E foi no esconde esconde onde tudo começou - parte 2



Oi voltei :)
Após ter sido enrabado sem pena por Ronald na beira do rio, demorou aproximadamente um mês até eu ver ele novamente, ele apareceu já quase anoitecendo pra brincar com a galera de pique esconde. E já foi logo me chantageando na primeira oportunidade afastados dos outros
-Vamos no nosso esconderijo, já sabe!
Eu falo que não ia, mas ele já logo diz que ia adorar contar pra todo mundo que eu era um bichinha.
Eu com muito medo aceito mas que não ia brincar daquilo mais, ele concorda. E assim que deu uma brecha longe dos demais fomos para o nosso esconderijo mas por outro caminho já que foi gente na mesma direção e não queríamos dar pinta que íamos esconder juntos.
Fomos pela mata em direção ao campinho pra ver se tinha mais alguém e não vimos ninguém então fomos pra nosso barranco de sempre.
Mal chegamos e Ronald já pôs a pica pra fora e disse:
Aí Juninho, mama!
Eu ajoelho e começo a chupar sem ele me guiar como das outras vezes, meio sem jeito, mas acho q estava bom já que ele ficava falando baixinho pra mim ouvir.
- que boquinha quente e gostosa você tem mano, chupa gostoso demais essa boquinha carnuda.
Dava pra sentir o pau pulando tocando o céu da minha boca as vezes. Não demorou muito ele já foi ponto a mão na minha nuca e mandando eu engolir o pau dele inteiro.
Eu engolia até onde conseguia e quando eu ia tentar voltar ele segurava e empurrava fundo na minha garganta me fazendo babar o pau dele todo engasgando, depois me soltava e deixava eu respirar um pouco e já enfiava novamente o pau na minha guela, minha garganta começou a doer e me levantei e disse que não queria mais.
Que já estava bom, pra irmos embora.
Mas ele foi logo falando, que se não fizesse ele gozar chupando ia ter que fazer dando o cuzinho.
Eu falo que não, que doía muito , que não tinha gostado,
Mas ele foi logo me virando e me apoiando no barranco.
E baixando a minha roupa.
Eu tentava sair mas ele não deixava. De repente, ele me da um soco na costela, e fala de forma bem autoritária
Para de se mexer viadinho de merda, abre esse cu pra mim se não vou te pegar de porrada agora mesmo.
Eu começo a chorar, doeu o soco, mas ele nem aí estava.
Me inclinou e mandou eu segurar as bandas da bunda com minhas mãos e abrir bem pra ele.
Eu obedeço, entre lágrimas escorrendo, sabendo que ia doer.
E ele da uma cuspida no dedo e molha a entradinha.
Eu pedia para Ronald, por favor eu não quero, eu te chupo até você gozar.
Mas ele só respondia:
-Agora eu quero e meter nessa bundinha gorda, e para de chorar alguém pode ouvir.
Eu prendo o choro.
E ele começa a se ajeitar, e esfregar o pau pra cima e pra baixo pincelando, e ajeitou a cabeça do pau na entrada e encaixou ela forçando meu cuzinho a ceder, mas eu não estava relaxado então não entrava e machucava.
Eu ficava segurando o choro, até que depois de uns 30 segundos nessa briga meu cuzinho cedeu e o pau dele entrou, dando aquela pressão e sensação de ser rasgado por dentro, pareceu doer muito mais que da primeira vez.
Eu solto a minha bunda e ponho a mão na boca , pra não gritar de dor. Sinto as mãos dele em meus ombros, me impedindo de sair e me puxando contra seu corpo , tentando enfiar mais fundo eu trancava o cu de tanta dor tentando não deixar entrar muito, mas o fato de estar tudo melado e ele com a pica igual uma estaca com pouco mais da cabeça atolada dentro de mim. Fazia cada vez entrar um pouquinho mais me estourando as preguinhas que restaram.
Eu pedia e implorava pra ele :
Aí Ronald , tira, está doendo muito, para , não aguento mais, por favor, deixa eu sair.
Mas ele só falava.
Quanto mais rápido você deixar mais rápido vai acabar .
E ficava ali tirando e colocando cada vez mais fundo.
Não demorou muito e sinto sua cintura forçando minha bunda, aquele pau já estava todo em mim de novo.
Mas dessa vez a dor não foi passando e ficando a sensação de entra e sai gostosa do calor do pau dele, não sei se ainda estava machucado da primeira vez.
A cada estoca mais doía e mais machucava.
Eu já não conseguia prender o choro.
