Robson o macho que me fez fêmea ( meu primeiro homem)

Sempre fui gayzinho desde que que me entendo como gente. Antes de ser realmente feito de fêmea e ter meu cu fidido por um pau tive experiências como passivo mas sem penetração peguei paus na mão e sarradas em encaixadas fizeram parte da minha iniciação.

Mas foi na adolescência que realmente servi de fêmea para alguns homens, sempre fui enrustido e não afeminado na sociedade o que me fez transitar por dois mundos sexuais diferentes, mas minha vocação é servir a paus apresar de, por ter uma boa aparecia mulheres também tiveram muito interesse em mim.

Na adolescência, como essa é uma época de descobertas e com os hormônios saltando para todos os lados tive alguma experiências heterossexuais também.

Uma dessas experiências foi com a peguete de uns dos meus melhores amigos o Robson. O Robson era um cara dois anos mais velho que eu com o bem definido de homen, músculos firmados apesar de praticar treino em academias, uma genética que me dá calor só de lembrar

Nós nos conhecemos por meio de uma de outros amigos em comum que adoravam andar de bicicleta pela cidade e com isso nos tornamos melhores amigos, o Robson sempre foi muito atencioso e amigo comigo me fazendo sempre quer estar com ele.

Ele não era um cara bonito de rosto realmente, seu rosto lembra o do Arnold Schwarzenegger mais feio porém o corpo dele na e naturalmente másculo o que me fazia sentir oprimido toda vez que o via semi nu e eu não entendia o porque.

Ele sempre falando de mulheres comigo e eu me sentia desconfortável e uma delas era uma tal Marciele uma menina que tinha mais duas irmãs uma mais velha e outra mais nova que ela.

Essa Marciele era bem putinha mesmo rodada na mão de vários acho que ele somente comia ela, e minha história começa com essa menina.

Eu era um cara bem bonito na adolescência como já disse e realmente as mulheres sempre me rodeavam mas eu nunca tive o menor interesse nelas e talvez por esse detalhe elas ficavam mais ouriçadas comigo, essa Marciele um dia em uma festa do bairro ficou me rodeando a noite toda e em um dado momento de uma conversa mais pessoal me beijou eu pra não deixava sem graça confirmei aquela situação e acabamos ficando.

No outro dia era assunto o assunto na rodinha de amigos e amigas. O que fatalmente o Robson ficou sabendo, mas não me cobrou nada até porque ela era peguete dele e nao ticou nem no assunto.

Nesse bairro éramos vários caras e várias gorotas, e uma delas era a deusa do bairro a Andreia que tinha uma tia que sempre na casa dela organizavam várias festas era tipo um pount da galera.

Em uma dessas festas estávamos todos inclusive o Robson e eu, em um dado momento da festa estávamos todos dançando de boas e a música trica para uma música lenta, e a Andreia acho que com medo de ser disputada né convida pra dançar, o que aceito e começamos a dança.

Ficamos conversando e eu sinto uma certa malícia na Andreia ela cola seu corpo ao meu e repousa sua cabeça no meu ombro, e começa a falar coisas ao meu ouvido :

_ Nossa vc dança bem

E cola ainda mais o corpo ao meu

Eu apenas retribuo o elogio

_ vc também

Ela :
_ vc está gostando de dançar comigo ?

Como se fosse uma espécie de prêmio estar ali com ela.
Apenas respondo que sim.

Ela então diz:
_ te chamei pra dançar porque não queria dançar com os outros pois eles sempre tem segundas intenções comigo .

Respondi ela:

_ sim eu entendo, os caras realmente sempre falam de vc nas conversas, mas também vc é muito bonita né .

Ela sorri e diz :

_ sério ? Vc acha que sou muito bonita ?

Eu digo respondo que sim, e ela repousa novamente a cabeça no meu ombro e começa a mexer no meu cabelo. A música acaba sorrimos um para o outro e ela vai ficar com as meninas e eu vou para toda dos meus amigos.

Chegando lá já pergunto pelo Robson o que todos me respondem :

_ ihhhh cara ele foi embora bem puto com vc

Eu sem entender pergunto porque ?

Um dia caras responde :

_ pow vc é foda, pegou a Marciele e agora tá querendo pegar a Andreia, o Robson e apaixonado por ela

Eu apenas me defendo dizendo que não tô pegando ninguém e que a Marciele e uma puta e eu nem queria ter ficado com ela.

Um deles me fala :

_ tá pegando a Andreia não, olha lá

E aponta o dedo para rodinha das meninas.

Eu me viro e olho, vejo toda a rodinha de meninas rindo e a Andreia me olhando com um sorriso bem intencional.

Aí fim da festa como de costume vamos todos embora e nesse momento a Andreia me pede pra levá-la em casa.

Eu respondo que beleza e partimos.

No caminho ela começa com conversas bem estranhas como :

_ porque vc não tem namorada, vc é tão inútil e simpático

Eu respondo que ainda não encontrei alguém que me fizesse quer namorar.

Ela então pergunta :

_ mas é a Marciele ?

Eu respondo :

A aquele menina e doida fica com todo mundo, eu jamais namoraria ela.

Ela então diz :

_ vc não gosta de mulher assim né ?

Eu digo não

Insinuando que ela não é rodada me pergunta :

_ e se a menina não for risada vc namoraria ela ?
Respondo que talvez se me interessar

Conversa vai, conversa vem quando estamos praticamente chegando na casa dela, ela que caminhava aí meu lado pula na minha frente pega minha mão e sem dizer nada puxa pra perto dela e me dá um selinho sai correndo em direção a casa dela olhando pra trás e me joga um beijo sorrindo e entra em casa.

