu pau na minha buceta molhadíssima e a penetrasse para meu êxtase, sentindo aquela verga entrar na minha buceta na frente de meu marido e de sua esposa.
Thiago me estocava alucinado e decidi me virar de frente para ele e permitindo que Mara fizesse o mesmo com Eduardo. Nossas bocas se encontraram, nossas línguas digladiaram, suas mãos ávidas apalpavam minhas nádegas, ele sorvia a saliva de minha boca, levava uma das mãos aos meus seios, esfregava o mamilo com a palma de sua mão, me deixando louca, totalmente louca de tanta tesão, adorando ser fodida por outro macho na frente de meu marido e vendo meu marido foder outra fêmea na frente do marido dela.
O pau do Thiago entre as minhas coxas, roçando meu grelinho, minha buceta encharcada, fiz com que ele se sentasse numa cadeira e, de costas para ele, fui descendo minha buceta e engolindo seu pau, minha mão no meio das minhas coxas, entre seu pau e minha buceta acompanhando o movimento de vai e vem de sua verga.
Essa posição me propiciava assistir Mara deitada numa esteira sendo fodida por trás pelo Eduardo e gemendo e me olhando com olhos famintos como que insinuando que o sexo entre nós duas iria continuar.
Senti Thiago gozar abundantemente dentro de mim e o sumo do meu gozo encharcar seu pau.
Ele falou: Não tem mais volta, agora quero te foder sempre, minha putinha, você é um tesão de mulher e quero ver você e a Mara transando na nossa frente.
continua na parte 4