Já coroa, mais simpático, educado e de confiança do Tio.
Apesar que o meu Tio, por se achar esperto, pagava ao homem metade de um salario, para tocar o seu sitio.
Eu o chamava por Lori.
E toda vez que chegava ao sitio, era uma alegria só, pois o caseiro me adorava, me abraçava, beijava, fazendo ciúme aos meus Tios.
Mas daquela vez, o tratamento do Lori para comigo foi totalmente diferente.
Por chegar ao sitio, na frente dos Tios, por uns dois dias de antecedência, senti o abraço do caseiro, quase que me sufocando e quando foi beijar me, o fez na boca.
Fiquei, perplexa por alguns segundos, mas não fugi da raia, se o louri estava fazendo tinha seus motivos.
Corresponde ao beijo e senti sua língua gulosa, enrolar com a minha e senti na altura de minha boceta por cima das roupas, o caralho do caseiro pressionar me.
Quando o homem deixou minha boca livre, sussurrei em seu ouvido, o que estava se passando com ele.
E veio a revelação com um pedido de desculpas, ele se envolveu por causa do meu perfume.
Não foi preciso se desculpar, por que gostava tanto do caseiro que consenti e quem consente aceita.
Mas antes de o louri, levar minhas tralhas para dentro de casa, perguntei.
A quanto tempo, ele não tinha um encontro sexual com uma mulher.
O homem respondeu.
_ minha garota, coloca tempo nisso.
Chamei o caseiro novamente para junto, dando lhe outro abraço, desejei lhe um feliz aniversario e o presente mais tarde lhe daria.
Louri foi para suas tarefas diárias e eu fui arrumar minhas coisas.
Aproveitei para bater um bolo de fubá que bem sei o caseiro adorava guando fazia e o resto da tarde, tirei para encher quase uma centenas de bolas de borracha, quando começou a cair a noitinha, o caseiro já de banho tomado, veio igual a um cachorrinho mimado para os pés de sua dona.
Dando uma desculpa, perguntei ao homem se o seu quarto estava aberto, falou que sim, então pedi que fosse até ao pé de colorau que não ficava tão perto da casa, enquanto isso peguei todos os balões de cor rosa e os coloquei em cima da cama do caseiro, fechando a porta e voltando, assim que o caseiro chegou, cantei parabéns, dei-lhe um presente, mas falando que não era o presente principal, esse estava já no seu quarto.
O homem já ia sair para o seu quarto, quando lhe falhei, que se acalmasse, iriamos comer do bolo e depois ele pegaria seu presente.
Já estava de banho tomado, vestida com roupas normal de andar em casa e foi que fechamos a casa e pedi ao caseiro que me desse uns 10 minutos, que iria colocar um vestido e que findo ele poderia ir pegar o presente no seu quarto, que ficava um pouco distante da casa principal.
Corri para o quarto do caseiro, ficando completamente nua, deitei na cama dele e fiquei esperando, com um pé de fora dos balões, com um saco de presente cobrindo o meu pé.
Assim que o caseiro pegou no meu pé, acendi as luzes e fiquei esperando a reação do homem ao me ver nua.
Vi em seus rosto algumas lágrimas rolarem.
Das quais, enxuguei e lhe falei.
-Sr. Lourival, Lourival parabéns para você, o melhor presente que vos poderia dar, sou eu mesmo.
Pega e depois diga me se gostou.
A reação do homem foi imediata, ficando nu e beijando me o meu pé, saiu beijando minhas coxas ate chegar em minha boca.
A essa altura, minha boceta essa uma fonte cristalina de agua.
Senti sua língua subir por cima da minha, suas mãos apertando meus mamilos, como que o homem fosse o ultimo esfomeado do mundo.
Eu, suava, hora arrepiava, e tinha vertigem como que se fosse um começo de orgasmo.
O caseiro desceu para minha PPK e senti sua língua áspera no meus lábios vaginais.
Pensei se estava ficando louca, sim você esta louca e por esse lindo e potente caralho que lhe invade.
Num sussurro quase que um pedido falei pro caseiro.
Vem, coma minha boceta.
O caseiro sem delonga e com maestria invadiu minha boceta, que mais que uma esfomeada, queria tudo dentro.
Contorcia me sentindo aflorar caralho tão grande e grosso, feito um consolo agasalhando me por dentro.
Saindo fora do meu normal, falando frases sem nexo.
Assim macho gostoso, coloca todo esse caralho na minha boceta , come essa filha de uma puta, me arromba vai, me faz de sua puta.
Acho que minhas palavras, mais a tesão suprimida, fez o homem a ficar fora do serio, onde segurando me pela cintura estocava minha passarinha como se estivesse com raiva., ai como esta gostoso, vai seu puto, machuca essa minha boceta, ela e toda sua.
Eu gostava, mas queria sempre mais e cada gozo que vinha, mais pica pedia.
O caseiro estava tirando toda teia de aranha de seu caralho, já não sentia mais a pica dentro de mim, por ela já fazer parte e foi por que estava achando que ele estava me tratando não como uma puta na cama e sim como uma Princesa, foi que gritei.
Vai seu macho safado arromba o cu dessa puta, vai come o cu dela, machuca ele, vai arromba essa puta.
Na cama a de se ter vontade pois o que tem que rolar e o tesão.
O homem cuspiu na sua tora de caralho, babando toda a cabeça que já se encontrava lubrificada com o meu gozo, arreganhou minhas pernas, fazendo com isso meu cu abrir mais do que podia, e veio com tudo, senti uma dorzinha mas segurei a minha vontade.
Ai que pica gostosa isso me aflora, come meu cu, assim vai alarga ele.
Nossa, acordei no dia seguinte um frangalho.
O caseiro teve que trazer café na cama, pois estava com as pernas que não podia andar.
Mais vos dei me de presente para ele sabe por que.
Ele merece.
Teca....