Como era correto o meu português...

Sou a teca e vim trazer essa história tesuda para vocês.
Lá em casa era assim.
Quase que todo dia, eu e que descia para comprar o pão do café da manhã, na padaria do seu Manoel.
Como era de manhazinha e quase sempre tinha poucos fregueses no estabelecimento comercial do senhor Manoel.
Ia de shortinho curto, deixando a mostra as polpinhas da bunda, o português, por ser tarado por bunda, arregalava os olho
Comendo com a testa meu farto bum bum.
E para não dizer que era pão duro, sempre mandava alguma coisa para a Tia.
Eu tinha certeza que as prendas era para mim, mas o mancebo falava que era para a a Tia.
Chegando em casa, assim que entregava, a Tia tecia bastantes elogio ao homem e sempre sobrava para mim, pois a Tia reclamava que eu era muito transigente com o coitado.
A, pisei nas tamancas e disse para a Tia, que na próxima vez que fosse comprar o pão, iria com uma saia curta e na padaria iria me abaixar para que o homem pudesse ver minhas calcinhas.
E foi que no tal dia que fui a padaria, coloquei a tal saia mas fui com a PPK de fora, sem calcinha, o homem todo assanhado perguntou o que iria levar.
Eu cantei de galo, notando que ele não tirava o olho das minhas coxas de fora.
Pedi o trivial que era as bisnagas e fui além, pedindo queijo, presunto e mais uns artigos que nem eram barato.
O homem colocou tudo numa bolsa e eu fingindo que o dinheiro tinha caido das mãos, abaixei para pegar, com a bunda virada na direção do Português.
Arreganhei minhas pernas o máximo que pude, seu Manoel, quando viu Boceta fresquinha e bunda ali na sua frente, acho que estava até sentindo o cheiro.
Que suplantava o odor da farinha de trigo.
O homem quase que teve um troço, correndo e colocando um tremoço na boca para compensar a pressão.
Voltei ao normal e perguntei quanta era a conta.
_ A menina pode levar que depois acerto com sua Tia.
Quando a Tia viu os produtos, perguntou me se tinha ganho na loto.
Ai, subi nas tamancas, não foi a senhora que mandou ser mais cortez com o português.
Na mesma hora a Tia desceu e foi falar com o seu Manoel.
Sei que quando voltou, falou me que a conta iria ficar por minha mesada, a não se que a munina teca, fosse faser uma faxina no quarto do Homem que ficava por cima do estabelecimento.
Topei na hora.
Peguei a roupa para usar na limpeza e desci..
O quarto do homem estava um brinco, precisava fazer nada.
O perfume que o homem usava me envolveu e como era ainda de manhã, deitei na cama e dormi
Quando acordei seu Manoel com uma pica para fora da roupa que não tinha tamanho, olhando para mim e descascando uma punheta.
Não me fis de rogada, chamei o homem para perto e com minhas mãos de seda, apertava aquela pica e alisava, para ver como o português se arrepiava.
Quando vi que ele ia gozar, tirei minha blusa, e pedi que o fizesse nos meus mamilos..
Assim soube pela Tia que o homem revelou, que as minhas mão era de seda mesmo.
E nesse mesmo dia, ficou combinado que ele iria chupar o meu cu.
A Tia dando uma de santa do pau oco. falou.
_ Teca tu bem sabe que a tia esta desempregada por favor coopere e só uma chupada.
Nem falei que sim ou não.
No Dia seguinte ao de hoje, fui na padaria pedi a chave do quarto ao homem e subi, deitei me na cama ja sem roupa e esperei.
O homem rapidamente deu o jeito dele colocando o padeiro no caixa e subiu, ao me ver pelada sobre a cama, com um bundão que não tinha mais tamanho.
Coisa que ele adorava, se achegou de fininho a alisar meu rabo e nos momentos seguinte se arregalou, chupando toda minha bunda, de vez em quando.
Fingia que erava a bunda e a língua que também não era pequena, passava de raspão na minha boceta.
Bom cumpri a minha parte no espetáculo central.
Mas sabia, que assim como o português., de truta com a Tia, iriam tramar o rompimento do cabaço do meu cu.
Mais isso vai ser para outro conto, pois fiquei com a boceta coçando, vou parar de digitar, tocar uma siririca e um bom banho para dormir.
Por Teca.