Há vários anos Sandra reside em Porto Alegre, enquanto eu moro em uma pequena cidade do interior gaúcho.
Minha irmã evita contato comigo. Sou ateu. Para ela, a descrença é uma maneira de “deixar a porta aberta para o Coisa Ruim”. Não por acaso, o diálogo mais longo entre eu e ela é, no máximo, um “feliz Natal” via WhatsApp no dia vinte e cinco de dezembro. E só.
No início desse ano, viajei para Porto Alegre a pedido da empresa onde eu trabalho. Antes de retornar para a minha cidade, decidi visitar a minha irmã.
Ao contrário do que eu esperava, Sandra não me recepcionou apontando um crucifixo para minha cara, gritando “Aleluia” e arremessando gotas de água benta em mim. Nada disso. Mesmo sem demonstrar qualquer indício de satisfação ou alegria, ela me deu as boas-vindas proferindo um educado “Ah… É você. Entre, pode sentar aí no sofá”.
O que também me surpreendeu foi perceber que a minha mana mais velha estava deslumbrante. Sandra podia venerar a castidade, mas fitar muito tempo aquela cinturinha fina e os seios ainda firmes era flertar com o pecado. O único indício de que a minha irmã passara dos cinquenta era alguns fios grisalhos disputando espaço com os longos e lisos cabelos escuros.
- Será que os pelinhos na pepeca também ficaram prateados? - Eu me vi perguntando baixinho enquanto ela servia o chimarrão.
- E a Adelaide, aquela pecadora espírita? - Sandra perguntou.
- Adelaide? Que Adelaide? - Eu pensei. Segundos depois aferi que ela se referia à minha esposa. Sandra, gostosíssima, me fez esquecer por alguns instantes que eu era casado com uma baleia jubarte.
- Ah! Então, depois de um susto na semana passada, a Laidinha já iniciou uma dieta. Ordens médicas. - Respondi.
- Taísa, vem cá, sua putinha! - Sandra gritou de repente, quase me fazendo derrubar a cuia no chão.
Eis que uma moça de longos cabelos ruivos chegou sorridente na sala, de pés descalços, dando pulinhos, vestindo apenas uma calcinha rosa que desaparecia no meio da bundinha arrebitada.
- Taísa, minha escrava, se ajoelhe e cumprimente o meu irmão.
- É sempre um prazer servi-la, senhora. - A guria disse antes de se ajoelhar na minha frente, me desejando bom dia, ostentando tetas rijas e adornadas com mamilos rosados.
O que aconteceu para a minha irmã, temente a Deus, colocar sob aquele teto uma jovem que a obedecia como um robô, ainda era um mistério para mim.
Sandra pediu que a jovem ficasse de quatro no meio da sala. Taísa obedeceu.
- Ah! Assim descanso os meus pés. - Ela falou apoiando os calcanhares nas costas da ruivinha. Taísa exultava felicidade.
- Quer lamber as minhas solinhas rosas, quer? - Sandra perguntou para mim. Ela sabia que, desde a minha adolescência, eu era um podólatra tarado.
- Sandra, não estou entendendo. Eu…
- Quer lamber ou não, porra! - Ela apontou olhos inquisidores para mim.
Imediatamente acionei o foda-se e lavei aqueles belos pés com a minha língua.
Excitado, aproveitei para passar a mão na bunda da Taísa. O meu pau endureceu, minha irmã não gostou.
- Para já com isso, a bunda dessa escravinha é só minha. - A mulher mais velha decretou, empurrando a minha cara com o pé direito e me derrubando no chão.
Em seguida, Sandra mandou Taísa ficar. A minha irmã virou a escrava de costas para mim e abriu o cuzinho dela, na minha frente.
- Olha só esse lindinho furico. Quem vai enterrar a língua aqui sou eu. - Ela disse. Segundos depois a religiosa Sandra Almeida mergulhou a cara naquele traseiro branco e formoso.
Eu estava com o pau prestes a entrar em erupção quando ela estabeleceu um desafio.
- Quer lamber o cuzinho dessa putinha gostosa? Então lambe o meu antes.
Fodam-se os laços sanguíneos, as leis de Deus e as convenções sociais. Eu estava excitado demais e a minha irmã era muito gostosa para eu dizer não.
Atolei a minha boca naquele buraquinho fedido como um sedento encontrando água no deserto.
Finalizamos a nossa confraternização com o meu pau na boca da Taísa e o meu cu nos lábios rubros da minha irmã.
Para terminar, minha irmã enxugou com a língua cada gota da minha porra na boca da sua bela escrava.
Foi uma tarde prazerosa em Porto Alegre. Quando eu fui embora, Taísa se despediu com um beijo de língua. Sandra sugeriu que eu aparecesse mais vezes.
Fui ver Sandra e Taísa na semana passada, mas infelizmente, não em busca de prazer e putaria. Minha irmã jazia de olhos fechados em um caixão, Taísa estava em pé, ao lado dela, chorosa e enlutada.
Se o AVC que levou a minha irmã a conduziu para as portas do céu ou do inferno ainda não sei. Mas sei que Taísa se tornou uma excelente serva lá em casa. Minha esposa adora a linguinha úmida dela