Olá meus caros leitores, hoje venho contar como foi a despedida do meu primeiro amor hétero.
Para entenderem tudo que rolava nessa época sugiro lêem todos os contos, que se desenrolam como minha memória guarda cada momento.
E finalmente chegou sexta feira, e seria o último dia que veria Angélica em minha vida, acordei com o cuzinho ainda machucado e latejando, sentia minhas pregas inchadas e descoladas. Mas era o dia que veria meu amor e me despediria , acordei por volta das 8 horas da manhã, tomei banho escovei os dentes e fiquei esperando Angélica que havia combinado de nós vermos. Havíamos combinado às nove horas.
O relógio já marcava 9:30, eu já havia pedido a esperança, olhava pelo muro e não parecia ter ninguém em casa. Eu já estava vendo desenho, já na havia mais ninguém em casa.
Quando ouço a voz de Angélica já na porta de casa, ela já havia atravessado o quintal.
Senti uma alegria, meu coração palpitava de euforia.
Quando a vi, já beijei ela bem demorado, nos abraçando e ficamos chorando e lembrando nossas vivências, pensando que nunca mais nos veríamos, prometendo nunca esquecer um do outro.
E ficamos assim por horas, meus pais chegaram e almoçaram depois voltaram pro serviço.
Falamos que estava só nos despedindo que ela ia embora da cidade. E meus pais sabiam porque nossos pais eram amigos e vizinhos a anos.
Começamos a nos beijar, lembro que sentia muito desconfortável o cuzinho. Rsrs.
Ela pergunta se eu tinha conseguido oque falamos, eu falo que sim, e ela manda eu por o filme e deitar no sofá que ficava lateral a tv.
Eu ponho já direto na cena que tinha gostado mais.
Eu já tiro a roupa e deito pelado, já punhetando o pau e deixando ele duro.
Ela fica vendo o filme um tempo, e começou a repetir oque via em mim.
Ela começou beijando meu pau todo que estava ereto e apoiado no meu púbis, e passava a língua por todo meu pau indo até as bolas e subindo.
Lembro que foi incrível, eu sentia uns espasmos no pau, e aquela língua áspera e quente, fazia tipo umas cócegas excitadas (nem sei se isso existe, mas é como consigo tentar definir a sensação.kk)
Eu delirava lembro que dava uns calafrios e tremores no corpo, meu pau ficava saltando.
Aquele rostinho lindo dela, olhando meus olhos seduzindo, era perfeito aquela visão, adoro ver uma mulher mamando meu pai e olhando pra mim até hoje.
Lembro que fechei os olhos e em alguns instantes,
Sinto ela agarra meu pau que a essa altura estava tão duro , sentia ele como pedra pulsando.
Sinto algo quente macio e molhado abocanhando meu pau quase todo, e voltando até a cabeça, lembro que arrepiei todo nessa hora.
Ao abrir os olhos, me deparo com Angelica que olhava de lado pro filme e copiava igual.
Quando ela olha bem pra mim, e sem tirar o pau da boca, pergunta se estou gostando.
Eu só respondo com um gemido de tesão afirmativo.
Ela engolia e voltava quando chegava perto da cabeça ela dava um chupão como se fosse engolir meu pau que esticava naquela boca, parecia até aumentar o tamanho.
Nossa eu temia igual vara verde naquela boca.
E na empolgação lembro de começar a falar:
- Aaarrg, amor que boquinha gostosa, chupa essa rola chupa, olha pra mim enquanto me mama.
E ela ficava ali engolindo e voltando ainda mais rápido e nem olhava mais pro vídeo só no meus olhos.
Ficamos assim, e aquele olhar era sedento de desejo, de emoções, ficamos vidrado olho no olho, era lindo ela nem chupando.
Quando ela olha pro filme, e eu olho junto, era uma cena do cara fazendo uma garganta profunda na moça de joelhos no chão.
Ela da uma risada safada, se ajoelha, olha pra mim e fala: Está esperando oque vem logo.
Nossa eu delirei com aquilo.
Só levantei e empurrei meu pai inteiro naquela garganta, e segurava ela até ela engasgar depois soltava, ela respirava um pouco e já abocanhava até onde dava e eu só completava forçando com as mãos até o talo, as vezes ela dava ânsia, e quando ela tirava a boca escorria aquele monte de babá no meu pau, fazendo parecido com um queijo derretido entre meu pau e a boca dela.
