Um dia de Puta

Essa experiência aconteceu já faz um tempo, na época, era apenas um estudante universitário que tinha que andar grandes distâncias a pé para conseguir um ônibus em Nova Iguaçu que me deixasse no metrô da Pavuna, para assim conseguir chegar no tribunal do Rio de Janeiro.

Em um dia desses, à caminho do estágio, usando sapato social, uma camisa por dentro de uma calça social de cor cinza, que deixava minha bunda e meu pau bem marcados no tecido, bem safadinho. Eu fingia que não, mas gostava do efeito que essa calça causava tanto em homens quanto mulheres.

Nisso, em uma rua deserta, enquanto andava, sinto um carro chegando vagarosamente perto de mim, pelas minhas costas. Nele, um homem cujo o nome eu nunca descobri, mas lembro bem que ele tinha barba branca por fazer e uma aliança enorme na mão esquerda.

O carro para do meu lado e o homem faz um sinal para eu me aproximar. Educadamente ele me pede algumas informações dizendo estar perdido e que queria chegar no shopping.

Eu respondo da maneira que posso, mas não sou tão bom em explicar o caminho, já que nunca andei de carro por aquelas bandas.

Nisso ele me faz um pedido:

- Você não quer uma carona? A gente tá indo na mesma direção e aí você vai me explicando melhor como chegar no shopping.

Não era uma ideia ruim, já que eu sabia que tinha um ônibus que saia do shopping e isso me economizaria tempo.

Eu, então, com os meus 21 anos, contrariando todos os alertas que já recebi na vida, entrei no carro de um total desconhecido.

O carro era todo sufilmado, de um jeito que quem estava de fora não conseguia ver o que acontecia dentro.

Entrei lá meio sem jeito e já me arrependendo.

Nisso, o estranho começou a puxar assunto sobre o clima e a cidade e coisas que ele gostaria de fazer, e cada vez que passava a marcha sua mão encostava na minha perna.

Eu não conseguia nem reagir, acho que na hora me deu uma adrenalina que me paralisou.

Então, do nada, ele me pergunta:

- Onde eu vou para conseguir uma sacanagem?

Eu respondi:

- Na outra rua, tem um puteiro bem conhecido aqui da região, mas eu nunca fui lá.

- Não quero comer puta não, disse alisando minha perna de novo ao trocar a marcha.

Eu gelei.

Ele disse em seguida rindo:

- Já pensou como deve ser bom ser puta? Dinheiro fácil

Eu ri em seguida, ficando mais calmo.

- Deve ser bom mesmo, eu adoraria. - Disse brincado.

- Deve mesmo, quer ganhar um dinheiro?

Eu fiquei com um sorriso de nervoso na cara sem conseguir dizer nada.

Ele ficou me olhando e em silêncio.

Não falamos mais nada enquanto ele continuava dirigindo e tocando na minha perna de forma cada vez mais frequente, dessa vez sem usar a desculpa da troca da marcha.

Eu estava totalmente paralisado, pensando em pedir para descer, quando percebi que ele não estava mais a caminho do shopping e tinha pego um caminho que eu não conhecia.

Então, ele disse:

- Chegamos. - E embicou o carro para dentro de um motel.

Eu só ria de nervoso sem saber como tudo aquilo tinha chegado nesse ponto.

- Relaxa. - Ele disse com uma voz grossa.

Foi entrando, pagou tudo e dirigiu o carro para um quarto com garagem.

- Te dou 50 no boquete. Não precisamos nem entrar no quarto, faz aqui mesmo.

Não tive escolha, comecei a apalpar o pau dele de forma tímida, ele sem paciência já foi puxando minha cabeça e abrindo a braguilha da calça.

Então mamei que nem um bezerro com fome.

Ele gemia como um urso e isso somada com toda a adrenalina anterior estava me dando muito tesão.

Ele então pediu para parar porque gostaria de ir no quarto.

Aceitei e entramos.

Não era muito luxuoso e cheirava a sexo.

Comecei a tirar a roupa e enquanto ele foi no banheiro.

Quando voltou, eu estava deitado de bruços, com a bunda para o alto pronto para me entregar. Minha timidez já tinha ido embora.

Ele , então, meteu a cara na minha bunda e começou a beijar, sentia a barba dele me espetando, principalmente no cú.

O safado chegou a meter a língua em mim, coisa que eu nunca tinha sentido.

Eu gemia de tanto prazer e acabei gozando.

E com isso me veio o sentimento de culpa que ele logo percebeu e disse:

- Que isso? Putinha não pode gozar sem o cliente deixar não.

- Me desculpa. - Disse olhando para a cama suja.

- Tudo bem, você vai limpar. - Disse isso pegando minha cabeça e esfregando na minha porra. - CHUPA   ESSA PORRA!

Eu quase chorando fiz isso.

Enquanto isso ele ia apertando minha bunda e começava a meter o pau em mim.

- Sabia que você era putinha! Olha como meu pau entrou fácil!!

Ele meteu sem dó por uns 30 minutos em mim, me deixando bem ardido.

Socou bem forte mesmo, mais forte que qualquer um com quem já havia transado. Acho que ele levou a sério o papo de me tratar como puta.

Depois mandou eu limpar o pau dele enquanto gozava na minha boca.

Foi uma das melhores fodas e mais estranhas também.

Ganhei 300 reais nesse dia.

Pena que não peguei o contato dele.