Um encontro esperado

Diego (nome fictício) era um cara que conhece, por volta de 2012, 2013, ainda pelo extinto MSN. Conversávamos, fazíamos juras a promessas no tempo que tinha, por que sou bi, e sempre namorei mulheres. Pulei de relacionamentos em relacionamentos ao longo dos anos, mas Diego sempre estava ali. Até de uma forma um pouco triste. Pq me esperava, e eu comia outras bucetas, outros cus, mas o dele nunca.

Ele namorou, quase casou, maa também se decepcionou. Diego mudou para um apartamento em um bairro próximo onde eu morava, já em 2023. Já tínhamos nos visto, ido ao cinema, mas nunca transado.

Um belo dia, em 2023, disse que iria até ele. E ele não acreditou. Mas eu fui, saí do trabalho mais cedo, dei uma desculpa para a minha mulher e cheguei no prédio. Subi de elevador, e já sentia uma tensão muito grande. E um tesão tbm. Ele estava ainda mais gostoso. Ele é alto, talvez 1,80cm, forte, uns 90 quilos, cabelo liso pro lado, rosto com barba, olhos apertados e boca de fêmea. Moreno como eu.

Ele abriu a porta do apartamento.

"Você veio." - disse sem acreditar.

"Disse que vinha." - falei tentando passar a ideia de que sempre puder vir a hora que bem quisesse.

Conversamos, ele me recebeu com alguns quitutes, discutimos, falamos sobre a nossa relação, eram 10 anos que eu não conseguia dar atenção a ele, e tal, e isso magoava ele. No fim de tudo, disse que iria embora, também não podia abusar.

Diego disse que estava com uma fissura anal, que teria de operar, por isso nao transaríamos. E por mim tudo bem, de verdade. Eu gosto dele. Não só queria comê-lo. Eu disse que tudo bem, mas ele não me deixou levantar.

"Assim você não vai sair daqui..."

Ele ajoelhou na minha frente, estava sentado no sofá, e só relaxei. A sala dava pra uma pequena varanda onde os vizinhos do outro bloco em seus apartamentos poderiam ver o que acontecia e isso me deixou ainda mais louco. A sua boca macia a aveludada babava... Eu abri a minha calça, e tirei meu pau. Um cacete preto de cabeça rosa, 18 cm... dei uma punhetada e a boca dele abriu, vidrado no meu pau. Na primeira vez que me mamaria. Ele fechou os olhos e começou a me mamar devagar. Fechei os olhos logo em seguida depois de soltar um... "Caralho".

Tava muito gostoso. Ele mamou, mamou, acelerou a mamada, ia até o talo, e eu apertava a cabeça dele, pra que ele ficasse ali com aquele cacete na boca até a hora que quisesse. O pau era dele. Era tudo dele. Meu corpo era dele.

Um tempo depois já estávamos sem roupa e na cama dele. Ele usava uma daquelas cintas que marcava a bunda deixando ela toda de fora, tapando o pau, que ele provavelmente nao queria que eu visse. Por vergonha, não sei. Nervosismo. Ele continuo me mamando. E eu acariciava a cabeça dele seguindo o movimento da mamada, ora lenta, ora rápida, quando ele me olhava, me dava muito tesão. Um olhar de safada, de puta de zona, de mulherzinha que esperava muito tempo para mamar seu macho.

Disse que ia tentar penetrar e ele deixou. Só pediu para que eu fosse com calma. Colocamos o K-med e tentei, mas ele chorava. Assim que meu pau ficava ainda mais uma tora. Que tesão. Um corpo bonito, deitado de quatro na minha frente. Ele era meu. E eu dele.

Não conseguimos. Ele respirou fundo, e eu disse que estava tudo bem. Beijei. Beijamos durante muito tempo. Nossa paixão de 10 anos finalmente tinha se iniciado na cama. E depois, ficamos nos acariciando deitados...

Mas ele não me deixou ir embora sem antes me mamar muito. E me chupou, apaixonado, como uma cadeia, como um depósito de porra... e depois se confirmou. Eu gozei pra caralho e ele tomou todo aquele leite de prazer. De espera. Um.cheiro de sexo. Um cheiro de tudo de mais despudor.

Mas estávamos bem.

Fui embora. Ainda nos falamos de vez em quando. Mas nunca mais tentamos. Na verdade, nos amamos, mas não assumi ele, ele não aceita mais isso. E está certo. Mas sinto no ar que a putaria ainda nos ronda... e uma hora ou outra, ela vai nos pegar novamente.

Espero que tenha curtido esse conto, me mandem mensagem, e-mail, sou do Rio. Quer virar conto me mamando ou me dando? Estou aqui pra isso... Até a próxima, seus putos!