Que maravilha estava aquilo tudo, meu latejava que chegava a doer de tesão.
Comecei a meter naquela boquinha num vai e vem movido apenas pelo prazer do momento, que eu só ouvia aquele glup glup glup, entre nossas respirações ofegantes.
Senti meus dedos do pé contorcendo, lembro que fui ficando na pontinha do pé, e parei de me mexer, meu pau latejava e pulava tanto, comecei a sentir aqueles espasmos e sabia que iria gozar.
Ela só continuou chupando de olhos fechados , de forma frenética e bem babada.
Dava tentei segurar o máximo que deu, mas senti meus olhos revirando, e uma sensação que não sei explicar em palavras, mas era como se eu estivesse em êxtase, aquela boca macia e quente mamando freneticamente.
Que só sinto aquele calor vindo lá de dentro do meu pau, deu pra sentir que estava grossa , e gozo na boca dela senti o jato saindo e fiz o movimento de tirar o pau ,imaginando que ela não gostaria igual da outra vez, mas ela só abocanhou novamente sem nem deixar sair olho pra baixo, e ela estava olhando pra mim, e engolindo toda a porra, lembro que Deus uns 3 jatos, só sentia eles saindo e desaparecendo entre as sugadas dela enquanto estávamos olho no olho.
Eu somente urrava de tesão enquanto minhas pernas se contorciam, mas ela continuava engolindo meu pau que já não tinha uma gota de porra, lembro que começou a doer meu pau, eu gemia, e tentava sair mais ela fica forçando como se fosse engolir meu pau de verdade.
Eu solto um gemido.
-Arrg ! para amor tá doendo para já está bom, tiro o pau da boquinha dela já querendo amolecer , e caio sentado ofegante no sofá .
Ela fica ali olhando pra mim com um sorriso
E pergunta, e aí gostou?? Vai lembrar de mim pra sempre?
Eu nem consegui responder com palavras, só afirmativamente com a cabeça enquanto olhava apaixonado e serelepe pra ela.
Minhas pernas tremiam e eu não conseguia ter forças pra me levantar. Acho que foi a primeira vez que tive prazer de verdade na minha vida, foi único e mágico pra mim, não sei se pela despedida ser algo marcante, mas até hoje foi a chupada mais inesquecível da minha vida. Eu tive certeza que ela era especial.
Ela foi pro banheiro , e voltou já recomposta.
Eu ainda estava lá em êxtase olhando pro teto.
Mas ela já veio me abraçando e chorando muito.
E falando, que era a última vez, que queria que fosse inesquecível, e pra eu prometer nunca esquecer ela, e que ela nunca iria me esquecer.
E falou eu te dei oque eu tinha de importante, minha virgindade, foi sem querer mais foi especial pra mim, espero que pra você também, nunca vou esquecer.
E ficamos entre choros e abraços com o tempo nos beijamos, e senti o gostinho da minha porra na boca dela. Rsrs.
E depois ela deu mais uma chupada quando foi quase no fim da tarde, dessa vez nem gozei branco, saiu quase transparente, e meu pau estava muito sensível e demorei um pouco a gozar, mas foi perfeito, momento inesquecível na minha vida.
Quando ela fala pra irmos na casa dela e ficar em frente esperando os pais dela chegarem pra por as coisas no carro, lembro que choramos muito.
E na hora que ela foi entrar no carro, mesmo namorando escondido até aquele momento.
Demos um beijo bem demorado, que lembro do pai dela brigando, que porra é essa Angélica, entra no carro agora, e a mãe dela intervindo, poxa amor já está sendo difícil pra ela, eu já sabia ela me contou que eles estavam namorando, mas tinha medo de você brigar, é o primeiro amor da garota.
E ele esperou alguns minutos e assim se foram.
Lembro até hoje daquele último olhar entre lágrima pela janela do carro enquanto ela partia.
Fui pra casa e passei o resto da noite chorando e sendo consolado pela minha coroa.
Fiquei quase um mês naquela rebordose, os meninos chamava pra brincar mas nem tinha ânimo, Angelica não saia da minha cabeça um minuto, passava aquele filme da gente na memória.
Lembro que viajei com minha família pra Valença, RJ na casa de umas tias e primos, porque minha mãe achou q seria melhor pra mim, que lá tinha meus primos. E foi realmente bom pra mim.
Quando voltei já nas voltas as aulas em março revi a galera toda. Eu e Zezinho ficamos sem tocar no assunto um bom tempo, mas sempre jogando vídeo game, as vezes eu falava da Angélica, os olhos lacrimejavam na hora.
