Após a “primeira” vez que Tiago meteu sem dó na minha Samara, deixando-a gemendo como uma puta, algo mudou entre nós, para melhor. Era como se um botão tivesse sido apertado – Samara agora tinha o vício daquele pau grosso do meu primo, e eu, o vício de vê-la sendo arrebentada por ele.
Nas semanas que se seguiram, nossas transas ficaram obcecadas pela lembrança dele. Usávamos vibradores, eu amarrava Samara com algemas, enquanto ela implorava por mais. Algumas noites, quando a fodia de ladinho, sussurrava no ouvido dela:
“—Imagina que é ele quem tá comendo seu cuzinho agora…”
E ela, sempre submissa e cheia de tesão, respondia com um gemido rouco:
“—Ai, porra… Isso enfia mais, vai…”
Era impossível não segurar o gozo na hora.
O tempo passou, mas o desejo só aumentou. Em novembro de 2019, quando o aniversário de Samara se aproximava, eu já tinha o presente em mente: Tiago de volta na nossa cama.
Naquela tarde de domingo, Samara estava deitada na cama, só de calcinha fio dental, as pernas abertas enquanto assistia a um filme. Aproveitei o clima relaxado para começar minha provocação:
“—Amor, seu aniversário vai cair numa sexta-feira né… Que tal a gente comemorar num restaurante e depois voltar pra casa pra você ganhar seu presente?”
Ela virou o rosto, os olhos brilhando de curiosidade safada.
“—Presente, é?” — ela mordeu o lábio, fingindo inocência. “—Pode ser”.
Eu dei uma risada baixa, passando a mão pela coxa macia dela, subindo até a borda da calcinha já úmida.
“—Ah, não é lingerie… Mas com certeza você vai usar no dia”
Ela arqueou uma sobrancelha, e eu vi o momento exato em que entendeu. Seus olhos escureceram de tesão, a respiração acelerou.
“—Opa… Essa surpresa estará aqui no apartamento ou em algum outro lugar?” —ela perguntou, voz rouca.
Aproximei meus lábios do ouvido dela e respondi, enquanto meus dedos esfregavam seu clitóris inchado:
“—Sim, sua putinha, aqui na nossa casa mesmo. E esse presente você usará da forma que quiser, será todo seu”.
Ela gemeu, as pernas tremendo, e eu sabia.
A semana que antecedeu o aniversário dela foi um tormento doce. Samara, bocetuda e provocante, andava pela casa de lingeries transparentes, deixando os mamilos durinhos à mostra enquanto arrumava a casa ou cozinhava. Sabia que eu estava planejando algo, e adorava brincar com minha impaciência.
“—Você vai me fazer dar seu presente antes da hora se continuar assim…” —eu ameaçava, apertando a cintura dela contra a pia, meu pau já latejando de vontade.
Ela ria, esfregando a bunda redonda no meu volume, antes de escapar como um gato malicioso.
*NA NOITE DO ANIVERSÁRIO*
Tudo foi calculado. Reservei um restaurante legal, culinária italiana, um ar de sofisticação que contrastava perfeitamente com o fogo entre nós. Deixei as chaves com o porteiro e avisei quem as pegaria e iria ao meu apartamento.
Samara estava irresistível: vestido azul-marinho curto, decote que deixava os seios quase à mostra, e aquele salto alto que fazia suas pernas parecerem ainda mais longas. Ela sabia exatamente o que estava fazendo.
Enquanto ela saboreava aquela maravilhosa jantar, enviei uma mensagem ao Tiago para ir ao apartamento.
Sentamos lado a lado e conversamos. Certo momento, deslizo a mão pela sua coxa, encontrando a pele macia acima da liga. Ela não usava calcinha.
“—Você tá sem nada por baixo, né, safada?” —murmurei, enquanto ela fingia interesse no cardápio.
Ela sorriu e responde baixinho:
“—Tirei minha calcinha antes de sair”.
Meus dedos subiram mais, encontrando sua boceta já molhada. Ela fechou os olhos por um segundo, tentando disfarçar o arrepio. Ela mordeu o lábio, as pernas se abrindo um pouco mais sob a mesa, cedendo ao meu toque.
“—Se alguém olhar agora…” — ela respirou fundo, tentando manter a compostura.
Ela prendeu a respiração quando enfiei dois dedos dentro dela, sentindo sua boceta apertadinha e quente. Os garçons passavam, os outros clientes riam e conversavam, e nos ali na mesa discreta do canto, dedando minha esposa.
Quando a sobremesa chegou, Samara mal conseguia se concentrar, um aperto na coxa, um dedo passando por cima do vestido nos mamilos. Ela estava enlouquecendo de tesão, e eu adorava cada segundo.
“—Tá ansiosa pra chegar em casa?* — perguntei.
