Eu e o Robson segunda vez pertencendo a ele



Oi gente, estou aqui novamente para terminar mais uma fase da minha biografia sexual, onde relato sobre os homens que passaram pela minha vida.

Essa continuação relato a primeira vez que senti o pau do meu primeiro homem nas minhas mãos e boca, pois minha primeira vez ele foi tão ativo que somente me comeu para me mostrar como eu era um vidadinho e que de agora em diante eu pertencera a paus.

Lembro que, ele soltou meus cabelos e eu tive alguma autonomia sobre os movimentos e ações segurei o pau dele que estava duríssimo o tirei da boca para olhar e nossa. Era um pau branco, com veias por todo ele, muito grosso e deveria ter uns 18 ou 19 cm sinceramente nunca medi.

Eu estava ali a admirar aquele mastro reto e muito inchado quando escuto ele dizer:

_ tá gostando do meu pau?

_ após tirar seu cabaço e a primeira vez que vê ele

Eu não disse nada somente balancei a cabeça olhando para o Robson

Ele então me disse:

_quero que me chupe como uma vadia, bem suave e devagar, não quero pressa vc vai mamar meu pau até eu gozar na sua boca por que vadias como vc tem que engolir sempre a porra do macho que te fode

Eu de novo sem dizer nada concordei.

Então ele passou a mão em meu rosto e foi levando a mão para minha nuca e fez um carinho em meus cabelos.

Aquilo me fez meu corpo relaxar senti meu cuzinho relaxar e ficar aberto, ele minava minhas forças ele sabia ser homem, ele sabia conseguir os favores sexuais que desejava.

Ele fazia carinho na minha nuca e eu me senti há um gatinho carente, apenas retribuindo o carinho de sua mão com minha própria cabeça todo, dengoso, e submisso ele sabia quebrar o resto de homem que restava em mim, como o Robson eu me sentia uma fêmea dócil e submissa que precisava dar prazer ao seu macho.

Eu estava ajoelhado no banco do carona e me soltei, como é bom ser fêmea lembro que empinei minha bunda sentindo meu rego e cu se abrirem então ele puxou meus cabelos da nuca segurando firme e me fez chupar seu mamilo e disse:

_ faz carinho no meu saco vadia

Soltei o pau dele e desci minha mão até sua bolsa chupando o mamilo dele. Minha mão não é grande e senti o saco dele encher minha mão, macio, suadinho, senti os pentelhos e as bolas dele pesadas.

Meu deus eu estava tonto dominado por aquele homem, como me dominava, como ele podia ser assim, como eu podia ceder a todos os seus caprichos.

Eu me sentia uma puta.

Então ele puxa novamente meus cabelos pela nuca e leva minha cabeça para baixo, mas não para o pau e sim para seu saco. Eu entendi na hora.

Quando.minha cabeça chegou ao seu saco que cheiro gostoso de macho, a virilha de um homem tem um perfume inebriante e inesquecível. Ele puxou o pau pra cima abriu mais as pernas e falou chupa minhas bolas.

Eu comecei a chupar por baixo do saco dele por puro instinto e ouvi ele gemer mais alto e senti ele se contorcer.

Como aquilo me estimulou, eu me sentia a fêmea dele dar prazer a ele era bom demais a cada, gemida, a casa contorcida do corpo dele eu me sentia mais realizado.

Coloquei uma bola dele, na boca e abri meus olhos pra olhar ele, como era lindo ver a cara dele de prazer, eu nunca o achei bonito, mas naquele momento ela era o homem mais lindo do mundo ele estava de olhos fechados, com um rosto sereno e relaxado, parecia que não existiam problemas ou coisas ruins naquele momento.

O saco dele molinho na minha boca o gosto da virilha do macho o cheiro tudo aquilo me dava um sentimento tão bom. Eu chupei muito aquele sacão.

E a mão dele me guiou novamente e me levou ao seu pau que parecia rocha em pé, pulando. Engoli com vontade até o fundo, o pau dele invadiu minha garganta alargando, sufocando, eu voltei lentamente sugando como se fosse um canudinho e engoli tudo novamente com maior velocidade e voltava lentamente.

