Fizemos uma, duas, três aulas falando sobre como é dirigir no Rio de Janeiro e até então ele nunca tinha dado sinal de que curtia algo diferente.
Mas tudo mudou.
Na quarta aula, eu decidi ir de calcinha (estou rindo um pouco constrangido disso), porque já tinha um encontro marcado com um vizinho meu depois da aula (um que tem uns fetiches estranhos que já contei aqui). Pois, começamos a aula e Renato estava quieto, quase uma lápide, e eu fiquei sem entender nada, aí puxei assunto sobre o clima e ele começou a me responder mexendo na pica dele.
Quem é do ramo sabe que isso é um sinal.
Ele ia mexendo e eu olhando, a pica dele marcada na calça social. E dava para ver que era bem grande.
Nisso, do nada, ele faliu:
- Você gosta de mamar?
Eu todo sem jeito já sentindo o meu cú piscando e cheio de água na boca disse:
- Eu? Não não - nisso eu olhando para a pica dele quase hipnotizado.
Obviamente não foi uma resposta muito confiante.
Do nada, ele virou em uma rua que eu não conhecia, uma bem vazia.
- Acho que você gosta, hein? - Falou em tom de brincadeira. - Nunca brincou assim com seus amigos?.
- Eu já, mas faz tempo - Me fiz de sonsa.
- Então vem cá brincar comigo.
Puxou minha cabeça e m direção a cintura dele, eu só pude abrir a boca, não deu tempo nem de pensar.
Senti aquele cheiro de piroca que deixa a gente meio balançado e já comecei a abrir a braguilha dele.
Que surpresa, uma das maiores pirocas que já tinha visto, tinha uns 22 centímetros, juro.
Comecei a chupar e ele ficou fazendo carinho na minha cabeça, que desceu até minha bunda onde ele sentiu minha calcinha e falou:
- Não gosta de mamar, né piranha?
Muitos minutos depois ele gozou na minha boca e eu tive que engolir tudo para não sujar o uniforme dele e o carro.
Até cancelei com o meu vizinho, já que ele é ciumento e disse que iria me bater se soubesse que estou satisfazendo outros homens.
Mal sabe ele que já marquei um motel para sentar naquela piroca enorme do Renato.
Piranga mesmo😆😆😆😆