Ele falava que era assim mesmo, que pelomenos eu perdi o cabaço e ganhou uma chupada, eu nunca tive isso só beijei uma garota até hoje.
Ela nunca vai esquecer vocês, quem sabe um dia não se reencontram.
Ele falava umas coisas que me colocavam pra cima.
Nem lembrava nesse momento das sapecagens que tivemos.
E foi assim por um tempo.
Lembro que em junho, estávamos eu e Zezinho lá em casa jogando super Mario world lembro até hoje
Era umas 15:30 da tarde de um sábado.
Aí mano lembra da Dona vidinha, do quintal da mansão ali na rua de baixo, faleceu e não mora ninguém lá.
Tem monte de fruta lá , esses dia foi eu e o Lucas lá atrás de pipa e vimos, bora lá comer umas frutas.
Eu fui mas nem pensei em nada além de comer frutas, nem imaginava no rumo que esse dia tomaria.
Chegamos lá, e passamos pelo terreno baldio lateral aos muros da mansão, nos fundos como era no morro, dava pra pular o muro na parte baixa do quintal que dava em cima de uma possível casa de cachorro de alvenaria.
Me lembro que comemos acerola, amora, e uma jaca.
Ficamos mais de 2 horas lá conversando e comendo.
Papo vai papo vem. Não lembro o assunto exato que estávamos.
Mas lembro de falar que só queria a Angélica agora.
E Zezinho responde.
- Só queria essa sua boquinha no meu pau agora.
Eu assusto com aquilo, fico sem reação olhando pra ele.
E ele continua:
-Namoral mano chupa meu pau, tô 3 dias sem gozar, desde aquele dia lá no campinho não consigo esquecer a sensação do seu cuzinho apertando meu pau bem gostoso.
Eu lembro que fiquei com muita vergonha. E neguei algumas vezes, mas ele sempre esperava um pouco dentre outros assuntos e voltava a pedir pra mamar ele. Se ofereceu até a chupar meu pau primeiro.
Ele insistiu tanto que acabei cedendo, mas falando que ele me chuparia primeiro.
Ele se ajoelhou, estávamos debaixo do pé de jaca,
Era tipo uma mini chácara, com muros altos e bastantes árvores altas, não se ouvia nada além de carros distantes lá na rua, e pássaros .
Eu me aproximo dele já abaixando a bermuda, e e me punhetando, quando estava duro, falei pra ele começar a mamar e fiquei fazendo aquele vai e vem, lembro que fechei os olhos e fiquei imaginando a Angélica, delirando, ele não chupava tão gostoso, dava pra ver que estava forçando só porque queria que eu chupasse ele também. Ele me chupou uns 2 minutos se levantou e disse que era a minha vez.
Eu sem cerimônia me ajoelho.
E quando ele abre aquele zíper e tira aquele pau enorme, veiudo, grosso e da cabeça rosa ainda mole.
Nem esperei ele endurecer e já abocanhei aquela pica, e comecei a dar uns chupões como se fosse engolir aquele membro gostoso da mesma forma que Angélica fazia comigo.
Em instantes aquela rola já fazia meu maxilar arder de tanto que tinha que abrir a boca pra engolir aquela delicia de pica.
A essa altura eu já estava cheio de tesão, sentindo aquele pau vibrar enquanto eu fazia aquele vai e vem mamando.
Zezinho ficava falando:
- mama a pica do seu macho mama, você nasceu pra mamar uma rola, olha como baba ela toda.
Ele falar essas coisas me dava uma empolgação que sugava aquele pau com força quase engolindo.
Sentia aquela giromba enorme vibrar e pulsar na minha garganta, enquanto Zezinho gemia e se contorcia, ele chegava a ficar na pontas dos dedos.
Minha boca já doía, parei e falei que não queria mais que minha boca já estava doendo.
Ele pede pra deixar ele gozar na minha boca então
Eu abro a boca sem cerimônia e fico ali esperando ele gozar, acho que ele não deu nem 10 punhetadas, e já foi pondo o pau na minha boca e senti aqueles jatos quentes e espessos de porra.
Os dois primeiros jatos consegui engolir mas os dois outros me fizeram engasgar e me levantei meio fazendo vômito. Estava muito grossa aquela porra.rsrs. dava pra ver que estava acumulada.
Ele percebendo que eu engoli a porra dele.
