Há cinco anos eu voltei ao Brasil depois de morar por três anos nos Estados Unidos . Meu destino era Curitiba, cidade que eu não conhecia, mas era onde ficava a sede da empresa que eu trabalhava. O irmão da minha namorada dividia um apartamento com mais três amigos lá, e me convidou pra ficar com ele. Eram três quartos, então eu e meu cunhado concordamos em dividir um quarto, pelo menos provisoriamente. Mesmo sem conhecê-lo pessoalmente , Daniel foi receptivo e simpatico, assim como os garotos que moravam com ele, todos estudantes de medicina. Apesar de ser um pouco mais velho que eles, nos entrosamos super bem, já que eu estava sozinho na cidade. (Mariana, minha namorada, havia permanecido nos EUA por mais um ano). Em uma sexta-feira, cheguei em casa depois do trabalho e eles estavam fazendo um esquenta pra uma festa qualquer. Recusei o convite para ir à festa mas topei beber um pouco com eles. Daniel, meu cunhado, já estava um pouco mais animado que os outros e começou a misturar cerveja e vodca, e as coisas começaram a sair do controle. -Esse é o meu cunhado, acorda todo dia com o pau duro… um pauzão enorme que está comendo a minha irmã. Vinha e encostava no meu saco, e em um momento deu uma pegada no meu pau. Mesmo sabendo que ele fazia isto por conta do alcool , senti meu pau acordar dentro da calça. Tentei me desvencilhar, mas Daniel não continuou a brincadeira dos xingamentos: -Esse cara é um filho da puta, pentelhudo do caralho! Quando pedi pra ele parar ele começou a chorar. Aquilo tudo me assustou um pouco, mas me tranquilizei quando os amigos disseram que ele já havia se comportado assim antes. Convenci Daniel de que o melhor seria tomar um banho e dormir. Os amigos foram pra festa, então o trabalho ficou por minha conta. Tirei a roupa dele e coloquei embaixo do chuveiro, ele ria e jogava agua em mim, depois chorava e pedia pra eu não contar nada pra Mariana. Deixei ele por alguns minutos embaixo do chuveiro e conforme a cueca ia molhadando, fui vendo um pau duro, cheio de pentelhos. Depois do banho, deitei ele na sua cama para tirar minha roupa molhada. Enquanto me secava vi que Daniel ficou me olhando, e que continuava com o pau completamente duro. Com canto do olho percebi que chegou a ensaiar uma punheta. Primeiro fingi não perceber, mas fiquei sem graça e joguei pra ele a cueca que eu ia vestir: -Esconde isso aí! Ele riu, vestiu a cueca, virou de lado e dormiu. No dia seguinte, Daniel acordou como se nada tivesse acontecido. Quando falei com Mariana, acabei contando superficialmente , principalmente o fato dele ter sido hostil comigo em alguns momentos… Isso a deixou triste e até me pediu desculpas. Contou de alguns episódios em que ele manifestara ter ciumes dela . Provavelmente era isso que havia motivado tudo. Decidi que não tocaria mais no assunto com Mariana, pois não queria que ela ficasse preocupada. Dias mais tarde, abri minha gaveta e encontrei a cueca que eu havia emprestado pra Daniel no dia da bebedeira, toda grudada e branca de porra. No dia seguinte, quando fui dormir, percebi que meu travesseiro estava molhado e pelo cheiro, aquilo tinha sido uma bela gozada… e o que mais me intrigou foi que curti e dormi assim mesmo, no travesseiro gozado, fingindo que não tinha percebido. As semanas que se seguiram foram muito loucas e cheias de descobertas e novas sensações pra mim. Daniel oscilva entre me ignorar; ou se exibir pelado quando saia do banho, me abraçar de forma constrangedora ou nem me dar bom dia. A verdade é que eu estava ficando extremamente excitado com esse joguinho que começamos. Um dia saí do banho e pela fresta da porta, vi Daniel cheirando minha camisa suada, outro dia quando ele tirou a roupa, vi que estava usando uma cueca minha. Achei que seria melhor eu encontrar outro lugar pra morar pois já havia percebido que aquele jogo teria consequências mais sérias. Daniel então implorou que eu não fosse, pediu desculpas e me abraçou. Mas já no abraço começou a me provocar e começamos uma lutinha, que acabou com os dois de cueca e de pau duro. Quando percebi que ele tinha gozado, entrei no banho e tranquei a porta; a verdade é que também precisei bater uma para me aliviar. Resolvi não me mudar sob a desculpa de não dar na vista pra a Mariana. O que eu não percebia é que eu queria tanto quanto ele, levar aquilo tudo até as ultimas consequências. Daquele dia em diante, passei a encontrar minhas cuecas supostamente limpas, gozadas, com pentelhos, ou com o perfume dele. Eu passava o dia imaginando o corpo atletico e bronzeado de Daniel, sua bunda lisa com a marca de sunga e os pentelhos bem densos e pretos. Passei a tomar banho de porta aberta, dormir pelado, ficar pegando no pau quando estava com ele. Ele me dava sorrisinhos marotos com o canto da boca enquanto mordia os labios me provocando. Uma tarde quando cheguei em casa, ele estava no quarto; sentado, estudando no computador. Fui tirando a roupa para tomar banho e meu pau foi ficando duro. Eu não estava mais conseguindo me segurar. Queria deixar acontecer … então cheguei atras dele e encostei meu pau duro no seu ombro… Continua…
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