LÚCIA, SUA FILHA IVETE E O CÃO LORDE 1

Parte 1

By: Beletrista

O que vou contar é algo que nunca pensei pudesse acontecer em minha vida. Tenho 38 anos, chamo-me Lúcia e me casei muito jovem pois engravidara de meu namorado e antes de completar 19 anos tive minha filha Ivete, hoje com 18 anos. Meus pais me deram todo apoio, mas não aceitavam o Carlos em minha vida por ser irresponsável e mau marido. O casamento acabou 13 anos depois, e meu marido Carlos, consumado o divórcio, sumiu de nossas vidas. Com o apoio de meu Pai, há 15 dias, passei a trabalhar para sua empresa, em minha casa, Home Office, para poder melhor conviver com minha filha, já que no meu antigo trabalho só a via à noite e nosso contato era muito restrito.
Eu e Ivete passamos a ter um relacionamento muito próximo e acabamos nos tornando uma pequena família, completa, com apenas nós duas e o pastor alemão Lorde, que meu Pai trouxe de seu sitio e nos presenteou para nossa proteção e companhia.
Morávamos em uma casa com um pequeno jardim e nos fundos uma também pequena piscina. Nossa vida transcorria suavemente, eu, Ivete, e nosso dog Lorde.
Nesse ínterim, por ser prematuro, não me interessei em conhecer nenhum outro homem, mas, é claro, sentia falta de sexo.
Chegaram as férias escolares de Ivete e passamos a conviver diariamente.
Num determinado dia, tive que me ausentar deixando Ivete sozinha em casa.
Retornei mais cedo do que o previsto e procurando por Ivete pude ver, pela janela da cozinha, que ela tomava banho de sol à beira da piscina, com um mini biquíni.
Ivete estava deitada com os olhos fechados e acariciava seu monte de Vênus por cima da minúscula parte de baixo do biquíni. Vi que os movimentos da mão ficavam cada vez mais rápidos. Um leve rubor surgiu nas minhas faces. Mesmo que fosse por acidente, senti que havia algo errado em espionar minha filha de 18 anos em uma situação tão privada.

Ainda assim, entrei na sala, onde pude ver de um ângulo melhor. Com as faces quentes, agora via que Ivete havia deixado os joelhos caírem para os lados. A mão deslizou para dentro da parte de baixo do biquíni e Ivete moveu a cabeça de um lado para o outro em movimentos rápidos. Gozou estremecendo-se toda.

Pouco depois, Ivete relaxou...
Voltei a mim e excitada senti minhas virilhas um pouco úmidas. Os pensamentos correram por minha cabeça.
Aparentemente, algo estava errado quando uma mãe fica sexualmente excitada ao olhar para sua própria filha. Logo afastei esse pensamento e fui ter com Ivete. ”Olá, Filha”! Ela me cumprimentou surpresa: "Eu não pensei que você já estivesse em casa.”
Para seu alivio respondi que acabara de chegar.
No dia seguinte, Ivete saiu cedo para encontrar-se com algumas amigas e só retornaria para a hora do almoço, ou antes. Perambulei pela casa em meu roupão, sem calcinha por baixo, preparando-me para o banho matinal. Lorde gostava de me ver em casa e depois me provocava onde quer que eu fosse.