Falou de forma debochada:
Assim que gosto , tem que engolir o leitinho do seu macho.
Eu falo que era a última vez , que aquilo não era coisa de homem. Ele concorda.
Voltamos nessa chácara desocupada umas duas vezes sem tocar no assunto, até ele começar a insistir novamente e conseguir me por pra fazer suas vontades.rsrs
Já era sexta feira a tarde a gente estava jogando bola no campinho, e acabou a pelada, e eu já estava indo em direção a minha casa juntos com outros meninos, mal cheguei em casa só tomei um banho, e Zezinho pareceu na minha casa me chamando pra ir pegar umas frutas antes de escurecer.
E lá fomos nós, comemos frutas , falamos de vários assuntos aleatórios.
lembro que estava de bermuda Tactel e uma regata.
Lucas estava em pé encostado na jaqueira, e eu uns 3 metros a frente. Lembro que tropecei e cai meio de quatro, e comecei a rir e quando eu estava me levantando.
Zezinho fala:
-Nossa mano, que bundão que você está, cresceu mais ainda e essa coxas torneadas, está mais gostosa que as mina da minha sala.
E começa a rir.
Eu respondo meio sem graça pra ele parar com essa viagem.
Mas ele começa a insistir pra eu chupar ele, falar que só consegue gozar com a minha mamada.
Mas eu realmente não estava afim.
Lembro q ele insistiu um tempão , até ter a ideia.
Pediu pra eu ficar de quatro no chão e deixar ele bater uma olhando pra minha bunda.
Eu lembro que neguei várias vezes até ele me convencer na base do cansaço.
Lembro que falei que alguém podia ver , mas ele diz olha onde estamos ninguém vem aqui, os muros altos e e tudo fechado, só tem árvores.
E ficava insistindo.
Namoral mano só consigo sentir tesão agora com você!
Lembro que nessa hora eu me derreti todo e aceito a brincadeira.
Lembro que aceitei mas disse que não era pra ele enfiar, ele pergunta se podia alisar e mexer na minha bunda enquanto batia uma, e eu só respondo que tudo bem, mas era pra ser rápido que já ia escurecer e pra ele vigiar barulho caso viesse alguém. Juro que até aquele momento estava sem vontade nenhuma aceitando só pela Brotheragem e insistência de Zezinho. Que a essa altura se empolgou todo.
Eu lembro que eu estava com vergonha, e medo de sermos vistos.
Mas abaixei a bermuda e cueca no joelho, me ajoelhei e fiquei de quatro com a bunda empinada pra ele.
Que só ficou dizendo:
-Nossa Juninho que bunda linda, Parece até de mulher de filme de tao redondinha. Rebola ela pra mim rebola ??
Eu ficava mechendo a bunda sem jeito obedecendo.
Ele pedia pra eu abrir a bunda e mostrar o cu pra ele, e assim eu fazia. Depois ficava mandando eu piscar o cu pra ele.
Ele ficou assim uns 3 minutos enquanto tocava uma. E falava o quanto eu tinha mudado o corpo que agora pareceu perna e bunda de mulher.
Eu falava:
Para de doideira mano goza logo.
Mas ele respondia
Deixa eu admirar esse cuzinho vai.
Ele pede pra eu apoiar a cabeça na chão e empinar a bunda e assim eu fiz.
Nessa hora senti a mão dele apertar minha bunda e ficar alisando.
Aquilo me arrepiava, ele alisava uma banda depois outra , apertava com um mão em cada banda.
Abria meu clube mandava eu piscar.
A essa altura sentia meu pau endurecer e comecei a me excitar com aquilo.
Até que ele pede pra enfiar o dedo no meu cuzinho.
Eu nego mas ele fica ali apertando e alisando. E quando percebi ele já estava enfiando o dedo molhado no meu cuzinho que entrou sem muita dificuldade.
Lembro que nessa hora me deu um arrepio, que dei um pulo pra frente saindo do dedo dele.
E falando que não era pra enfiar nada, mas ele parava e ficava ali apertando e alisando.
Qua quando percebi ele já estava com o dedo melado atolado no meu cuzinho dinovo.
Eu só fiquei queto , está muito gostoso aquele dedo entrando e saindo do meu cuzinho, dava pra ouvir o barulho da punheta dele.
Quando sinto ele tirar o dedo e encaixar aquele pau debaixo pra cima entre minhas nádegas e me encoxar.