E ficava chorando e falando :
Aí meu cu , você tá acabando com meu cu, para, tô sentindo ele rasgando todo, vai devagar.
Mas parecia que quanto mais eu implorava e chorava mais forte ele socava e ainda me forçava pra traz com as mãos no meus ombros empurrando até o talo.
Eu ardia e queimava muito,
Lembro que eu estava falando:
Aí Ronald , vai devagar , tá doendo muito.
Não percebemos mas Zezinho apareceu por cima do barranco pela parte de cima da mata que formava a gruta era mais alta uns 5 metros.
E falou:
Eu sabia que aquele dia alguém estava comendo alguém.
Caraio muleque chorando e você torando o muleque, isso e estrupo doido, Ronald tira o pau e me solta sobe a roupa e sai correndo e me deixa ali com o cu doendo chorando.
Eu me ajeito chorando de dor . Não via mais Zezinho, estava com vergonha já que vivíamos juntos. Achei que ele havia ido embora falar com os outros meninos já que era pilhador e zoava todo mundo chamando de viado essas coisas. Aqueles típico machão da escola que batia em todo mundo.
Ele era branco bem claro, e olho verde, com cabelo russo e ondulado em cima com cachos nas pontas, era bem alto, eu batia no peito dele, era meio encurvado pra frente, molecada chamava ele de berimbau zuando na escola.
Zezinho aparece por onde dava acesso ao barranco, eu com medo e vergonha .
Mas ele só pega e fala:
Sabia que você era viadinho, esse cabelinho de emo do caralho.
Eu respondo que não era viado.
Ele me pergunta :
-Porque chupou e deixou ele te fazer de mulher, isso se faz com mulher.
Eu falei que o Ronald tinha me dito q era uma brincadeira nova. E depois ficou me chantageando. Ele diz que tinha visto e ouvido o Ronald me ameaçando e veio e escondeu ali pra ver se era o que ele estava imaginando.
E disse:
Aquele dia você gritou pq ele estava tentando te comer né??
Eu não respondo, só fico em silêncio com muita vergonha.
Ele perguntou se eu gostava. Eu respondo que não.
mas que eu tinha medo de ele contar pra alguém. Por isso aceitava.
Ele só fala que ia falar pra ele parar, e que, ele não falaria porque iriam zuar ele também.
Eu pergunto se ele poderia guardar segredo.
Ele responde que sim, mas que outro dia eu tinha que chupar ele também, mas que ia me levar em casa.
E pra eu não deixar os outros fazerem isso comigo mais não.
Acabou que nem terminei a brincadeira , mas Lucas disse que ia falar que meu pai me chamou pra casa.
Cheguei em casa tomei banho, e ardia muito e sentia minhas pregar inchadas, como se tivesse irritada.
Na hora que passei sabonete vi estrelas.
E fiquei um tempo sem ir brincar na rua, e com muito medo de alguém mais saber, ou de ter que dar o cu mais uma vez. Eu ficava mais em casa jogando vídeo game so ia pra aula mesmo, e Ronald nem apareceu mais.
E Zezinho e eu morávamos próximos e ele as vezes ia lá em casa com a mãe dele , a gente jogava junto, e ele nunca falou nada do assunto por uns 3 meses.
Até que um dia após o almoço fomos pra casa pra dele pra ele me mostrar um computador que o irmão dele mais velho tinha comprado.
Chegamos lá e não tinha ninguém em casa.
Fomos direto pro quarto dele e do irmão que era o mesmo.
Ficava uma cama no fundo do quarto uma cama em uma das paredes laterais de frente para o computador , que ficava em uma escrivaninha na parede a frente.
Lucas fala que ia me mostrar um negócio pra eu virar homem.
Entra na internet e põe um filme da tiazinha fazendo um strip tease.
E falou tá vendo não e pra ficar dando o cu igual viado não porra, tem e que gostar é de buceta olha essa mulher olha a bunda que delícia.
Não vejo a hora de perder o cabaço, nem bv perdi ainda. As meninas falam que sou esquisito aquelas piranhas.
Eu não tirava o olho da tela, ela ficava rebolando e ia tirando a roupa, quando ficou só de máscara e um chicote,
E sentou em um sofá, e abriu as pernas focando bem na buceta, fiquei muito empolgado e excitado.
Meu pau pulsava dentro da bermuda, chegava doer.
Era primeira vez que via um mulher pelada,
Quando Zezinho fala, quiser tocar uma pode tocar, a Luz estava apagada. Só a tela iluminava o cômodo, o quarto não tinha janelas só a porta de entrada.
