Ver minha mãe se masturbando foi o gatilho.



Ver minha mãe se masturbando foi o gatilho.
A história que vou contar é completamente verdadeira. Talvez, para torná-la mais interessante, eu exagere um pouco algumas situações, mas tentarei ser o mais fiel possível às palavras de Jorge, um jovem que, tendo acabado de completar 25 anos, me contou, animado, por e-mail, sobre a situação que estava vivenciando com sua linda mãe, Adélia.
Eles moram em uma pequena cidade na Estrada Real, perto da capital, onde não há muita diversão para um jovem cheio de vitalidade, energia e hormônios, que ver sua mãe andando pela casa de calcinha todos os dias o deixava louco.
Tudo começou quase por acaso, ou melhor, nem tanto, porque era costume naquela casa se vestir com roupas leves para fazer a limpeza diária. Adélia se dedicava aos seus afazeres e aos cuidados com seu amado e único filho. Jorge, ciente dos hábitos da mãe, não perdia tempo quando ela chegava da escola por volta das 16h. Ele tinha quatro horas para contemplar aquele corpo divino que o levava ao êxtase ao contemplá-la.
Foi uma coincidência o dia em que iniciou seu relacionamento íntimo com sua mãe.
Ele chegou da escola algumas horas mais cedo, querendo surpreendê-la.
Seus olhos, ao vê-la, quando ele furtivamente foi procurá-la, estavam chocados.
Parecia que ela tinha acabado de tomar banho, estendida na cama com os olhos fechados, se masturbando, ela emitiu alguns suspiros de prazer, despertando nele um desejo ainda maior de vê-la assim. Ele a encarou, abaixando as calças irresistivelmente e, contemplando-a, começou a se masturbar lentamente.
Ele vinha fazendo isso há muito tempo, pensando apenas no corpo dela. Seus seios perfeitos, vistos mil vezes em tantos anos, estavam agora a apenas dois metros de sua vista.
Além disso, com as pernas abertas, ele tinha uma visão perfeita da vagina sem pelos, o clitóris apontando para o céu, aquele lindo e rosado botão de carne era acariciado suavemente pelos dedos da mãe, que, absorta, entrava em um orgasmo excruciante.
Só de sentir o pau pulsando na mão dela, ele despejou uma quantidade abundante de leite, sem nem se preocupar com onde ele ia parar.
Adélia: Filho, sinto muito que você tenha me encontrado assim. Eu não sabia que você viria antes.
Jorge acabara de atingir a maioridade. Sua mãe sabia da sua inexperiência com mulheres e reagiu de forma ainda mais inesperada ao ver que o filho não correspondia às suas palavras. Adélia: Vamos, filho, deita aqui do meu lado e vamos conversar.
Jorge: Mãe, eu também sinto muito. Eu queria te surpreender vindo mais cedo. Me perdoa.
Adélia: Eu não preciso te perdoar nada, Jorge. Você me flagrou em um momento íntimo, e olha, é quase melhor que tenha acontecido assim. Já faz um tempo que estou observando o jeito como você me olha. Você provavelmente já percebeu que eu gosto muito de me sentir observada. É um fetiche que tenho.
Sou perdidamente apaixonada pelo seu pai. Fazemos sexo maravilhoso e eu falo muito alto quando fazemos sexo à noite. Em muitas ocasiões eu grito mesmo e depois fico preocupada se você ouviu ou se te acordamos.
Seu pai sempre me pede para ser mais discreta, porque ele entende que você pode nos ouvir, mas eu não gosto de conter meus impulsos e sei que você se masturba. Uma mãe sabe disso, Jorge.
É por isso que, se você quiser, podemos fazer isso juntos quando estivermos sozinhos em casa. Tudo bem?
Jorge: Ah, mãe, claro que eu gostaria, tirando as poucas roupas que ainda tinha.
Adélia: Nossa, Jorge, vejo que você está ansioso. Vamos lá, esta será a nossa primeira vez de muitas, olhando para os corpos já nus um do outro.
Mas a condição que nunca deve ser quebrada é que cada um de nós se masturbe olhando um para o outro. Não devemos nos tocar. Pergunte-me o que quiser que eu faça para te excitar, mas não podemos cruzar essa linha.
Jorge: Mãe, para mim, só existem duas mulheres mais bonitas do mundo: você e minha irmã Maite. Sei que é errado pensar em você, mas é a verdade, e você me faz muito feliz.
Maite é seis anos mais velha que Jorge. Ela saiu de casa há um ano para morar com seu namorado de longa data, e eles se visitam com frequência.
O relacionamento entre os irmãos é fabuloso e, assim como a mãe, Maite tem uma semelhança impressionante com Adélia, que era igualmente exibicionista quando morava em casa.