Quando estava separando a roupa na despensa, vi que a parte de baixo do biquíni de Ivete havia sido lavada.
Curiosa, olhei o biquíni contra a luz e vi os traços fracos de umidade após o orgasmo de Ivete.
Toda a cena do dia anterior apareceu diante de meus olhos.
Meu rosto ficou afogueado e senti minha buceta latejar umedecendo.
Com aquela sensação estranha cheirei a calcinha e fiquei excitada sexualmente. Mais uma vez tentei afastar ela do pensamento. Mas também não ajudou. A doce cócega estava em andamento e, sem que eu soubesse como havia acontecido, logo me vi ligeiramente curvada para frente com as pernas abertas e esfregando a buceta com a calcinha da minha filha Ivete.
Lorde evidentemente pensou que era um novo jogo. Ele atrevidamente enfiou o focinho por baixo do roupão por trás. O cheiro de meus fluidos logo o colocou no rastro de algo excitante. Ele, afoito, deixou sua língua se mover em torno de meu traseiro, mas achou a rachadura molhada da minha buceta mais interessante.
Me assustei e dei um passo para frente empurrando o cachorro para o lado. Mas ele estava muito animado e não queria parar. Recostei-me em uma cadeira na cozinha para clarear meus pensamentos. Lorde me seguiu e prontamente enfiou o focinho diretamente entre as minhas coxas e começou a lamber
Com um puro reflexo, abaixei a mão para empurrar o cachorro para longe, mas interrompi o movimento.
Parecia completamente diferente de fazer você mesmo com os dedos. A áspera língua canina enviou prazerosas sensações por todo o meu corpo.
Adiantei-me ainda mais no assento, abri os joelhos e deixei o cachorro continuar, ao mesmo tempo em que acariciava o clitóris com a mão. O orgasmo veio deliciosamente e fiquei com a buceta toda melada de meu gozo.
Logo depois me levantei um pouco tonta, e continuei com meus afazeres, sem acreditar como pudera gozar com meu cachorro.
Despi-me preparando-me para o banho e o Dog veio novamente atrás de mim, me agarrando, cheio de tesão, e por mais que eu o rejeitasse não conseguia me livrar de seu assédio, agarrado à minha cintura e tocando com o focinho a minha buceta que ele lambia alucinadamente. Pude ver seu pau, enorme, duro, molhado, de encontro às minhas coxas e cometi a besteira de virar-me de costas tentando proteger minha buceta.
Sem apoio em minha frente acabei caindo de bruços no chão e tentando levantar me ajoelhei... Perdição... Fiquei na posição de cachorrinho e ele subindo em cima de mim, me agarrando com as patas e tentando encaixar seu enorme pau em minha buceta.
A cabeça de seu pau encostava nos lábios de minha buceta, esfregava e, puta que pariu, isso foi me dando a maior tesão do mundo e, deixando de lado todo preconceito, decidi cooperar e agarrei seu pau e encaixei-o em minha buceta ajudando o Lorde a meter ele todinho para dentro de mim.
Fui sentindo minha buceta ser invadida por aquela verga enorme, dura, que estava me alargando a buceta, e o dog metia, copulava, o pau saia e ele encaixava novamente, fodia minha buceta alucinadamente e eu gozando como nunca gozei quando era fodida por meu marido. Um orgasmo atrás do outro, minha buceta encharcada pelo meu sumo, e sentindo aquele pau me fodendo sem parar.
Eu não queria que ele parasse, estava doida, enlouquecida de tanto prazer. Ele me fodendo sem parar até que senti um jato quente invadir minhas entranhas e que mais parecia um rio caudaloso de tanta porra encharcando minha buceta.
Mas, ai veio o que não imaginei: ele virou-se ficando de costas para mim, porém seu pau permaneceu dentro da minha buceta e senti como uma bola enorme dentro de mim e então me lembrei de que isso é normal na cópula canina e que leva de 15 minutos à uma hora para desinchar.
Fiquei desesperada com receio de minha filha chegar e me ver naquela situação.
O sêmen despejado pelo pau do Lorde escorria por minhas coxas e aquela verga dentro de mim...
Então me dei conta que minha filha só chegaria por volta da hora do almoço e até essa hora o pau do Lorde já teria desgrudado de minha buceta, mas... e se ela chegasse mais cedo?

Não sei quanto tempo levou pra finalmente o pau do Lorde sair de dentro de mim como que rasgando minha buceta que ele se apressou em vir lamber e que foi prazeroso para mim.
Limpei qualquer vestígio que houvesse ficado no chão e finalmente, satisfeita, fui banhar-me, sem nunca ter imaginado que ser fodida por um cachorro era tão bom.

Continua parte 2