Eu falo que nunca tinha tocado em mim.
Ele debocha e fala, só deve ter tocado pro Ronald né dando risadas.
Eu fico com vergonha, mas ele logo quebra o gelo.
-Relaxa mano só tô zuando. Tô vendo como você tá vibrado na tiazinha. Ela é gostosa pra caralho mesmo. Toca sua punheta imaginando ele e seja feliz, aposto que não vai mais sair chupando pai e dando o cu por aí mais.
Eu não falava nada ficava com muita vergonha.
Mas era o jeito dele, debochado e zuador, ele era assim desde criança.
Ajeito o travesseiro na parede encosto de costas , abro a bermuda e tiro o pau pra fora.
E começo a tocar uma meio sem jeito , mas já havia entendido como fazia mas nunca havia feito em mim.
Zezinho começou a falar, enquanto se punhetava, estava no mudo, e só ouvia aquele barulho das punhetas batidas.
Imagina você chupando essa buceta , e esse peitinho , deve ser bom enfiar um pau dentro, meu irmão fala que é quentinho com os amigos dele.
Eu comecei a fantasiar aquilo, e não demorou muito sinto- me ofegante, meu pau pulsava, e minhas pernas tremiam, sinto algo quente vindo de dentro de mim, e saindo pelo meu pau, lembro que meus olhos reviraram.foi a primeira vez que gozei na minha vida, foi mágico, sentia a porra escorrendo na minha mãos , não sei se pulou ou só escorreu porque estava delirando imaginando eu e a tiazinha.
Ouvimos os cachorros latindo no quintal.
E Zezinho levanta rápido e tira o vídeo e fala pra eu correr pro banheiro e limpar a mão que era devia ser a mãe dele.
Eu lavo a mão. Quando sai ela já estava dentro de casa.
E fala q era pra ele se arrumar que iriam no mercado que outra hora a gente brincava mais.
E eu fui embora. Adorando a experiência.
Ali tinha sido a primeira vez que senti atração de verdade por um sexo. Meio que esqueci do que tinha acontecido com o Ronald, tinha sido traumatizante.
Depois disso passou uns 3 dias, Lucas chega lá em casa umas 18:30, me chamando pra brincar de pique esconde que estava a galera todo lá já, eu falo que não ia, afinal Ronald era amigos do Lucas e ia com ele. Mas ele só falou quem falou pra te chamar foi o Zezinho. Só falta você da galera. Eu topo e vou.
E ficamos brincando só na rua mesmo , escondendo em terrenos baldios e umas construções que tinham
pelo morro.
Até que por volta de uma 19:30.
Lembro que Zezinho é que ficou procurando e no fim da rodada.
Falou aí galera vamos a última valendo o quarteirão inteiro, a galera sempre se empolgava porque demorava horas as vezes até todo mundo aparecer, fora os que nem apareciam mais.
Zezinho fala quando estávamos mais afastados a medida que fomos dispersando procurando lugar, alguns saiam correndo desesperados pra se esconder:
- eu vou lá naquele barranco, lugar bom pra esconder, bora!
Eu falo que não queria ia ficar por perto mesmo.
ele só fala:
- tá é com medo do Ronald né, relaxa como viado não .e dá uma risada.
Eu sem graça falo que tá bom.
E fomos, lembro que NGM foi na direção do campinho, afinal era só mata a uns 200 metros da rua sem nenhuma iluminação.
E fomos para o barranco.
Ele puxa dos bolsos uma lanterninha pequena, aquelas que tinha em todas as casas nos anos 90, toda de metal a pilhas, e começa a falar:
Aí mano achei umas revistas do meu irmão debaixo do colchão dele, trouxe pra nós ver, e puxou aquelas revistinhas de bolso porno, com foto novelas.
Eram duas, me deu uma e ficou com uma.
Até então não sabia oque era, perguntei que gibi era aquele ele acende a lanterna e põe ela no chão ,
Aí vi que tinha uma foto de uma mulher chupando dois caras ao mesmo tempo.
Comecei a folhear, e começou aquelas fotos, na primeira era a mulher ruiva e peitudo com os peitos de fora e os cara alisando ela .
Não segunda já era os dois pelados com pocas imensas e ela ajoelhada com um deles na boca e punhetando o outro.
Depois um deles sai, e o balão de diálogo dele era agora que ver você comer minha esposa puta na minha frente.
E foca em um imagem dela ajoelhado chupando as bolas dele e punhetando com a mão naquele pau grosso de uns 20 cm.