“—Vamos embora. Agora”.
Terminamos a sobremesa, chamei o garçom, fechei a conta e saímos. A noite mal tinha começado.
A viagem de volta foi um tormento de desejo. Samara mal conseguia ficar sentada no carro. A buceta latejava, molhando ainda mais o vestido que colava em seu corpo. Meus dedos não paravam de atormentá-la: um aperto aqui, uma beliscada ali, enquanto eu dirigia devagar, saboreando sua ansiedade.
Chegamos no condomínio, entramos, paro o carro um pouco longe da portaria e voltei — para não correr o risco do porteiro falar que a “pessoa” pegou as chaves. E aproveito par mandar a mensagem para Tiago avisando que estamos subindo, peça para ele ir para nosso quarto, ficar logo nu, com o pau bem lambuçado, fecha a porta e apaga a luz.
Dentro do elevador fico atiçando ela mais ainda. Entramos em nosso apartamento, assim que fecho a porta, largo tudo e começo a beijar muito, morder o pescoço dela, levanto seu vestido, aperto sua bunda e levanto-a fazendo fechar a pernas em minha cintura e sigo para o quarto com ela pendurada em mim e nos beijando.
Quando a abro a porta do quarto, a surpresa. Tiago estava nu no meio da cama. Samara dá um gritinho de susto. Ela fica parada, os olhos arregalados, a respiração acelerando. Eu a empurrei levemente para dentro e fechei a porta.
Nada de joguinhos, nada de suspense. Apenas ele, inteiro, exibindo aquele pirocão já latejando de tesão, grosso, a cabeça vermelha brilhando lubrificada.
“—Feliz aniversário” —ele disse, com a voz rouca de quem já estava no limite.
“—Vai, amor. Abre seu presente”.
Ela engoliu seco, os pés descalços (ela tinha tirado os saltos no carro) avançando devagar em direção a ele. Tiago não se moveu — apenas observou.
Quando ela finalmente chegou perto o suficiente, ele agiu. Com um movimento brusco, puxou Samara pelo braço, forçando-a a se sentar na cama na sua frente. Tiago se deita e puxa Samara:
“—Você sabe o que eu quero”
Ela não hesitou.
A boca quente dela engoliu ele de uma vez, os lábios se fechando em volta daquele cacetão, as mãos agarrando as bolas deles.
“—Isso, puta. Chupa gostoso”
Eu me aproximei por trás, agarrando os seios dela por cima do vestido, beliscando os mamilos duros através do tecido.
“—Ela tá com saudade desse pau, Tiago. Tá vendo como ela engole?”
Ele respondeu com uma socada mais forte, engasgando ela, as lágrimas escorrendo pelos olhos.
“—Vou gozar na boquinha dela se continuar assim”
“—Agora não” —eu interrompi, puxando Samara para trás, deixando Tiago com o pau babado e pulsando. “—Hoje é aniversário dela. Ela merece leite na buceta, no cuzinho, na boca, no rosto”
Tiago sorriu, e puxou Samara de volta.
“—Então vamos fazer direito”.
Ele a jogou na cama, tirando o vestido. Em segundos, ela estava nua, as pernas abertas, a buceta inchada e pingando.
“—Caralho, que gostosa você é Samara”
Ele não perdeu tempo. Enterrou até o talo.
Samara gritou, as unhas cravando às costas dele, deixando marcas vermelhas:
“—Isso, Tiago!” —eu gritei, tirando meu pau pra fora e batendo na cara dela.
Ela abriu a boca, sugando enquanto era arrombada, os gemidos abafados pelo meu pau entrando e saindo dos seus lábios.
“—Essa vadia adora ser usada, não é?” —Tiago, puxando o cabelo dela para foder com mais força sua boceta, com socadas brutais.
Samara já estava perdida, implorando por mais. Coloquei ela de quatro, lambi seu cuzinho apertado antes de enfiar dois dedos. Enquanto isso, Tiago socava em sua boca — cada socada que ele dava fazia barulho Glub-glub...Glub-glub… Ela engolia tudo.
“—Toma, sua safada!” —Tiago grunhiu, segurando a cabeça dela.
“—Vira” —Tiago comando. Samara já estava obedecendo, o corpo suado, as mãos Tiago agarrando seus quadris. A cama rangeu quando ela se ajeitou de quatro, a bunda empinada, o cuzinho levemente aberto — não era a primeira vez, mas a ansiedade, talvez ciúmes, ainda fazia o coração acelerar, bater diferente.
Tiago passa mais gel no pau, e naquele rabão gostoso antes de esfregar a cabeça vermelha do seu pirocão e começar a socar.
Ela gemeu, os dedos se enterrando no lençol.
