Com o tempo nossas conversas foi ficando cada vez mais íntimas. Ela me contava sobre a vida pessoa dela, sobre o casamento e como ela acabou conhecendo o marido.
Ela contou que conheceu o marido dela na igreja e que ela tirou a virgindade dele.
Ele não tinha experiência e ela sentia falta disso.
A princípio ouvia ela falando, mas não imaginava nada, não investia nela porque achei que ela só queria alguém pra desabafar.
No último domingo do mês, fazíamos a contagem do estoque e tínhamos um rodízio onde cada vendedora era chamada para ajudar na contagem, mas a Lilian sempre se voluntariava para ajudar. Com o tempo ela confessou que o motivo dela querer estar sempre na contagem, era porque ela não gostava de ficar na casa dela aos domingos, porque o marido bebia, levava os amigos pra casa dela e no final ela quem tinha que fazer tudo.
Compreendi e falei que estava tudo bem.
Em um dos domingos a outra funcionária que foi escalada, acabou não conseguindo ir e ficou apenas eu e a Lilian.
Lilian chegou super sorridente e eu acabei brincando dizendo que alguém tinha ganhado uma noite premium. Ela sorriu e disse que não, que só tinha acordado feliz porque sabia que ia vir a loja.
Eu apenas disse que estava feliz em saber que ela estava bem.
Fomos até o estoque, e começamos a pegar os produtos. Em uma das embalagens tinha um pack de calcinhas, comuns. Lilian, com um caderninho anotou e disse em voz alta "um pack de calcinha de vó". Eu ri e ela questionou:
- Que foi?
- Nada, eu só achei graça você dizer "calcinha de vó". - Disse sorrindo e segurando um saco cheio de roupas.
- Mas não calcinhas de vó, ué. - disse ela.
- E como é isso? É o nome da marca? Como são essas calcinhas? - perguntei, ainda sorrindo, mas com muita sinceridade.
- Assim ó, são mais largas atrás. - Disse ela, me mostrando o detalhe da calcinha.
- Pra mim, é uma calcinha normal. - Falei, sem entender muito.
- É uma calcinha normal, mas é de vó.
Eu ri e perfuntei:
- Tá e o que não é uma calcinha de vó?
Ela respondeu:
- São calcinhas assim, - Lilian pega uma calcinha fio dental.
- Aaahh. Não sabia. - respondi ja me ajeitando para puxar outro saco de roupas que estava na prateleira.
- Ué, as meninas que você sai não usam calcinhas assim? - Lilian perguntou segurando uma calcinha fio dental.
- Sim, mas usam essas outras também.
- Sério? E não é broxante ver uma mulher com essas calcinhas? - Ela perguntou com um tom de estranhamento.
- Não, dependendo da mina, fica bem desenhadinho no corpo.
- Sério? - Lilian respondeu não acreditando muito.
- Sim, seu marido broxa se você usar esse tipo de calcinha? A tal calcinha de vó.
- Ele broxa por qualquer coisa. - Disse ela com um tom de desprezo.
- Como assim? Ele tem problemas de saúde? - perguntei de forma sincera.
- Não que eu saiba, eu ando de calcinha em casa, as vezes pelada e ele nem passa a mão em mim. Quando eu tenho tocar nele ele dá um jeito de sair pela tangente.
- Puts, que barra. E tu não fica com vontade? Como você faz pra se aliviar?
- Ah, não me alívio. Nunca fui de fazer isso, nunca tinha precisado. - Lilian dizia enquanto contava as calcinhas.
- Entendi. Você é uma mulher bonita, já pensou em arrumar alguém que não ficasse de paumolecencia pra você?
Nessa hora Lilian riu.
A conversa foi fluindo e ela foi se abrindo mais. Me disse que amava sentir o pau gozando na boca, mas o marido nunca tinha feito porque ele tinha nojo.
Eu brinquei dizendo que ela não podia nem dizer se a porra do marido dela era doce ou não. Ela riu e falou:
- Ah, mas eu tenho certeza que a porra dele não é doce. Eu consigo saber só olhando para o cara.
- Ah é? Como isso funciona? Melhor, olhando pra mim, tu acha que eu tenho a porra doce? - Perguntei em tom de brincadeira.
- Com certeza sua porra é doce. - Ela respondeu como se não tivesse nenhuma dúvida.
- Será? Nenhuma mulher reclamou do gosto da minha porra, mas não sei, talvez seja só normal e não doce.
Lilian e eu estávamos próximos, porque estávamos contando os produtos da mesma prateleira.
- É, eu provaria a sua se você quisesse, pra saber se é ou não. - Ela disse com um tom meio tímido, mas safado.
- Ah sim, pelo bem da ciência. - Falei sorrindo.
- Sim, é a melhor forma de saber. - Ela disse sorrindo.
- Bem que eu tô precisando, faz tempo que não dou uma leitura em alguém.
- Então dá em mim. - Lilian disse olhando pra mim, esperando eu reagir.
Eu parei o que tava fazendo, peguei no pescoço dela e beijei ela. Ela, baixinha, ficou na ponta dos pés, de olhos fechado, aproveitando o beijo.
