Banco de Trás



Lembrando que o conto é real apenas darei nome fictício "Amanda" a personagem, que é maior de idade por volta de 30 anos.

A noite estava quente, mas não sufocante. O ar trazia um perfume leve de jasmim misturado ao cheiro do asfalto morno. O rádio tocava uma música suave, quase imperceptível. Eu já estava parado no ponto combinado, e meu olhar foi atraído por ela: Amanda.

Ela vinha caminhando com passos seguros, mas tranquilos, como quem não tem pressa. Vestia um vestido azul-escuro que abraçava suas curvas generosas com elegância. Os cabelos negros, longos, escorriam pelas costas, e o sorriso discreto que ela carregava parecia esconder segredos.

Abriu a porta do carro com calma e entrou.

— Boa noite — disse ela, com uma voz doce, baixa, que pareceu me tocar por dentro.

— Boa noite — respondi, puxando o cinto e iniciando o trajeto.

Enquanto dirigia, notava os pequenos gestos dela. O jeito como ajeitava o vestido sobre as pernas, como mexia nos cabelos, como passava os dedos pelo pescoço. Meu foco tentava ficar na estrada, mas ela me puxava sem dizer uma palavra.

— Gosto do jeito que você dirige — disse de repente, me olhando de lado.

— Costumo dizer que a cidade já é agitada demais. Alguém precisa ir devagar.

Ela riu, e a risada dela tinha um som limpo, íntimo.

— E você sempre dirige à noite?

— Quase sempre. As pessoas parecem mais sinceras depois das dez.

Ela olhou pela janela e então voltou a me encarar, agora com mais intensidade.

— Engraçado… Eu também me sinto mais eu à noite. Mais… solta.

O silêncio que se seguiu não foi vazio. Era denso. Carregado de tensão. Sentia o perfume dela cada vez mais nítido — um floral doce com algo quente, talvez baunilha.

— Você se incomoda se eu tirar o cinto um pouquinho? — perguntou, num tom suave demais pra ser inocente.

— Claro que não.

Ela afrouxou o cinto e deixou os ombros à mostra, inclinando-se de leve contra a porta. As pernas se abriram um pouco mais, e ela me observava com um meio sorriso.

— Às vezes fico imaginando... quantas histórias já começaram dentro de um carro assim.

— Algumas começam agora.

Parecia tudo combinado, mas não foi. Apenas… aconteceu.

Encostei o carro numa rua mais tranquila, sob algumas árvores. Desliguei o motor. O silêncio ficou absoluto, cortado apenas pela nossa respiração.

Virei pra ela devagar. Amanda me olhava com os olhos escuros acesos, esperando. Me aproximei, e nossos lábios se encontraram. O beijo foi lento no início. Testava o terreno. Mas logo se aprofundou — quente, úmido, desejoso.

Minhas mãos deslizaram pelas coxas dela, sentindo a pele exposta. Amanda soltou um suspiro baixo contra minha boca. Ela me puxava pela nuca, pressionando nossos corpos, como se quisesse derreter comigo ali.

Desci os beijos pro pescoço, devagar. A pele dela arrepiava sob meus lábios. Puxei o vestido até as coxas e senti a calcinha úmida por cima. Ela estava molhada. Muito.

— Assim… — ela sussurrou, os olhos fechados, a cabeça encostada no banco.

Abaixei a alça do vestido, depois o sutiã. Seu seio saltou pra minha mão. O mamilo duro pedia minha atenção. Lambi, suguei, beijei, ouvindo cada gemido dela me impulsionar ainda mais.

Passei os dedos por dentro da calcinha e encontrei o centro quente e pulsante. Passei por cima dos lábios, deslizando devagar, depois mais firme. Amanda gemeu, rebolando contra minha mão.

— Tô… quase… — ela disse, arqueando o corpo.

Acelerei os movimentos até senti-la tremer. Ela apertou meus braços, o quadril travou e então ela explodiu. Forte. Linda. Respirando fundo contra meu peito.

Quando ela recuperou o ar, me empurrou levemente e inverteu as posições. Subiu em meu colo, olhando fundo nos meus olhos. Tirou minha calça com mãos ansiosas, e ao tocar meu pau já rígido, soltou um sorriso.

— Agora é minha vez.

Ela abaixou minha cueca, passou a língua por toda a extensão, me olhando. Depois me engoliu devagar, profundo. Minha mão foi parar nos cabelos dela por instinto, controlando o ritmo. Sua boca era quente, envolvente, úmida. Era difícil me segurar.

— Amanda… — murmurei, quase perdendo o controle.

Ela parou, subiu no meu colo novamente, e sem aviso, segurou minha base e sentou devagar.

Senti ela me envolver completamente. Quente, apertada, deliciosa.

Ela se moveu com lentidão no início, depois com firmeza. Suas coxas pressionavam meus quadris, e ela descia até o fim, encaixando cada centímetro. Segurei seus seios, chupei seus mamilos, senti sua pele grudar na minha. Os gemidos dela me faziam delirar.

Ela rebolava em círculos, e cada movimento apertava mais. Me encaixei contra ela e comecei a bombear de baixo pra cima, com força, ritmo, desejo.

— Ahh… Goza comigo… — ela sussurrou no meu ouvido.

Ela começou a gozar de novo, com o corpo todo trêmulo, apertando meu pau por dentro com força, e não resisti. Gozei junto, fundo dentro dela, sentindo cada contração, cada onda de prazer atravessar meu corpo inteiro.

Ficamos ali, ofegantes, suados, ainda grudados.

Ela encostou a testa na minha e sussurrou, sorrindo:

— Melhor corrida da minha vida.

Eu ri, ainda ofegante.

— E eu ainda quero mais.

Logo assim que terminamos trocamos contato, e a segunda parte vou postar depois se a primeira tiver boa repercussão.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Banco de Trás

Codigo do conto:
237814

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
07/07/2025

Quant.de Votos:
1

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