O Robson me xingava de vadia, puta, viadinho e eu me sentia tudo isso.

Lembro que aquela posição mamando um pau e com a minha bunda totalmente empinada me faziam sentir uma vadia mesmo uma cadela e isso me fazia querer ser assim.

Ele urrava, com minha boca, eu tirei o pau dele da minha boca e esfreguei no meu rosto, comecei a passar a língua na telinha que liga a cabeça do pau dele e senti um, tapa muito forte na minha bunda que me fez gritar.

Foi um tapa com um apertão, puxando a banda da minha bunda arreganhando meu cu que piscou na hora.

Ele sabia me fazer sua vadia a mão forte dele apertando minha bunda me fazia mamar aquele pau cada vez mais rápido. Agora eu já não controlava mais os movimentos eu estava no modo aleatória.

Senti o pau dele inchar muito, deu uma pulsando e seu abdômen se contraiu.

Ele disse:

_ vou gozar vadia

E senti mais um espasmo no seu corpo

Ele segurou firme minha cabeça atolou o pau fundo na minha garganta que fez engasgar e eu senti algo quente escorregar na minha garganta. Uma, duas, três, quatro vezes. Ele urrava é segurou firme minha cabeça me fazendo engolir tudo aquilo a força.

Eu fiquei paradinha so recebendo os jatos de porra na garganta e ele urrava grosso:

_ puta que pariu, vadia você chupa gostoso de mais
_ bebê meu leite todo
_ essa boca é melhor que muita buceta

O corpo dele tinha espasmos, e ele me segurava firme pelo cabelo puxando minha cabeça de um lado para o outro.

Sentir que vc fez um homem gizar é algo mágico, sentir que fui eu que provocou toda aquela reação nele me dava alegria, lembro de sorrir ainda com o pau instalado na minha garganta.

Ele então afrouxou a mão dos meus cabelos, mas ainda não havia soltado. Eu tirei um pouco o pau dele da minha garganta, ele segurou firme de novo não me deixando tirar o pau dele da boca que pulsava como um coração, sim, o coração dele parecia bater na minha boca.

Senti um gosto ruim de amargo meio agridoce, mas nada que me incomodasse.

Senti ele respirar fundo puxar meu cabelo me fazendo olhar pra ele ainda com o pau na boca e disse:

_ vc é uma vadia mesmo, me fez gozar como um cavalo, eu sabia que vc seria um ótimo viadinho.

_ sua boca parece uma bucetinha lisinha e molhada.

Eu meio que deitado sobre seu colo ainda com o pau na boca dei um sorriso de vadia. Ele logo continuou dizendo:

_ gostou né viadinho
_ bebeu todo meu leite, como um bezerro

Ele soltou minha cabeça deu uma espreguiçada gostosa fazendo vazar as últimas horas de porra minha boca.

Eu peguei aquele pau mole e inchado com a mão e suguei o resto deixando ele limpinho como uma boa vadia que faz sexo no carro e não pode sujar seu macho e senti o real gosto da porra dele. Sério??? É horrível o gosto, mas o prazer de saber que o pau dele gozou na minha boca por causa da minha boca compensa. Olhar a cara dele de safado satisfeito não tem preço.

Ser fêmea do Robson era minha vida agora.

Continua!!!!


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


237905 - Minha relação com o Robson depois dele tirar meu cabaço - Categoria: Gays - Votos: 8
237765 - Minha primeira vez com o Robson (Robson dentro de mim ) - Categoria: Gays - Votos: 8
237736 - Eu e o Robson continuação ( minha primeira vez com o Robson) - Categoria: Gays - Votos: 6
237259 - Robson o macho que me fez fêmea ( meu primeiro homem) - Categoria: Gays - Votos: 8

Ficha do conto

Foto Perfil adrenalina-
adrenalina-

Nome do conto:
Eu e o Robson segunda vez pertencendo a ele

Codigo do conto:
238101

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/07/2025

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
0