A primeira enfiada foi uma loucura. Samara gritou, o corpo arqueando, mas Tiago não parou. Segurou ela pelos quadris e socou, cada centímetro do seu pau grosso abrindo caminho naquele cuzinho.
“—Caralho, essa raba é gostosa demais!” —ele grunhiu, as bolas batendo na boceta inchada de Samara, o som úmido das metidas enchendo o quarto.
Eu me aproximei, meu pau latejando, e agarrei o cabelo dela, puxando a cabeça para trás.
“—Tá gostando, aniversariante?” —falei, esfregando meu pau no rosto dela.
“—Ai, porra! Tá arrombando meu cu” —ela gemeu, mas empinou mais ainda, implorando por mais.
Tiago acelerou, as coxas dele batendo forte na sua bunda de Samara — cada enfiada mais violenta, mais profunda.
“—Vou gozar nesse cu todinho, Samarazinha” —Ela gemeu alto, os músculos do cuzinho contraindo em volta do pau dele, até que Tiago explodiu.
Um jorro quente inundando o cuzinho de Samara. Ele grunhindo como um animal, esvaziando tudo.
Samara caiu na cama, arrebentada, o cuzinho ainda pulsando, cheio de porra.
O quarto estava com o cheiro de sexo e suor. Samara estava deitada na cama, pernas abertas, o cuzinho ainda vermelho e cheio da porra de Tiago, que escorria lentamente — Eu não resisti.
Suba na cama e esfrego a cabeça no meu pau no cuzinho dela, onde escorria o gozo de Tiago. Dou alguma pinceladas, levando o gozo dele para boceta dela. Misturando o sêmen ainda quente do meu primo com o meu pré-gozo.
“—Olha só... você tá toda marcada por ele…” murmurei, batendo com meu pau nos lábios de sua boceta.
Samara gemeu, os olhos vidrados em mim. Tiago se sentou de canto na cama, o pau meio mole.
“Vai, Samara...teu marido vai te foder gostoso, terminando o que eu comecei” Tiago provocou, a voz rouca. “—Quero ver essa bucetinha leitada de novo”.
E eu meti.
Com um empurrão brusco, enfiei meu pau até o talo, sentindo a buceta dela se ajustar em volta de mim, quente, apertada, e melada.
“—Porra... ela tá tão gostosa…” grunhi, começando a meter com força.
Samara gritou, os seios balançando, as mãos agarrando os lençóis enquanto eu a fodia sem dó.
“—Isso, puta! Toma rola” eu falava, as coxas batendo nas suas nádegas.
Tiago se aproximou, agarrou os cabelos dela e puxou seu rosto para o pau dele, mesmo mole empurrou na boca dela
“—Chupa, vai. Enquanto ele te come, você me chupa”
Ela obedeceu, engolindo o pau dele com voracidade, os gemidos abafados pela carne na sua boca. Era um espetáculo.
Eu metendo na sua buceta, Tiago fodendo sua boca, e Samara no meio, sendo usada como a putinha que ela adorava ser.
“—Eu vou gozar...” eu avisei, acelerando o ritmo, sentindo o prazer subir.
“—Goza dentro dela” Tiago ordenou, socando o pau na garganta de Samara. “—Enche essa bucetinha de leite.
E eu obedeci.
Jorrei dentro dela, meu pau pulsando, enchendo sua boceta já encharcada.
Samara gritou, seu corpo tremendo de prazer, enquanto Tiago batia com seu pau na cara dela, jatos quentes pintando seu rosto lindo e arrebentado.
Ela, na cama, destruída, cheia de porra, exatamente como merecia.
Samara estava deitada entre nós, totalmente arrebentada, o corpo brilhando de suor. Tiago se levantou primeiro, esticando o corpo antes de sair para banheiro e ir beber água.
“—Caralho, essa mulher merece um troféu” —Tiago riu, e sorriu olhando para mim.
Eu sorria, enquanto Samara se arrastava devagar para o meu colo, nua, obediente. Chega perto de mim, agora apenas eu e ela dentro do quarto e fala:
“—Melhor presente… de todos…” —ela murmurou, a voz rouca. Beijou meu pescoço, depois minha boca, o gosto de porra ainda nela.
Tiago voltou para o quarto com uma cerveja gelada na mão, o corpo ainda suado, o pau meio duro balançando entre as pernas enquanto se sentava na beirada da cama, dando um gole longo de cerveja.
Samara deitou entre nós e fala:
“—Eu tô arrebentada” —ela riu, mas os olhos brilhavam de tesão.
Passei a mão pela barriga dela, sentindo o suor do corpo dela.
“—Vamos tomar um banho?” —sugeri, beliscando seu mamilo. “—A gente lava você todinha... e quem sabe não recarrega as energias?”