Adélia: Vejo que sua irmã também te excitou, mas deixe claro que devemos manter essas masturbações juntos em segredo absoluto. Você entendeu?
Jorge: Claro, mãe.
Jorge agarrou seu pênis novamente, agora totalmente ereto, contemplando o corpo nu de sua mãe.
Extremamente excitada, ela acariciou seu corpo lentamente para o deleite do filho. Sua vagina estava encharcada, e o barulho podia ser ouvido enquanto ele começava a se masturbar.
Os dois, deitados na cama, agora se masturbavam descaradamente.
Chegaram ao orgasmo praticamente juntos, gritando de prazer sem se tocarem.
Esta era a primeira vez, e a cumplicidade já era total.
Nos dias seguintes, mesmo com o pai presente, Adélia procurou excitar o filho, quase a ponto de atormentá-lo, em uma excitação sem precedentes. Ela usava, se possível, as roupas mais sugestivas. Meias-calças super apertadas, andava descalça, não usava sutiã, expondo constantemente os seios, e nunca usava calcinha, com a vagina bem visível nas calças justas que mostravam sua pata de camelo bem rechonchuda e rachada.
Enquanto o pai lia o jornal ou estava na garagem mexendo no carro, eles entravam escondidos no quarto e se masturbavam juntos.
Era um hábito que levavam a extremos insuspeitos.
A confiança deles cresceu, e ele já estava gozando nos peitos da mãe, dando passos inevitáveis.
Jorge: Mãe, eu gostaria de chupar seus peitos enquanto me masturbo. Sei que você define as regras claramente, mas acho que vou explodir se não deixar.
Adélia: Que seja só isso, enquanto você faz isso, eu acaricio sua cabeça.
As sessões de masturbação eram aguardadas ansiosamente por ambos, mesmo nos momentos perigosos quando o pai estava em casa.
Por dois anos inteiros, de manhã, ao meio-dia e à tarde, pelo menos quatro vezes por dia, brincando de ficar excitado, Jorge tirando o pau atrás do pai, Adélia abrindo o roupão sem vergonha, revelando todo o seu corpo sempre que tinha a chance.
Ela se curvava constantemente enquanto limpava, revelando sua bunda. Até mesmo abrindo-a ou abrindo a vagina com as mãos atrás das costas do marido, para deleite de Jorge.
Seus pés descalços procuraram debaixo da mesa o pau do filho por cima da calça.
Um dia, inesperadamente, Jorge tirou o pau para fora, arriscando-se a ser visto pelo pai quando Adélia aproximou o pé e eles fizeram contato pele a pele.
Adélia imediatamente retirou o pé. Jorge a olhou desafiadoramente. Por um momento, sua mãe ficou atordoada, mas sua curiosidade mórbida venceu, e ela aproximou o pé novamente, ainda mais descaradamente.
Seus olhos estavam cheios de luxúria, e Jorge estava em êxtase, sentindo o pé da mãe esmagar seu pau.
Jorge abaixou uma das mãos e, agarrando o pé dela, acariciou-o, esfregando seu pau.
O risco era grande demais e, em um ato de lucidez, apesar do nível de excitação de Adélia, ela retirou o pé descalço e se levantou abruptamente.
Adélia: "Querido, quer outro café?"
Andrés seu esposo, terminando de ler as últimas palavras do jornal. Respondeu: Não. Vou sair agora. Estou atrasado. Tenho um encontro com meus amigos. Não me espere para o almoço. Assistiremos ao jogo de futebol na casa do Pedro. Volto à tarde.
Era sábado, eu não tinha planos. Mamãe olhou para mim e sorriu.
Assim que ele fechou a porta, ela tirou o robe, me deixando vê-la nua diante dos meus olhos.
Meu aniversário, meu aniversário de 20 anos, era amanhã, domingo, e minha vontade de transar com minha mãe estava me consumindo por dentro.
Era um sinal de que ela me deu quando tocou meu pau com o pé! Era um sinal de que ela estava nua por baixo quando meu pai fechou a porta e saiu!
O que estava claro para mim era que minha mãe estava no comando. Era um jogo que nós dois amávamos demais, mas dar o passo final estava inteiramente nas mãos dela.
Desde o momento em que começou, levamos o jogo ao extremo. Ela me mandava WhatsApp nua em poses bem sugestivas, e eu fazia o mesmo com o meu pau.
Pedíamos uma foto, de perto ou com algo enfiado, sempre com palavras picantes.
Eu ansiava por esse momento, e talvez ele tivesse chegado.
Adélia: "Vamos, filho, estou a fim. Você me deixou toda excitada." (Ela cutucava e acariciava o corpo nu, me provocando.)
Jorge: "Você é tão linda, meu Deus, eu morderia essa sua bunda de deusa agora mesmo."
Ela riu, flertadora. Tirei a roupa e deitei ao lado dela.
Agarrei meu pau e começamos o ritual.
