Ele era muito implicante comigo, típico caçula que fica dedurando a irmã mais velha para os pais, mas um dia cometeu um deslize. Falsificou a assinatura de nossa mãe numa advertência que recebera na escola. A diretora percebeu e iria chamar minha mãe, porém, eu, como irmã mais velha e aluna exemplar, intervi, alegando que nosso pai era violento e por isso meu irmão tinha mentido. Consegui dissuadir a diretora e, com isso, fiquei com meu maninho nas minhas mãos.
Ele passou me bajular, curioso para saber qual seria meu preço e então o diabinho soprou no meu ouvido. Disse a ele que a sua punição seria vestir uma calcinha. Obviamente ficou bravo, resistiu o quanto pode, mas fui irredutível. Quando não teve mais saída, se submeteu.
Se parei uma calcinha branca, com rendinhas e ele foi para o banheiro, voltando com ele por baixo do short. Falei que assim não valia, pois eu queria ver. Contrariado, mas vencido, ele se virou de costas para mim e deixou o short cair, revelando aquela bundinha emoldurada pela minha calcinha. Ninguém que o visse assim diria que não se tratava de uma mocinha.
Celular com câmera ainda era raridade, porém tínhamos uma câmera digital que, de antemão, eu havia deixado preparada. Quando ele ouviu o som do obturador, se voltou desesperado e até tentou arrancar à força a máquina de minhas mãos, o que não conseguiu pois sua força também era de menininha (é isso tornou tudo muito mais humilhante para ele).
Chorando, implorou para que eu não mostrasse para ninguém aquela foto e, sorrindo, respondi que não precisaria se preocupar, desde que, falo em diante, fosse uma irmãzinha obediente...