Eu estava de quatro com a cabeça no chão e com a bermuda arriada prendendo meus pés um no outro, tentei me mexer pra sair mas ele agarrou minha cintura, e ficou falando enquanto eu sentia o calor daquela rola atravessado entre minhas nádegas, mas o medo da dor me incomodava:
Deixa eu só esfregar a rola nessa bundinha vai, não vou enfiar não , deixa!
Aquele pau quente atravessado eu sentia meu cuzinho pescando, adorova a sensação quente daquela pica monstruosa.
Que cedo, mas falando se lê tentasse enfiar não ia deixar nunca mais.
Ele solta minha cintura dizendo que podia confiar nele.
E ficou fazendo aquele vai e vem com aquela pica entre meu rego, as vezes ele segurava aquele pau pincelando meu cuzinho pra cima e pra baixo que piscava e me dava muito tesão, mas ao mesmo tempo tinha muito medo da dor.
Ele começou a ficar perguntando:
Está gostando ?? Gosta de sentir meu pau na bundinha gosta??
Eu respondia:
Assim é gostoso, seu pau é quentinho.
E ele encaixava dinovo a geba atravessada entre minhas nádegas e ficava se masturbando com minha bunda.
Quando senti que ele encaixou o pau bem na portinha e deu uma estocada querendo enfiar. E eu pulo pra frente me virando e subindo a bermuda falando que não queria mais que vi que ele tentou enfiar.
Ele fica falando:
Desculpa e que essa bundinha de quatro me deixa doido querendo meter nela. Você tem uma bundinha muito gostosa.
E fica se punhetando um tempo e goza no chão na minha frente.
Eu falo que não queria mais brincar disso.
Aí ele fez aquela carinha de pidão e disse?
E meu pau você vai chupar ?? Só sinto prazer quando você me chupa .
Eu falo que tudo bem desde que fosse quando eu também estivesse afim.
E nós ajeitamos e fomos embora.
Lembro que depois disso eu chupei ele várias vezes por mais de um mês, as vezes ficávamos uns dias sem se ver mas quando ficávamos sozinhos ele sempre ficava alisando minha bunda, e depois me convencia a mamar ele, mas não deixava ele gozar na minha boca. Deixei ele esfregar em mim mais umas vezes. Eu adorava sentir aquele pau na minha bunda e lembro de começar a tocar uma imaginando ele metendo no meu cu. A essa altura eu já mamava igual uma puta, ele sempre queto, somente respirava forte, raramente falava um chupa vagabunda quando estava perto de gozar já.
Lembro que mudaram pra mansão e ficamos umas 3 semanas sem eu chupar ele, e nem nos vimos muito. Depois ele começou a ir lá em casa me chamar pra jogar na casa dele eu não ia, e ele ficava lá em casa comigo conversando e jogando.
Comecei a fantasiar tanto ele me comendo.
Que um dia e pensei e falei pra mim mesmo que a próxima vez que ele pedir pra esfregar vou deixar ele fazer oque quiser. Se entrar vou tentar aguentar o máximo que der.
Mas ele nem tocava no assunto.
Chegamos a brincar de pique esconde com a galera e ir pra cachoeira juntos e lembro que mamei ele uma vez na minha casa que ele me fez engolir a porra dele toda segurando minha nuca. Depois ele disse que era a última vez, que a gente era homem e não viado, e não podíamos ficar fazendo essas coisas.
Lembro que já havia uns 2 meses que a gente não se via muito, brincávamos de pique esconde , soltava pipa, mas sempre com a galera.
Mas um dia fomos brincar de pique esconde valendo o quarteirão todo, e fomos esconder lá no barranco.
E esse dia marcou o dia que eu entendi que eu realmente gostava de um pau, e nesse dia Zezinho revelou que não conseguia parar de pensar em mim e que me via como uma menina de tanto tesão que ele tinha e disse que as punhetas dele já eram só pensando na minha bundinha quente e redonda.
Mas essa história vou deixar pra próxima, pra contar com todos detalhes que eu me lembrar,de como aconteceu, sem querer querendo.rsrs
Mas esse conto vai ficar pra próxima na categoria gay. Porque foi um breve período em que eu fui a puta de Zezinho e ele começou a ficar cada vez mais safado e ousado oque me fez ficar melado várias vezes dando prazer aquele menino da rola gostosa.
Comentem e votem se quiserem a continuação.
Espero estar fazendo derramarem bastante leitinho com as coisas que vivi galera. Fui