Algo havia mudado em seus olhos; seu olhar era desafiador. Ela se levantou e abaixou o corpo, ficando a poucos centímetros do meu rosto.
Em um reflexo e sem pensar, agarrei sua bunda e a levei à minha boca.
Adélia: "Não, não, sabe as regras filho, não pode ser."
Jorge: "É impossível resistir, mãe."
Ela disse que não, mas seu corpo e seus olhos diziam o contrário. Reuni coragem e a ignorei. Minha língua finalmente provou sua boceta. Ela não resistiu mais e se abaixou, permanecendo na posição sessenta e nove.
Seu rosto estava bem perto do meu pau, esperando sua reação, enquanto eu continuava a lamber freneticamente seu sexo.
Ela suspirou e suspirou de excitação quando finalmente começou a me lamber.
Jorge: "Ahhhhhhhhhh, mãe, sim... Me ocorreu enfiar um dedo bem lubrificado no cuzinho dela.
No começo, ela relutou um pouco, mas depois aceitou.
Adélia: "Esta porta é proibida, filho. É só para o seu pai." Entenda."
Ignorei-a, cavando fundo enquanto continuava a chupar sua boceta. Deixei-a de bruços e comecei a lamber cada canto de suas costas, pernas, pés e bunda.
Ela abriu as pernas, me convidando a continuar enquanto, pressionava seu rosto contra o travesseiro.
Sem pensar, e vendo como ela estava excitada, aproximei meu pau do seu ânus.
Ela parecia estar quase chorando, mas levantei sua bunda para ter melhor acesso.
Jorge: "Mãe, vou te destruir por dentro. Essa bunda também vai ser minha."
Ele não disse nada, apenas suspirou, soluçando.
Cuspi ainda mais na entrada dela e inseri a ponta.
Foi difícil enfiar, mas eu Finalmente consegui entrar graças a ela, que relaxou todo o traseiro.
Adélia - Calma, filho, fode minha bunda, mas eu mereço, eu mereço por ser uma puta.
Eu a tinha enfiado até a metade quando deixei meu corpo cair sobre o dela e o penetrei com força.
Gritou, talvez de dor. Doeu em mim também, não me importei. Comecei a bombeá-la como se não houvesse amanhã.
Adélia - Ahhhhhhhhh filho da puta, ahhhhhhhhhhhhh você está me partindo em dois, filho da puta, ahhhhhhhhhhhhhhh me fode mais forte, ahhhhhhhhh simmmmm... Contei vários orgasmos, o corpo dela tremendo, mas senti falta da boceta dela. Guardei meu orgasmo para encher a boceta dela.
Quase desmaiando, tirei meu pau de repente, torcendo seu corpo.
Ela ainda estava suspirando quando levantei suas pernas e enfiei meu pau na boceta dela.
Ela me olhou desafiadoramente, com o rosto perturbado e cheio de tesão, desaprovando minhas ações.
"Repito, mãe, eu não me importo, não fale, sua boceta também é minha", coloquei minha mão sobre sua boca.
Empurrei fundo dentro dela, puxei seu corpo, sentando-a em cima de mim, e procurei sua boca com meu pau ainda dentro.
Mordi seus lábios para abri-los.
Ela envolveu meu corpo com as mãos e abriu a boca.
Minha língua e a dela, com a boca aberta, eram uma só.
Sua saliva e a minha escorriam por nossos rostos.
Procurei fundo dentro dela, enquanto suspirávamos, e ela fez o mesmo.
Enquanto brincávamos com nossas bocas, agarrei suas nádegas e bombeei seu cuzinho contra meu pau.
A foda foi tremenda; ela não parava de gritar enquanto mordia meus lábios.
Adélia: "Ah ... Você é um garoto fantástico. Vou te contar muitos segredos que você não sabe, filho.
Antes de me casar com seu pai, eu era uma mulher muito sexualmente ativa e pervertida também. Seu pai me deu estabilidade e todo o sexo que eu queria, e você foi a cereja do bolo.
Deixa-me contar uma coisa, sua irmã é igual a mim, insaciável e uma vagabunda, filho. O parceiro dela não a satisfaz, ela já me confessou isso mais de uma vez. Eu não ficaria surpreso se ele voltasse para casa logo.
Jorge: Não me engane, mãe. Nosso relacionamento nunca deve acabar, e eu não quero que a Maite o estrague.
Adélia: Hahahahaha, isso não vai acontecer, filho. Talvez você devesse satisfazer nós duas.
Jorge: Você acha! Esse seria o meu sonho, mãe. Poder ter vocês duas realizaria todos os meus sonhos. Foi assim que comecei a viver uma vida idílica até agora.
A história é verdadeira. Estou contando com a permissão do Jorge. Talvez mais adiante, ele queira me contar sobre o relacionamento com a irmã e como foi com a mãe. Ele tem agora 25 anos, sua irmã tem 31 e já largou o companheiro e ainda vive naquele paraíso idílico, agora com duas mulheres para satisfazer.
Foto 1 do Conto erotico: Ver minha mãe se masturbando foi o gatilho.

