No banco de trás, ao meu lado, estava a minha irmã um ano mais mais nova que eu. Ela roncava nocauteada pelo sono. Eu, de pau duro, batia punheta imaginando minha mana e minha mãe lambendo a língua uma da outra.
- Pessoal, a gente chegou! - A mãe anunciou enquanto estacionava o carro na frente da pousada Recanto Alegre.
- O que está acontecendo? - Meu pai perguntou mais perdido que piolho em cabeça de careca. Ele ainda lutava contra o sono e mal conseguia abrir os olhos.
- Ah tudo que eu quero é um banheiro! - Minha irmã falou se espreguiçando, esticando os braços e deixando escapar um peidinho.
Já a minha mãe pegou o smartphone, reuniu a família ao redor dela e obrigou todos a sorrirem para uma selfie.
Eu fiquei entre ela e a minha irmã. Até hoje me sinto sortudo ao saber que o ângulo da foto não enquadrou meu pau quase estourando a minha bermuda.
Minha mãe, instrutora de yoga, era gostosa pra caralho. A minha irmã, graças às aulas de dança, tinha uma bundinha capaz de levantar até a piroca de um cadáver.
Eu era o mais empolgado com aquele passeio de fim de semana. Aquela era a oportunidade de ver as mulheres da minha vida tomando banho de sol e desfilando com biquínis atolados no toba.
Naquele final de semana, os únicos hóspedes da pousada eram eu e a minha família.
O zelador do local, um senhor tão velho quanto o primeiro rascunho da Bíblia, nos conduziu para o quarto sessenta e nove.
Alguns minutos após guardarmos malas e mochilas, o meu pai foi para o lago pescar, enquanto aquelas duas cadelas gostosas foram andar a cavalo. Eu fiquei no quarto lendo um livro.
Enquanto eu procurava uma tomada para ligar o carregador do meu smartphone, encontrei no canto do quarto, espremido pela estante da TV, um pequeno baú.
Movido pela curiosidade, abri o baú e encontrei um livro de capa preta, sem nenhum tipo de ilustração ou inscrição. Pesado e com tantas páginas quanto um calhamaço do Stephen King, aquele livro bem que poderia ser uma arma.
Abri a publicação e me deparei com desenhos devassos, mostrando mulheres sendo enrabadas e línguas massageando paus repletos de veias.
Em uma determinada página, palavras em um idioma antigo me chamaram a atenção. Eu li aquelas inscrições sem notar que estava lendo em voz alta.
Ao reparar que o recinto foi inundado por uma sutil neblina, concluí que, sem querer, invoquei algo de outro mundo.
Desconheço a bruxaria que constituía aquela neblina, mas sei que ela me deixou com vontade de lamber o cu da minha mãe e da minha irmã. Tudo isso no exato momento em que a mãe entrou no quarto.
- Essa fumaça… Por acaso você está fumando macon… - Minha mãe parou de falar. A neblina também a deixou em transe.
- Vem… Vem chupar o meu rabo. - A senhora minha mãe ordenou abaixando a calça legging e revelando uma bunda deliciosa.
Atolei o meu nariz naquele buraquinho fétido e delicioso. Quando a minha língua massageou o brioco apertadinho da minha progenitora, o meu pau ficou rijo como uma pedra.
Minha irmã e o meu pai entraram no quarto.
- Que putaria é essa? - O homem questionou quando viu o filho com a cara enterrada na rabiola da esposa. Mas imediatamente ele entrou em transe e quando sentiu as pregas anais sendo sugadas pelos afáveis lábios da filha, ficou com a chapeleta do pau apontada para o teto.
- Que gostinho bom desse cu. - Minha irmã falava entre uma lambida e outra.
- Eu também quero sentir um gostinho de cu. - Minha mãe falou entre um gemido e outro.
E lá foi ela mergulhar a língua na minha fantástica fábrica de chocolates.
Enquanto eu batia uma punheta, vi o meu pai ejacular só de sentir no toba as beijocas da filha.
Minha irmã, enfeitiçada pela neblina devassa, passou a língua naquele pau cheio de porra.
Eu, excitado demais, fiquei de quatro e levei o meu nariz para o cuzinho da minha mana. Minha mãe, sem afastar os lábios do meu brioco, foi atrás também de quatro.
Só parei de lamber aquele cuzinho suado e fedido para gemer de prazer quando ejaculei.
De repente, minha mãe começou a beijar a minha boca. Já a minha irmã enfiava o dedo indicador no cu da mãe e o esfregava em meu nariz.
Senti alguém passando a língua na minha rola. Era o meu pai.
Quando a neblina presente no recinto se dissipou, fomos inundados pelo sentimento de culpa e constrangimento.
Expliquei a todos que foi por culpa do maldito livro de magia que encontrei.
Alertamos o zelador do local acerca do livro amaldiçoado. Ele explicou que o finado dono do local praticava rituais macabros e repletos de orgia. Por isso vários objetos ritualísticos foram queimados após a construção da pousada.
- Mas pelo jeito, alguém esqueceu de queimar esse livro. Podem deixar comigo, eu vou destruir essa coisa do mal. - Falou o decrépito homem. Se ele jogou o livro negro na fogueira mais próxima, desconheço.
No carro, retornando para a casa, eu até já havia planejado redigir um texto avaliando com uma estrela a pousada Recanto Alegre, mas desisti quando a minha mãe estacionou o carro no acostamento da estrada.
- Por que parou, querida? - O meu pai indagou.
Minha mãe, tirando a calça, se limitou a falar:
- Gente, eu não resisto, mas eu gostei tanto desse nosso final de semana. Então, quem quer lamber o meu cu?
Meu pai, mais rápido, foi o primeiro a beijar o bozoró da mulher amada, mas não fiquei triste, ao meu lado, a minha deliciosa irmã já esfregava o brioquinho dela na minha cara.