Enquanto eu beijava coloquei a mão dentro da calça jeans dela. A mão não foi muito longe, porque a calça estava fechada. Lilian coloca as mãos no botão da calça, abre e puxa o zíper pra baixo, facilitando minha mão entrar.
Enquanto beijo ela, toco seu clitóris, indo com o dedo até a entrada da vagina, lubrifico e volto para o clitóris.
Ela geme bem gostoso, um gemido fino em tom de sussurro. Descolo minha boca da dela e sinto sua respiração, seu gemido mais aerado.
Ela coloca a mão dentro da minha calça, que por ser de moletom, facilita a entrada.
Ela pega no meu pau e dá um gemido dizendo:
- Nossa, que delicia, tá bem duro.
Eu coloco o dedo dentro dela, tiro e chupo o melzinho.
Lilian olha nos meus olhos, ri e diz:
- Você gosta, seu safado?
Eu dou um sorriso, mordo o lábios dela e digo:
- Seu melzinho é uma delícia, sua piranha.
Ela sorri e diz:
- Que bom que meu melzinho te agrada, agora coloca o pau na boquinha da sua piranha, coloca. - ela disse com um tom manhoso e um olhar de safada, bem puta.
Ela desceu e ja foi com a boca direto no meu pau. Puxei o cabelo ela e disse que ela não ia chupar, que eu ia foder a boquinha dela.
- Então fode minha boquinha. - Disse ela, com a boca aberta, esperando eu meter o pau.
Começo a colocar só a pontinha na boca dela. Coloco, tiro e puxo o cabelo.
Aos poucos vou colocando meu pau cada vez mais fundo na boca, até ela começar a engasgar. Paro e volto a colocar aos poucos. Coloco meu pau na boca dela e começo o vai e vem. Meu pau ficou todo babado. Lília olha pra cima e diz:
- Goza na minha boquinha, pra eu sentir o seu sabor.
Eu apenas sorriu e volto a foder a boca dela. Ela começa a fazer pressão com a língua e rapidamente eu gozo. Ela engole tudo e diz que minha porra é realmente docinha.
Eu dou uma risada e digo:
- Levanta, quero leitar a sua buceta.
Ela levanta, tira a calça, ficando peladinha, encosta na prateleira e empina bundinha.
Era uma bundinha linda. Eu me ajeito atras dela, coloco o pau na entrada da buceta, seguro o cabelo e começo a meter.
Lilian começa a gemer igual uma puta.
- Aí caralho, fode minha bucetinha, fode. - disse ela gemendo igual uma vagabunda.
Eu comecei a meter cada vez mais forte.
Quanto mais eu batia na bunda dela, mais ela gemia.
Inclinei meu corpo em cima do dela, tirei a mão do cabelo e coloquei no pescoço e fui forçando meu pau pra ir mais fundo. Ela gemia muito e suas pernas começaram a tremer.
Parei de meter, virei ela de frente, peguei ela no colo e coloquei ela em cima de algumas caixas. Abri bem as pernas dela e comecei a chupar.
Chupei até ela gozar. Levantei, posicionei meu pau e comecei a meter novamente.
Ela me abraçava e mordia meu peito, deixando uma marca. Quanto mai forte ela mordia, mais forte eu metia.
Ela me beija, eu pego no pescoço dela com uma mão e com a outra eu dou um tapa na cara dela:
- Tá gostando, vagabunda?
Ela gemendo diz:
- Fode sua putinha, fode.
Eu voltei a bater no rosto dela.
- Pede, sua puta, pede.
Ela gemendo alto diz:
- Fode minha buceta, caralho.
Eu, metendo, dou outro tapa.
- Você é o que?
Ela gemendo diz:
- Sua putinha, eu sou sua putinha. Deixa eu ser sua putinha? Por favor.
- Pra ser minha puta, eu tenho que gozar na sua buceta. - Disse pra ela, enquanto olhava seu semblante de prazer.
- Goza, goza dentro. Enche minha bucetinha de porra. Eu quero leitinho na buceta.
Eu seguro na bunda dela e começo a meter forte e rápido. Lilian começa a arranhar minhas costas. Eu vou acelerando cada vez mais, até chegar a um orgasmo explosivo.
Minhas pernas amolecem. Ficamos ali, beijando até o fôlego voltar.
Quando tiro o pau de dentro dela, vejo minha porra derramando.
Ela desce, vai pelada até o banheiro, se limpa e volta.
- Nossa, eu tava precisando disso. Que delícia. - Disse ela enquanto vestia a calcinha.
- Eu quero te comer sempre, você é muito gostosa.
Vou até ela, beijo ela na boca e ela diz:
- Você pode me comer quando quiser, eu amei ser sua puta.
Sorrimos e eu disse que a contagem ia acabar por ali, não estávamos mais com pique pra isso.
Depois desse dia, transamos várias vezes. Ela se separou e continuamos transando, até que eu consegui entrar em uma agência grande em SP e acabei indo embora.
Depois de um tempo, perdi o contato dela, mas na última vez que tive, soube que ela tava namorando.
Delicia trepar sem compromisso
comer uma carente é tudo de bom
Adoro ser usada, mas tem que ter pegada e ser grossao. Não gosto dos socas fofos, só dos cafajestes e tarados