Depois de quinze horas residindo em meu novo lar, alguém apertou a campainha. Atendi.
- Boa noite. Vimos que você é o vizinho novo. Eu e a minha esposa moramos no quinhentos e dois. A gente veio dar as boas-vindas para você. - Falou um sujeito grisalho e dono de uma pança que parecia esconder uma bola de boliche.
- Meu nome é Cláudio. - Ele disse. Nem olhei para ele. Os meus olhos estavam apontados mesmo era a para a gostosinha da esposa.
- Sou a Giovana. - Ela disse sorrindo, ostentando dentes tão brancos que quase me cegaram quando refletiram a luz da lâmpada do corredor.
Eu pedi que eles entrassem.
- Por favor, não reparem a bagunça. Estou ainda organizando algumas caixas e objetos. - Falei para o simpático casal, mas sempre de olho na Giovana, ruivinha de mais ou menos um metro e sessenta e sete, peitos pequenos, mas com mamilos que pareciam saltar para fora da camiseta branca bem justa.
Cláudio falou que era arquiteto, a Gio, com idade para ser a filha - quiçá até mesmo neta do miserável - disse que era instrutora de yoga.
- Ah! Que legal! - Eu falei sorrindo, imaginando aquela gostosa, de bunda torneada, abrindo as pernas de um jeito que desafiaria até o mais experiente contorcionista.
Conversamos um pouco sobre a vizinhança, Israel, Palestina, inflação. Eu estava sempre de olho na moça.
De repente, o velho disse algo que me desconcentrou:
- Quero que você cheire o cu da minha esposa.
Quase me engasguei com o gole de café que eu acabara de engolir.
Eu disse que não entendi. Giovana se intrometeu:
- Quero sentir a sua língua no meu furico.
Ela falou com a naturalidade de quem diz “bom dia”.
- Vai rapaz, olha só, já estou de pau duro só de imaginar a cena. - O corno anunciou abrindo o zíper da calça, punhetiando um pau pequeno que desaparecia entre os dedos gordos.
Giovana, na minha frente, já estava com os deliciosos seios desnudos. Ela virou de costas para mim e tirou a calça jeans, revelando uma calcinha rosa que desaparecia no meio de uma bunda deliciosa.
- Vai, abaixa a calcinha dessa cadela safada. - O marido ordenou enquanto a esposa rebolava o rabo apetitoso perto da minha cara.
Obedeci com o maior prazer. Atolei a minha boca naquele cu suadinho e fedido. Giovana deu uma risadinha. Deixei a minha língua desbravar cada centímetros daquele asterisco gostoso.
Gio contraía o ânus, apertando e libertando a minha língua lá dentro. Ela gemia. Eu fiquei tão excitado que, quando reparei, estava massageando o meu pau.
- Molha o rabo dessa puta desgraçada, rapaz. Vai. - Cláudio dizia.
Eu só afastei o rosto daquelas nádegas maravilhosas quando esporrei no assoalho do meu novo lar. Cláudio, quando viu a ponta do meu nariz amarronzada, também gozou. O velho depravado esfregou o semen no próprio rosto como se estivesse passando creme hidratante.
Giovana, já vestida, lambeu a porra do meu pau e cuspiu na cara melecada do marido, beijando, lambendo e gemendo.
O casal então se despediu. Antes de passar pela porta, Cláudio avisou que sábado, no salão de eventos do prédio, seria realizada uma reunião de condomínio.
- Só para adultos. - Giovana alertou.
Veio o sábado. Mesmo atrasado, compareci conforme o combinado.
Logo que abri a porta do recinto, encontrei vizinhos e vizinhas lambendo fiofós e chupando paus. Cláudio, que mamava a piroca do seu Moacir, disse para eu encontrar um buraco livre e meter a cara.
Excitado naquele antro de devassidão, mergulhei minha boca no cuzinho da aposentada dona Elisângela.
Eu amo um cú na minha cara, atolar a língua e sentir o cu mordendo a língua é simplesmente maravilhoso. Adoro facesitting ficar sufocando procurando ar pra respirar e ela sem dó de mim
QUE DELICIA DE CU
Amigo, amo sexo anal. S2 Betto o admirador do que é belo S2
Até eu achei gostoso.