Foto 2 do Conto erotico: Ver minha mãe se masturbando foi o gatilho.

Foto 3 do Conto erotico: Ver minha mãe se masturbando foi o gatilho.

Foto 4 do Conto erotico: Ver minha mãe se masturbando foi o gatilho.

Foto 5 do Conto erotico: Ver minha mãe se masturbando foi o gatilho.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


236414 - Histórias de meu Avô - Categoria: Heterosexual - Votos: 7
235680 - Leite Materno - Categoria: Incesto - Votos: 22
234536 - Meu marido tem um amigo que é chamado de cavalo, e não porque ele seja um bruto. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 29
232408 - A mãe da minha esposa, minha sogra. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 13
231415 - A Submissa da Minha Vida: - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 10
231096 - Dona Morena - Categoria: Traição/Corno - Votos: 9
175821 - SEGREDOS DE ALCOVA 10 - NAUFRAGIO - Categoria: Incesto - Votos: 10
175742 - Segredos de Alcova 09 – A bunda mais linda do mundo - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
175741 - Segredos de Alcova 08 – Perdendo a virgindade - Categoria: Virgens - Votos: 7
175737 - Segredos de Alcova 7 – Desejos Inconfessáveis - Categoria: Incesto - Votos: 7
175736 - Segredos de Alcova 6 – Beijo entre mulheres - Categoria: Lésbicas - Votos: 3
175735 - Segredos de Alcova 5 – Façam suas apostas - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
175734 - Segredos de Alcova 4 – A mulher que todo homem quer ter - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
175731 - Segredos de Alcova 3 – A Cigana - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
175728 - Segredos de Alcova 1 - O REPRODUTOR - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8
175726 - Segredos de Alcova 2 – O coronel Armando Sumidouro - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
172097 - SUBMISSÃO AO NOVO MACHO - Categoria: Incesto - Votos: 25
169530 - ENGANEI A MEU MARIDO COM UM MOLEQUE - Categoria: Traição/Corno - Votos: 53
169167 - INCESTO COM A PRIMA E COM A TIA - Categoria: Incesto - Votos: 27
168879 - A CASADA QUE ERA DECENTE ATÉ QUE CHEGOU SUA HORA segunda parte - Categoria: Incesto - Votos: 29
168877 - A CASADA QUE ERA DECENTE ATÉ QUE CHEGOU SUA HORA - Categoria: Incesto - Votos: 34
167160 - ENTRE DOIS AMORES – TORN BETWEEN TWO LOVERS - Categoria: Incesto - Votos: 14
135846 - Infidelidade e gravidez: Dois lados da mesma moeda - Categoria: Traição/Corno - Votos: 20
124003 - Bota Mel em Minha Boca 2 O Crepúsculo dos Deuses - Categoria: Fantasias - Votos: 5
123449 - Bota Mel em Minha Boca - Categoria: Fantasias - Votos: 6
123448 - O Despertar do Desejo 5 - Conclusão - Categoria: Incesto - Votos: 9
123447 - O Despertar do Desejo 4 - Categoria: Incesto - Votos: 7
123446 - O Despertar do Desejo 3 - Categoria: Incesto - Votos: 8
123445 - O Despertar do desejo 2 - Categoria: Incesto - Votos: 8
123444 - O Despertar do desejo - Republicação - Categoria: Incesto - Votos: 11

Ficha do conto

Foto Perfil apeduardo
apeduardo

Nome do conto:
Ver minha mãe se masturbando foi o gatilho.

Codigo do conto:
237817

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
07/07/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
5