No dia seguinte as mesmas fofoquinhas sobre eu e Andreia circulam nas mãos rodinhas de conversa. Porém eu não vejo ela é muito menos o Robson.

Os dias vão passando e eu vou a um lugar no bairro em que sempre íamos eu e o Robson, é um terreno onde o dono plantou muitas árvores frutíferas, e quando vou me aproximando vejo o Robson em cima de um dia muros que cercam o terreno o sol nesse dia estava extremamente forte e estava como sempre sem camisa com uma bermuda meio larga caida.
Quando me aproximo pergunto :

_ e aí cara sumiu

Ele me responde :

_ tava por aí

Eu :

_ como vc tá?

Ele :

_ bem

Sinto ele bem seco comigo, esses dias estava muito quente e ele se equilibrava andando em cima do muro, o corpo dele suado brilhava no sol seus muslos tracavam o corpo e aquilo me fazia não quer olhar, a bermuda caida mostrando o abdômen e parte da virilha me oprimia.

Eu fiquei tentando puxar assunto com ele, e ele bem monossilábico, somente me respondia.

Eu já não sabia mais o que fazer para agrada-lo fiz minha última investida

Bora lá em casa tomar um suco tá muito quente. Ele me olhou por uns segundos e balançou a cabeça positivamente.

Chegando em casa eu comecei a preparar o suco, e ele se posicionou atrás de mim, sentado na mesa porém quieto, aquilo me incomodava, eu começo a tentar conversar e ele me olhando sem dizer nada.

Então viro minha cabeça e ele está me olhando sério com cara de homem, eu pergunto :

_ que foi cara ?

Ele só olha, sem dizer nada

Aquela atitude dele vai me deixando cada vez mais triste e vou quase que implorando para ele conversar .

Termino o suco e ofereço a ele, ele pega sem dizer nada e eu fico olhando, ele sem dizer nada me olha nos olhos por entre o copo que está em sua boca , aquele atitude começa a minar minha integridade ele desce o copo de diz apenas obrigado.

Eu já podia mais esconderinha tristeza pergunto :

_ cara porque tá me tratando assim ?

Ele

_ pow cara sério mesmo ?

_ vc não sabe por que ?

_ tu pegou a Andreia e quer que eu fique como?

Eu estava numa sinuca, se falo que rolou um beijinho tenho certeza que ali acabaria minha amizade com ele , se digo que não poderia contar ar a situação e talvez ter ele de volta .

Como não queria perder ele e não conseguia mentir para ele apenas disse :

_ ela me deu apenas um selinho, mas eu nem queria, nem retribui, e nem procurei ela mais.

_ eu sei que vc curte ela, jamais faria isso com vc.
Falei isso bem calmo e mostrando que ele era muito mais importante que ela.

Então ele me deu um sorriso de canto de boca e disse :

_ cara, eu acho ela muito linda, sou doido pra pegar ela.

Eu desdenho e digo:

_cara eu acho ela bem normalzinha

Sei que nesse momento ele me dá um empurrão no ombro tipo "ahhh para ela e a mais linda do bairro"

Eu empurro ele de volta e ele tipo arma a mão como se me chamasse para lutinha.

Eu não reajo somente fico parado.

Então ele me empurra de novo.

E pula pra trás de mim me dando uma gravata, mas tudo na brincadeira.

E fica atrás de mim falando e rindo coisas como:

_eu sou mais forte que vc

_ vc sabe disso.

_ tentar sair duvido

Eu começo a tentar me desvencilhar dele e realmente ele era muito mas, muito mais forte e quando início minha reação ele aperta mais.

Sinto o calor do corpo dele semi nu colar ao meu, o que me dá um choque e eu começo a lembrar de todas as brincadeiras mais quente antigas com outros meninos,

Aquilo, começa a me incomodar e faço força pra sair, ele me aperta mais colando todo corpo ao meu, me fazendo sentir o volume do seu pau na minha bunda. Confesso que ali eu já não queria mais lutar sentir o Robson com o corpo todo colado ao meu foi minando minha força e eu fui ficando mole.

Já não estávamos mais na vizinho a lutinha já havia nos levado para o corredor e estávamos em frente ao meu quarto.

Eu tentei apoiar minhas mãos na porra que abriu e naquele empurra empurra estávamos no quarto já.
Lembro dele dizer coisas como :

_ eu sou homem já, vc não é
_ eu sou mais forte, vc não pode comigo

Tipo me zuando, mas essas palavras iam me quebrando por dentro, me fazendo aceitar e aquele corpo forte me oprimindo ia me deixando cada vez mais mole, e sem forças. O calor do corpo dele tomou o meu de sequestro me fazendo sentir uma febre momentânea. Eu não conseguia mais me defender, eu não queria mais me defender.

Meu corpo estava fraco minhas pernas moles e ele falando ao meu ouvido arrepiava meu corpo, o volume dele na minha bunda ia me dando uma sensação gostosa meu ppiru começou a querer ficar duro e meu cu começou a piscar então minha voz afinou e eu disse :
_ sim vc é mais forte.
_ eu não posso me soltar

Ele disse:

_ isso aceite

_ vc vai fazer o que eu mandar.

Eu senti o volume aumentando no calção dele e precisando o regi da minha bunda .

Continua