A loja tinha 4 funcionários, sendo três vendedoras e um homem no financeiro.
Esse homem era o Wellington, que trabalhava com o meu pai há mais de 10 anos, antes mesmo dele abrir a loja. Wellington, na época, estava com 42 anos e eu com 25.
Como meu trabalho na loja era dentro do escritório, ficava muito tempo conversando com o Wellington. Ele não era do tipo que se expunha muito, mas as vezes ele falava sobre uns encontros que ele tinha, mas nunca deixava claro se era com homens ou com mulheres.
Wellington sabia que eu sou bissexual e nunca implicou com isso ou deu em cima de mim, até ele ir ao médico e o médico receitar a ele reposição de testosterona.
Nos primeiros dias ele não aparentou estar sentindo os efeitos, tirando a pequena falta de concentração. Já no segundo dia, ele parecia estar com um pouco mais de energia e percebi que seu pau estava duro o tempo todo.
Perguntei se ele estava bem e ele disse que sim. Perguntei se ele tinha certeza, pois ele estava diferente. Ele falou que desde às 9 da manhã ele não conseguia parar de pensar em sexo. Eu ri e falei:
- Bem-vindo ao meu mundo. - disse sorrindo.
- É sério, eu já me imaginei comendo a Lilian. - Disse ele com semblante aflito.
- Eu sempre quis comer a Lilian, ela tem uma bundinha linda.
- Pois é, mas eu não quero me envolver com mulher casada. - Disse ele, tentando se concentrar na frente do computador.
Na hora do almoço as meninas saíram e eu levantei da cadeira, fui até a porta da loja, tranquei e voltei.
Wellington estava se preparando pra sair, mas interrompi ele dizendo que eu não ia ver ele daquele jeito e não ia fazer nada. Ele, sem entender, disse que ir arrumar a marmita. Fui junto com ele até o micro-ondas, perguntando coisas sobre ele, se nesse surto de tesão ele tinha pensado em usar algum aplicativo. Ele disse que sim, mas até ele conseguir alguém, vai demorar.
- Tá afim de gozar, agora? - Perguntei, olhando diretamente pra ele.
- Que, como assim? - Ele questionou meio sem entender.
- Se você quiser, eu posso te ajudar a gozar. - Eu disse a ele.
- Como? - Ele perguntou com uma certa excitação.
- Do jeito que você quiser. Como você gosta de gozar? - Perguntei ja me aproximando dele.
- Não sei responder.
- Quer gozar onde? No meu corpo? Na minha boca? Ou no meu cuzinho quentinho? - disse para ele sorrindo e molhando os lábios.
Ele ficou um tempo parado me olhando.
- A gente precisa decidir logo, porque já já as meninas vão estar aqui. - Eu disse a ele, já encostando meu corpo no dele e com a mão no pau dele por cima da calça.
Ele ficou parado e eu fui beijando o pescoço dele. O pau dele ja estava muito duro.
Abri o zíper da calça dele e coloquei minha mão dentro, pegando diretamente no pau por cima da cueca.
Nessa hora ele se entregou. Pegou na minha nuca e apertou meu cabelo, isso me deixou excitado, o que me fez baixar a calça dele e cair de boca naquele pau lindo.
Ele segurava minha nuca e fazia movimento de vai e vem, fodendo a minha boca.
Tirei minha boca do pau dele e disse:
- Quero que você coma meu cu.
Ele não falou nada, apenas pegou no meu braço e me puxou para o banheiro. Me encostou na pia, abaixou minha calça, cuspiu na mão, passou a saliva no meu cu e foi colocando o dedo babado. Pra deixar ele com mais tensão, comecei a gemer. Ele melou o pau dele e colocou na entradinha do meu cuzinho. Forçou um pouco, mas meu cu tava apertado e estávamos sem lubrificante. Teve um pouco de dificuldade pra entrar e doeu um pouco, mas entrou.
Ele fodia o meu cu como se tivesse comendo uma buceta, com força, puxando o meu cabelo e me xingando.
Quanto mais ele me xingava, mais eu amava.
Não demorou muito, eu senti um jato quente dentro de mim. Ele tinha gozado, mas não parou. Continuou fodendo.
Em um dado momento ele parou de meter, deixou no chão e mandou eu quicar. Eu abaixei, peguei o pau dele e ajeitei na entradinha e fui abaixando até o final. Comecei a quicar, mas ele não tava satisfeito e começou a mexer o quadriu, fazendo o pau dele subir enquanto meu cu decia. Isso tava me deixando maluco de tesão. Meu pau estava muito duro e eu senti que ia gozar.
- Aí caralho, que delícia, eu vou gozar porra...fode filho da puta, fode meu cu pra eu gozar. - Disse gemendo e quanto levava pica com força.
- É? Quer gozar seu filha da puta. Goza seu puto, goza gostoso. Vai que tô gozando também!
Sem eu tocar no meu pau comecei a gozar e senti que ele gozou também.
A gozada foi tão gostosa que eu queria ele todo dentro de mim. Eu sentei com força no pau dele, pra sentir ele mais fundo.
Assim que o tesão foi diminuindo, eu fui dando algumas reboladas e começamos a sorrir.
- Eu não quero sair daqui, fica dentro de mim. - Disse a ele de forma ofegante.
Wellington, sem tirar o seu pau de mim, levantou o corpo, colocou as mãos nas minhas costas, apoiando seu corpo ao meu e beijou meu pescoço.
- Se você quiser, posso ser sua putinha e você pode descarregar o seu tesão sempre que quiser, em mim. - Disse a ele enquanto fazia um cafuné.
- Assim eu me apaixono. - Disse ele, com o rosto no meu pescoço.
O pau dele ficou meia bomba dentro de mim, então resolvi sair. Levantei e a porta dele começou a escorrer pelas minhas pernas. Aproveitei que estava no banheiro, me limpei. Ele foi até o micro-ondas tirar a comida. Se vestiu e foi almoçar.
As meninas chegaram vinte minutos depois e não desconfiaram de nada.
Wellington me comeu algumas vezes depois disso. As vezes eu ia pra cidade do meu pai só pra dar pra o Wellington.
Isso durou até ele decidir morar em outro estado e depois disso ir pra loja do meu pai não teve mais a mesma graça.
Acabei descobrindo que a Lilian era uma casada safada e ela virou meu caso sexual depois de um tempo.
Que delícia de puta, sentou na rola. Hummm, deve ser bom.
delicia de enrabada
muito bom sexo assim