Tiago soltou uma risada, o pau já endurecendo de novo:
“—Banho, é?” —ele provocou,
“—Eu conheço seus banhos, amor. Vai acabar comigo, me fodendo no box. Vou ficar ainda mais arrebentada, vocês são tarados” —ela murmurou.
“—Mentira” —eu cortei, puxando ela pelo cabelo. “—Você adora. Vai reclamar de ter dois paus pra te servir, logo no seu aniversário?”
Ela corou, mas não negou.
Levantamos os três, nus e caminhamos até o banheiro.
A água frio caiu sobre nós:
“—Vira, amor” —ordenei, ensaboando as costas dela. “—Quero lavar essa bunda direitinho”.
Ela obedeceu, empinando para mim, e Tiago não perdeu tempo: agarrou um seio com uma mão, a outra descende para esfregar sua boceta ensaboada.
Samara gemeu, se esfregando na mão dele.
“—Vocês... não... iam só me lavar?” —ela tentou protestar, mas o corpo dela dizia dizia coisa.
Eu ri, meu pau já duro, de novo, esfregando contra a bunda dela.
“—A gente lava... e depois seca do nosso jeito”.
O banho tinha sido só uma pausa estratégica. Assim que secamos, peguei Samara no colo – ela estava mole, mas ainda com aquele brilho safado nos olhos – e a joguei na cama.
“—Vira de quatro, amor” —ordenei, esfregando meu pau já no cuzinho dela.
Ela obedeceu, empinando a bunda gostosa, o cuzinho rosado e levemente aberto. Tiago não perdeu tempo, passou o gel na mão, lubrificou o pau e e ficou punhetando até eu mandar ele de deitar e pedir para Samara engolir o pau dele com a boceta.
“—CARALHO, como está quentinha!” —Tiago rosnou, com as mãos cravadas nos quadris dela.
Eu me posicionei atrás, a cabeça do meu pau pressionando o cuzinho dela.
“—Tá pronta minha putinha” —murmurei, sentindo o aperto quente do cuzinho dela me engolindo.
Era surreal. Dois paus. Dois machos dominando um só corpo. E ela, no meio, gemendo como uma puta em êxtase.
Começamos a meter em sincronia – quando eu entrava, Tiago saía, e vice-versa. Cada socada mais profunda. Samara gemia, os dedos enterrados no lençol, a boca babando.
“—Olha como ela ama levar suas rolas” Tiago provocou: “—Cadê a esposinha santinha agora, hein?"
Eu respondi com uma enfiada brutal, as bolas batendo nas bolas de Tiago.
“—Ela sempre foi puta. Só precisava do homem certo pra mostrar e domar ela”.
Samara gemia, os olhos revirados, o corpo todo tremendo.
“—Quero gozar…” ela suplicou, gemendo gostoso.
Tiago apertou os quadril dela e começou a meter com velocidade, e tirei meu pau para assistir ele socando com tudo nela. Segurei os cabelos dela, comecei a tapas em seu rosto e a bunda. Deixa toda vermelhinha.
Foi o suficiente. Ela explodiu. Quando ela começa a gozar, soco meu pau de novo.
A boceta e cuzinho contraíram ao mesmo tempo, espremendo nossos paus. Um gemido rouco escapou da garganta dela, o corpo arqueando
“—Porra, amor. Vou gozar também!” —eu grunhi.
“—Goza dentro dela, vai!* —Tiago respondeu, acelerando as estocadas.
E nós seguimos metendo.
Eu jorrei primeiro, enchendo o cuzinho dela de porra quente, o pau pulsando dentro dela. Tiago segurou mais três bombadas antes de despejar na boceta dela, o leite escorrendo pelas bolas dele. Samara desabou na cama, arrebentada, respiração ofegante, o corpo todo marcado.
Nós caímos ao lado dela, satisfeitos, o suor escorrendo.
“—Feliz aniversário, amor” — eu sussurrei, beijando sua orelha suada.
Tiago diz o mesmo e completou:
“—Até o próximo ano… E todos os outros.”
Samara & Israel
Retornaremos em breve.
Espero que tenham gostado. Agradecemos a cada um de vocês pelo tempo dedicado a nosso relato. Feedback são sempre bem-vindos. Deixe seu voto!
*FICA PROIBIDO A COPIA, EXIBIÇÃO OU REPRODUÇÃO DESTE CONTEÚDO FORA DESTE SITE CONTOS ERÓTICOS SEM AUTORIZAÇÃO EXPRESSA DO AUTOR*
Que tesão de conto meu pau explodiu aqui
M A R A V I L H O S A... S2 Betto o admirador do que é belo S2
Que conto gostoso... me deixou molhada e marido de piroca dura. Muito gostoso. Queríamos muito está presente nessa foda gostosa. Um bjs na pica e no bucetão da sua mulher. Adoreiii