Lembro que a primeira a coisa que fiz foi tirar o pau pra fora e começar a me imaginar sendo chupado por uma mulher, depois focou na mulher de quatro e o cara chupando a buceta e o cu da moça, tipo dando uma lambida , e a buceta dela arreganhada e rosada toda inchada aquela bunda enorme , e bucetona me fez ter muita vontade de comer uma mulher, lembro que nem pensava em nada além. As vezes Zezinho parava e olhava pra ver se vinha alguém lá em baixo na rua.
Não demorou e gozei. Lembro que pulou, uns dois jatos e um outro escorreu. Que tesão aquilo. Meu pau pulsava.
Continuei folheando a revista,
Quando Zezinho pega a lanterna do chão e fala, já que já gozou deixa eu ver melhor. E falou pra deixar ele no barranco vigiando a rua.
Ele colocou a lanterna no barranco e ficou folheando e se punhetando bem de frente pra mim mas vidrado na revista. Quando eu olho pro pau dele. Que susto, apesar de ter 14 anos o pau dele devia ter uns 15 ou 16 cm, e era grosso e a cabeça mais grossa ainda.
Apesar de estar meio escuro a lanterna na revista deixava ver um pouco. Falei :
Caralho mano você e que nem um cavalo seu pai da dois do meu.
Ele só responde:
Qual foi vai ficar olhando meu pau, tá querendo me dar é??
Eu respondo que não. Realmente não senti nada naquele momento só fiquei abismado com o tamanho, era mto grande o grosso perto do de Ronald e do meu.
Não demorou e ele gozou. E apagou a lanterna.
E ficamos ali uns 10 minutos. Conversando de escola e outras coisas comuns. Até que resolvemos descer pra próximo a rua porque vimos o menino q estava procurando na rua lá de baixo, e dificilmente dava pra conseguir nos ver e subir o morro correndo já que era o quarteirão inteiro e eram 4 ruas 2 transversais e duas laterais.
E batemos o pique e ficamos ali esperando a galera.
Depois fomos embora todos.
E lembro que entrou em período de provas. E não nos reunimos pra brincar, época de prova geral estudava senão o coroa comia se tirasse nota ruim naquela época.
Lembro que um dia estava tocando uma imaginado comendo uma mulher, e quando percebi tinha parado e estava imaginando se o pau de Zezinho caberia na minha boca , e lembrando daquela silhueta grande e grossa, fiquei confuso, eu sentia atração e desejo por mulheres, mas porque estava pensando no pau dele.
E foi assim por umas duas semanas. Até que pensei, se ele pedir algum dia eu aceito. Se ele não falar nada eu deixo queto.
E lembro que fiquei confuso, porque eu batia 3 a 4 todo dia pensando em mulheres e eu, mas as vezes tocava uma imaginado como seria mamar aquele pau enorme, e as vezes se o do Ronald doeu esse vai me partir no meio. E fiquei com fuso e com medo de ser gay. Porque naquela época era até perigoso ser , porque era muito preconceito e os meninos que ram assumido viviam apanhando na rua até os velhos e adultos já.
Mas depois de umas 3 semanas as brincadeira voltaram após as primeiras provas do semestre.
Mas Zezinho não aparecia na brincadeira sempre já que vivia no PC jogando.
Quando passou um mês. Ele apareceu na brincadeira já rolando umas quase 20:00 horas já. Eu lembro que tinha sido achado mas não fui o primeiro. E estava sentado esperando os outros.
Ele começa a falar de escola de outras coisas. E fala aí vamos lá no esconderijo, lá pessoal maioria tem medo de ir a noite mesmo ainda mais sozinho procurando. Eu pela primeira vez só aceitei, e pensei, se ele pedir eu vou mamar aquele pau com vontade.
Depois de uns 15 minutos apareceram quase a galera inteira se picando, e depois David correndo e picando um último que nem lembro quem era.
E começamos outra partida de pique esconde.
Esperamos os outros irem se escondendo, e assim que deu brecha fomos para o barranco secreto.
Ficamos lá uns 15 minutos vigiando a rua e conversando da escola, das provas .
Até que ele fala, aí mano vigia aí que vou tocar uma aqui. Eu pensei se ele pedir eu aceito.
E ele ficou no escuro mas pro fundo do barranco, e eu na beirada no alto do degrau olhando a rua e as vezes olhava pra ele tocando uma, mas o escuro só dava pra ver a silhueta dele. Eu já havia desistido de mamar ele já que lê não falava nada. Quando ele fala:
Aí mano, lembra aquele dia que te peguei dando o cuzinho aqui,??
Eu respondo:
Esquece isso mano !
Ele fala :
Vou esquecer mas você podia pagar aquela dívida que combinamos de eu guardar o segredo!
Nunca ganhei um boquete, só um pouquinho só pra eu saber como é, a hora que quiser parar você para , namoral na brotheragem crescemos juntos.
Eu já louco pra mamar ele aceito, e só falo:
-Tá bom mas só essa vez , e não conta pra ninguém.
( Fazendo aquele cu doce com vergonha )
Eu falo pra ele encostar no barranco no alto vigiando pra ver se vinha alguém. E por ele ser bem mais alto que eu, eu fiquei em pé de frente pra aquele pau enorme , cheio de tesão , já que ele estava tocando uma já algum tempinho.
Não dava pra enxergar bem , mas as silhuetas dava pra ver que o pau era grosso.
Meio com vergonha, segurei o pau dele, nossa minhas mãos nem fechavam, comecei a punhetar aquele pau com a mão era muito quente, grande e grosso, chegava a ser pesado aquela piroca. Sobrava pau na minha mão, falei:
- Caraca! Seu pau é enorme vai caber na minha boca não mano!
E ajoelhei e tentei abocanhar, mas aquela cabeça era enorme que nem deu pra passar os lábios nele, só abri bem a boca e abocanhei pouco mais da cabeça, enquanto segurava pela base, não conseguia mais fiquei engolindo até onde conseguia e voltando com ele indo na minha garganta e voltando.
Ao poucos fui pegando mais o jeito, e conseguia passar os lábios no tronco do pau dele.
Nessa hora , eu percebi ele tipo tremendo as pernas dando uns espasmos, e aque pau mal cabia na minha boca pulsando. E voltei demais a boca, pela a cabeça do pau ser mais grossa que o resto, meu dente bateu.
E ele tirou rápido, falando:
-Caralho mordeu meu pau, machucou mano tá ardendo , e guardou o pau, falando que já estava bom.
Eu me ajeito limpando a boca.
E pergunto e aí que achou??
Ele :
- mano é gostoso, é quente e molhada sua boca, e quando vc passava o beiço, me deu muito tesão.
Mas quando bateu o dente quase morri e riu.
Mas não somos viados , então essa foi a primeira e última vez só queria saber como era mesmo, valeu!
Eu falei pow fiquei curioso, nunca senti um boquete só chupei algumas vezes o Ronald e agora você.
Ele fala :
Eu é que não vou mamar nessa porra.
Mas você está dando bobeira, você sabe que sou da sala da Angélica( era um vizinha nossa , linda, igual aquelas bonequinhas) , ela falou que gosta de você desde criança mas tem vergonha de te falar.
Porque não pede ela, quem dera eu , eu pedi pra ficar com ela um vez e ela falou que nunca , que me achava esquisito.
Eu falo:
Sério mano nunca imaginei , ela é mó nojentinha, só fala bom dia e boa tarde quando nos vemos.
Ele falou:
Chega nela e me fala depois .
E fomos embora.
Não tocamos mais no assunto por algum tempo e acabei chegando na Angélica e perdi o BV na outra semana. Mas naquela época era só beijo na saída da escola, as meninas eram presas. E como comecei a ficar com a Angélica parei de sair pra brincar. E ficávamos ela na varanda dela e eu na minha q era dividida por um muro alto , ela morava acima no morro então ficávamos ali conversando e na. Escola depois das saída dávamos uns beijos escondidos pelo caminho de casa.
Depois de uns 15 dias Lucas apareceu lá em casa me chamando pro aniversário dele que seria no fim de semana próximo e Lá encontrei com Zezinho. E essa história vou contar na próxima.
Valew galerinha!! Espero que estejam gostando.

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Comentários


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rotta10 Comentou em 02/07/2025

Estou adorando




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236718 - E foi no esconde esconde onde tudo começou! - Categoria: Gays - Votos: 14

Ficha do conto

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Nome do conto:
E foi no esconde esconde onde tudo começou - parte 2

Codigo do conto:
237520

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/07/2025

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